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Geral

Saúde

- Publicada em 10 de Maio de 2023 às 18:38

Após reunião com direção, paralisação em hospital de Canoas é adiada

Com falta de insumos, médicos do hospital enfrentam dificuldades para atender pacientes

Com falta de insumos, médicos do hospital enfrentam dificuldades para atender pacientes


Arquivo PMC/ Divulgação/ JC
A diretora da Região Metropolitana do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Daniela Alba, reuniu-se, no fim da manhã desta quarta-feira (10), com a atual administração do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), em Canoas, a fim de cobrar um planejamento sobre a crise instalada na instituição. O sindicato havia anunciado que os profissionais iriam paralisar atividades eletivas, a partir desta quinta-feira (11), por falta de insumos básicos para atender os pacientes. Com as negociações, a paralisação será adiada. 
A diretora da Região Metropolitana do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Daniela Alba, reuniu-se, no fim da manhã desta quarta-feira (10), com a atual administração do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), em Canoas, a fim de cobrar um planejamento sobre a crise instalada na instituição. O sindicato havia anunciado que os profissionais iriam paralisar atividades eletivas, a partir desta quinta-feira (11), por falta de insumos básicos para atender os pacientes. Com as negociações, a paralisação será adiada. 
No encontro, segundo o Simers, o diretor-geral Luís Lander, juntamente do gerente Financeiro, Rogério Votto, e a gerente de Operações, Joice Dorneles, comprometeram-se com a categoria médica prestadora de serviços ao HNSG, garantindo que a falta de insumos e atrasos de honorários serão resolvidos com a projeção de um esquema de reposição do estoque de insumos, de forma diária. Com isso, os profissionais irão sobrestar a paralisação até sexta-feira (12).

Quanto à previsibilidade do pagamento dos mutirões de cirurgias eletivas de 2023 e da produção mensal, um calendário deverá ser formatado pela instituição, onde contemplará os valores residuais em aberto. O Simers afirma que, caso não haja cumprimento integral do acordo, os médicos irão retomar a ideia de paralisação na segunda-feira (15).