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Ministro da Educação mantém Enem mesmo com morte de chefe do Inep por Covid-19
Milton Ribeiro disse que "minoria barulhenta" quer novo adiamento do exame
Isac Nóbrega/PR/divulgação/jc
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou nesta terça-feira que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não será novamente adiado. A edição de 2020 do Enem foi adiada em razão da pandemia e as provas da versão impressa acabaram remarcadas para 17 e 24 de janeiro e da versão digital para 31 de janeiro e 7 de fevereiro. A manutenção das datas se dá mesmo com a morte do chefe da diretoria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e responsável pela elaboração do Enem, o general da reserva Carlos Roberto Pinto de Souza. O general morreu nesta segunda-feira, aos 59 anos, após complicações causadas pela Covid-19.
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O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou nesta terça-feira que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não será novamente adiado. A edição de 2020 do Enem foi adiada em razão da pandemia e as provas da versão impressa acabaram remarcadas para 17 e 24 de janeiro e da versão digital para 31 de janeiro e 7 de fevereiro. A manutenção das datas se dá mesmo com a morte do chefe da diretoria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e responsável pela elaboração do Enem, o general da reserva Carlos Roberto Pinto de Souza. O general morreu nesta segunda-feira, aos 59 anos, após complicações causadas pela Covid-19.
Em entrevista à CNN, Ribeiro garantiu que todos as medidas de segurança contra a Covid-19 estão sendo tomadas para proteger estudantes e funcionários durante a aplicação das provas. "Não vamos adiar o Enem. Tomamos todos os cuidados de biossegurança possíveis. Queremos dar tranquilidade para você que vai fazer a prova ", disse o ministro. Segundo o ministro, uma minoria quer o adiamento das provas. "Uma minoria, barulhenta, mas minoria."