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Audiência busca solução para impasse sobre retorno das aulas presenciais
CPERS e a AMPD pediram a suspensão da volta às escolas
CLAITON DORNELLES/ARQUIVO/JC
Começou às 9h30 desta segunda-feira (3) uma audiência de conciliação para tentar solucionar o impasse sobre a volta às aulas presenciais no Estado. A negociação será conduzida pela juíza Dulce Ana Gomes Oppitz,, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Porto Alegre. Participam da reunião representantes do governo do Estado, do município de Porto Alegre, do Cpers-Sindicato, da Associação de Pais e Mães pela Democracia (APMD), da Federação dos Professores, Trabalhadores Técnicos e Administrativos e Auxiliares Empregados em Estabelecimento de Ensino (FETEE-SUL), do Sindicato do Ensino Privado (Sinepe/RS) e do Sindicato dos Professores do Ensino Privado (SINPRO/RS).
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Começou às 9h30 desta segunda-feira (3) uma audiência de conciliação para tentar solucionar o impasse sobre a volta às aulas presenciais no Estado. A negociação será conduzida pela juíza Dulce Ana Gomes Oppitz,, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Porto Alegre. Participam da reunião representantes do governo do Estado, do município de Porto Alegre, do Cpers-Sindicato, da Associação de Pais e Mães pela Democracia (APMD), da Federação dos Professores, Trabalhadores Técnicos e Administrativos e Auxiliares Empregados em Estabelecimento de Ensino (FETEE-SUL), do Sindicato do Ensino Privado (Sinepe/RS) e do Sindicato dos Professores do Ensino Privado (SINPRO/RS).
A audiência foi marcada pela juíza Cristina Marchesan da Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, diante do ingresso de nova ação apresentada pelo CPERS e a AMPD pedindo a suspensão do retorno às escolas. “A expectativa é que se consiga chegar a um entendimento, considerando os interesses de todos os envolvidos. Não como partes num processo, mas como interessados em uma questão que atinge toda a sociedade, direta ou indiretamente. Tenho plena confiança que todos vão aderir a este processo de mediação, na medida em que houver o reconhecimento do interesse público envolvido", afirma Dulce.