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Geral
- Publicada em 25 de Junho de 2019 às 21:00Professores do Colégio Americano em Porto Alegre votam indicativo de paralisação
Parte dos salários de maio ainda está pendente
Colégio Americano/Divulgação/JC
Com salários em atraso ou pagos parcelados, professores do Colégio Americano, um dos mais antigos em funcionamento em Porto Alegre com mais de 130 anos de história, decidem em assembleia nesta quarta-feira (26) sobre indicativo de paralisação das atividades. Parte dos salários de maio ainda está pendente.
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Com salários em atraso ou pagos parcelados, professores do Colégio Americano, um dos mais antigos em funcionamento em Porto Alegre com mais de 130 anos de história, decidem em assembleia nesta quarta-feira (26) sobre indicativo de paralisação das atividades. Parte dos salários de maio ainda está pendente.
A plenária começa às 18h30min na sede do Sindicato dos Professores do Ensino Privado (Sinpro/RS), na Capital. "O indicativo é resultado dos reiterados atrasos salariais da Rede Metodista", informa o Sinpro/RS.
Segundo a entidade, o pagamento parcelado dos salários de abril foi finalizado em 17 de maio. Os vencimentos de maio foram quitados, mas em parte - até R$ 1,8 mil, em 5 de junho. O Sinpro/RS reforça que o valor "contempla uma pequena parcela dos professores, a grande maioria não recebeu valor algum".
Havia promessa do colégio, segundo o sindicato, de que o pagamento seria concluído nesta terça-feira (25), o que não ocorreu. A Rede Metodista informou ao sindicato que pagaria apenas 30% do salário pendente nesta terça. A entidade sindical não tinha registro de que o pagamento havia sido feito até o começo da noite.
Diante do atraso, os professores decidiram que não participarão de reuniões pedagógicas e não atenderão às demandas de documentação administrativo-pedagógicas até a quitação do salário de maio, informou o Sinpro/RS. Nesta quarta, está prevista a entrega de avaliação dos alunos aos pais.
Além do colégio, as dificuldades já atingiram a operação do Centro Universitário Metodista IPA, de Nível Superior e ligado à Rede Metodista. Professores pararam em 2018 devido aos atrasos.
