Com o intuito de ser um ponto de encontro para investidores, empresas e startups, o evento parece ter alcançado seu objetivo a partir da opinião dos participantes no último do South Summit Brazil. Públicos de diferentes segmentos saíram com impressões positivas da quarta edição.
A Raiô, empresa de benefícios corporativos que busca unificar todos os vales, como alimentação ou refeição, em um único cartão de bandeira Visa, esteve presente com seu estande nos três dias de evento. Giseli Soffioni, executiva comercial, descreve a experiência com entusiasmo. “Foi muito legal, estamos presentes desde o ano passado com a Raiô e percebemos que este ano está maior e melhor. Conseguimos falar com mais pessoas, divulgar muito mais a nossa empresa, esses dias foram incríveis, de verdade”, pontua.
No espaço das startups, a Ujamaatech, iniciativa de educação financeira com tecnologia, compartilha do sentimento entre suas empreendedoras. “Foi importante a visibilidade que tivemos, para possíveis investidos e conhecer outras startups que podemos fazer parceria. Entendemos que é um lugar onde podemos agregar conexões para desenvolvimento pessoal”, diz.
A Raiô, empresa de benefícios corporativos que busca unificar todos os vales, como alimentação ou refeição, em um único cartão de bandeira Visa, esteve presente com seu estande nos três dias de evento. Giseli Soffioni, executiva comercial, descreve a experiência com entusiasmo. “Foi muito legal, estamos presentes desde o ano passado com a Raiô e percebemos que este ano está maior e melhor. Conseguimos falar com mais pessoas, divulgar muito mais a nossa empresa, esses dias foram incríveis, de verdade”, pontua.
No espaço das startups, a Ujamaatech, iniciativa de educação financeira com tecnologia, compartilha do sentimento entre suas empreendedoras. “Foi importante a visibilidade que tivemos, para possíveis investidos e conhecer outras startups que podemos fazer parceria. Entendemos que é um lugar onde podemos agregar conexões para desenvolvimento pessoal”, diz.
LEIA TAMBÉM > 'A IA nunca vai substituir um ser humano, é um copiloto', diz especialista
Além disso, Ana destaca a participação na programação como um ponto alto. “Nas palestras, por exemplo, fomos nos revezando e conseguimos participar de várias. Estar aqui serve como vitrine para esse ecossistema de startups. Está sendo uma finalização muito gratificante”, conclui.
O Caldeira, um hub de inovação da Capital, corrobora as percepções. Veteranos do South Summit Brazil, o instituto esteve presente em todas as edições do evento e, mais uma vez, saiu satisfeito com os resultados. Para Marcelo Euzebio , gerente comercial, a experiência foi excelente. “Para mim, é a primeira edição. Foi maravilhoso, conseguimos gerar muita conexão e interesse de empresas, pequenas, medias e grandes, startups, que vieram até nosso estande para saber mais sobre o Caldeira. Geramos quase 300 leads só nos três dias, então captamos muitas oportunidades”, conta.
Ele destaca as novidades no estande do hub. O painel interativo, que utiliza de uma tecnologia IA, permitiu ao público visualizar o Caldeira e suas conexões com outras iniciativas de maneira mais clara e, nas palavras de Marcelo, como um ecossistema vivo.
A programação de despedida do evento contou com a presença feminina. Women Who Exit foi o tema da mesa de debate que ocorreu às 9h50min no Growth Stage. A mesa foi composta por Erica Fridman, general partner da Sororitê Ventures, Samilla Dornellas, CEO da Canguru, Ingrid Barth, CEO e fundadora da PilotIn, e Maria Teresa Meyer, GM Latam da Bridgewise.
Falando para empreendedores, Maria Teresa aconselhou o público. “Falando em startup, em exit, existe um componente de estar na hora certa e no lugar certo, acreditando na sua visão. O que fizemos, por muitos anos, foi acreditar na visão mesmo quando dizia que estávamos errados.”
LEIA TAMBÉM > Entenda como o TikTok pode ser aliado de pequenos empreendedores do turismo
A expressão exit se refere ao ponto de saída da startup, ou seja, momento em que ela é vendida. E para Erica Fridman, que mediou o debate, não existe receita quando se fala no assunto.
O público também parece ter feito um balanço positivo da edição. Priscila Fonseca, empreendedora que participou de todos os dias de evento, conta que foi em busca de inovação. “Busquei ver o que há de novo na IA. Fui a palestras sobre esse assunto no empreendedorismo, na área de tecnologia. E estou prestigiando nossos empreendedores periféricos aqui”, pontua.
De acordo com ela, as palestras também trouxeram muitas novidades e impacto. “Encontrei o que eu buscava, este olhar de que a IA vem para auxiliar, e que nós, como emprenhadores, podemos utilizar essa ferramenta.
Além disso, Ana destaca a participação na programação como um ponto alto. “Nas palestras, por exemplo, fomos nos revezando e conseguimos participar de várias. Estar aqui serve como vitrine para esse ecossistema de startups. Está sendo uma finalização muito gratificante”, conclui.
O Caldeira, um hub de inovação da Capital, corrobora as percepções. Veteranos do South Summit Brazil, o instituto esteve presente em todas as edições do evento e, mais uma vez, saiu satisfeito com os resultados. Para Marcelo Euzebio , gerente comercial, a experiência foi excelente. “Para mim, é a primeira edição. Foi maravilhoso, conseguimos gerar muita conexão e interesse de empresas, pequenas, medias e grandes, startups, que vieram até nosso estande para saber mais sobre o Caldeira. Geramos quase 300 leads só nos três dias, então captamos muitas oportunidades”, conta.
Ele destaca as novidades no estande do hub. O painel interativo, que utiliza de uma tecnologia IA, permitiu ao público visualizar o Caldeira e suas conexões com outras iniciativas de maneira mais clara e, nas palavras de Marcelo, como um ecossistema vivo.
A programação de despedida do evento contou com a presença feminina. Women Who Exit foi o tema da mesa de debate que ocorreu às 9h50min no Growth Stage. A mesa foi composta por Erica Fridman, general partner da Sororitê Ventures, Samilla Dornellas, CEO da Canguru, Ingrid Barth, CEO e fundadora da PilotIn, e Maria Teresa Meyer, GM Latam da Bridgewise.
Falando para empreendedores, Maria Teresa aconselhou o público. “Falando em startup, em exit, existe um componente de estar na hora certa e no lugar certo, acreditando na sua visão. O que fizemos, por muitos anos, foi acreditar na visão mesmo quando dizia que estávamos errados.”
LEIA TAMBÉM > Entenda como o TikTok pode ser aliado de pequenos empreendedores do turismo
A expressão exit se refere ao ponto de saída da startup, ou seja, momento em que ela é vendida. E para Erica Fridman, que mediou o debate, não existe receita quando se fala no assunto.
O público também parece ter feito um balanço positivo da edição. Priscila Fonseca, empreendedora que participou de todos os dias de evento, conta que foi em busca de inovação. “Busquei ver o que há de novo na IA. Fui a palestras sobre esse assunto no empreendedorismo, na área de tecnologia. E estou prestigiando nossos empreendedores periféricos aqui”, pontua.
De acordo com ela, as palestras também trouxeram muitas novidades e impacto. “Encontrei o que eu buscava, este olhar de que a IA vem para auxiliar, e que nós, como emprenhadores, podemos utilizar essa ferramenta.