A Alfajores Odara (@alfajoresodara), com fábrica localizada na Zona Norte de Porto Alegre, no bairro Sarandi, tem se consolidado como uma das principais marcas do segmento no Brasil. Com uma trajetória marcada por inovação, resiliência e expansão estratégica, a empresa projeta um crescimento de mais de 60% em 2025, com expectativa de faturamento na casa dos R$ 30 milhões. Para isso, aposta na entrada em novas redes de varejo, no fortalecimento da marca e no lançamento de novos produtos.
À frente do negócio estão os sócios Jeison Scheid, fundador da Odara, Kauê Bohrer e Tiago Kaplan, diretor financeiro. Juntos, eles conduzem a marca que nasceu de maneira artesanal. A história da Odara começou em 2013, na Praia da Ferrugem, em Garopaba (SC), quando Jeison Scheid, natural de Arroio do Meio (RS), decidiu produzir alfajores de forma artesanal. No início, sua produção era limitada a 80 unidades por dia, feitas manualmente em casa. No entanto, a aceitação foi tão grande que ele percebeu o potencial do mercado.
Com a chegada do inverno e a queda do movimento no litoral catarinense, Jeison decidiu levar a produção para Porto Alegre. O crescimento veio de forma gradual: da cozinha de casa para um espaço reduzido, depois para a primeira e pequena fábrica, na Ernesto da Fontoura, até chegar à atual fábrica no bairro Sarandi, onde a produção já alcança 15 mil alfajores por hora.
À frente do negócio estão os sócios Jeison Scheid, fundador da Odara, Kauê Bohrer e Tiago Kaplan, diretor financeiro. Juntos, eles conduzem a marca que nasceu de maneira artesanal. A história da Odara começou em 2013, na Praia da Ferrugem, em Garopaba (SC), quando Jeison Scheid, natural de Arroio do Meio (RS), decidiu produzir alfajores de forma artesanal. No início, sua produção era limitada a 80 unidades por dia, feitas manualmente em casa. No entanto, a aceitação foi tão grande que ele percebeu o potencial do mercado.
Com a chegada do inverno e a queda do movimento no litoral catarinense, Jeison decidiu levar a produção para Porto Alegre. O crescimento veio de forma gradual: da cozinha de casa para um espaço reduzido, depois para a primeira e pequena fábrica, na Ernesto da Fontoura, até chegar à atual fábrica no bairro Sarandi, onde a produção já alcança 15 mil alfajores por hora.
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"Hoje a gente vende não só no Rio Grande do Sul, mas também em Santa Catarina, Paraná e está crescendo forte no Sudeste", afirma Tiago. "No ano passado, vendemos mais em São Paulo do que no Rio Grande do Sul. Neste ano, o RS começou na frente. É uma disputa forte”, detalha.
A Odara está presente nas principais redes de supermercados do Sul e do Sudeste do Brasil e tem planos para expandir ainda mais. Além de consolidar sua presença nos mercados onde já atua, a marca quer ampliar sua capilarização, chegando a novos estados do Centro do país, explorando canais como e-commerce e lojas de conveniência.
"Ainda há muitas pessoas no Centro-Oeste e no Nordeste que não conhecem o alfajor ou confundem com pão de mel", explica Tiago. "Nossa estratégia é investir na marca, estar presente em diferentes pontos de venda e estimular a experimentação do produto” ,explica Tiago.
Além dos clássicos alfajores de doce de leite cobertos com chocolate meio amargo, branco e 70% cacau, a Odara conta com a linha crocante, com sabores como milk, avelã e paçoca. A marca também aposta na sazonalidade, com edições especiais como o combo de Páscoa, que inclui quatro alfajores acompanhados do doce de leite Odara. Segundo Tiago, o carro-chefe da marca é o tradicional de doce de leite, com cobertura de chocolate meio amargo.
"Hoje a gente vende não só no Rio Grande do Sul, mas também em Santa Catarina, Paraná e está crescendo forte no Sudeste", afirma Tiago. "No ano passado, vendemos mais em São Paulo do que no Rio Grande do Sul. Neste ano, o RS começou na frente. É uma disputa forte”, detalha.
A Odara está presente nas principais redes de supermercados do Sul e do Sudeste do Brasil e tem planos para expandir ainda mais. Além de consolidar sua presença nos mercados onde já atua, a marca quer ampliar sua capilarização, chegando a novos estados do Centro do país, explorando canais como e-commerce e lojas de conveniência.

A produção da Odara já alcança 15 mil alfajores por hora
RAMIRO SANCHEZ/JC
Além dos clássicos alfajores de doce de leite cobertos com chocolate meio amargo, branco e 70% cacau, a Odara conta com a linha crocante, com sabores como milk, avelã e paçoca. A marca também aposta na sazonalidade, com edições especiais como o combo de Páscoa, que inclui quatro alfajores acompanhados do doce de leite Odara. Segundo Tiago, o carro-chefe da marca é o tradicional de doce de leite, com cobertura de chocolate meio amargo.
Desafios e resiliência no caminho
Em maio de 2024, a Odara enfrentou um de seus momentos mais difíceis. As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul inundaram a fábrica, com a água chegando a 2,10 metros de altura. O prejuízo estimado foi de quase R$ 3 milhões, mas a empresa conseguiu se reerguer rapidamente.
"A recuperação nos mostrou que todo o nosso esforço de construir uma marca valeu a pena", diz Tiago. "Saímos desse período ainda mais fortes, com mais vendas e uma presença maior no mercado."
"A recuperação nos mostrou que todo o nosso esforço de construir uma marca valeu a pena", diz Tiago. "Saímos desse período ainda mais fortes, com mais vendas e uma presença maior no mercado."
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A resiliência da Odara também se reflete na equipe, que hoje conta com 60 colaboradores, sendo 35 dedicados à produção. "A produção começa com a separação das bolachas e a dosagem dos recheios, geralmente em dois níveis", explica Tiago. "Depois, os alfajores passam pelo processo de cobertura, resfriamento e embalagem”.
Com uma marca consolidada e um segmento em expansão, a Odara quer continuar crescendo sem perder suas raízes gaúchas. "Porto Alegre é um polo estratégico para nós. Queremos seguir investindo aqui e levar nosso alfajor do Sul do Brasil para todo o país", afirma Tiago.
A resiliência da Odara também se reflete na equipe, que hoje conta com 60 colaboradores, sendo 35 dedicados à produção. "A produção começa com a separação das bolachas e a dosagem dos recheios, geralmente em dois níveis", explica Tiago. "Depois, os alfajores passam pelo processo de cobertura, resfriamento e embalagem”.
Com uma marca consolidada e um segmento em expansão, a Odara quer continuar crescendo sem perder suas raízes gaúchas. "Porto Alegre é um polo estratégico para nós. Queremos seguir investindo aqui e levar nosso alfajor do Sul do Brasil para todo o país", afirma Tiago.