Buscando oferecer uma alternativa de mobilidade sustentável e acessível, a Smart vem se consolidando como uma referência do setor no Rio Grande do Sul. Com dois anos de operação, a empresa se prepara para um salto. No novo ponto, a loja será três vezes maior que a atual e contará com uma operação de assistência ao lado. Vanessa Abel e Diogo Souza estão à frente do negócio. De acordo com ela, o crescimento reflete a aposta da Smart em um nicho que alia tecnologia, responsabilidade ambiental e inclusão.
Vanessa construiu sua carreira no setor bancário, mas, como conta, sempre manteve o espírito empreendedor. “Foi uma trajetória de 15 anos. Paralelo a isso, já tive outros projetos de empreendedorismo.” A história da empresa, no entanto, começou com uma mudança de visão sobre o futuro, impulsionada, sobretudo, pela maternidade. Segundo ela, o nascimento da filha fez com que o casal repensasse suas escolhas e o impacto que poderiam gerar no mundo.
“Hoje, a Manu, nossa filha, tem cinco anos. E, desde a chegada dela, começamos a pensar em várias coisas sobre o futuro. ‘Como vai ser daqui a dez anos?’, ‘Como vai estar o mundo?’, ‘Como vai estar o planeta?’, ‘Como vão estar as pessoas?’ Começamos a pensar em energia limpa, placa solar, reciclagem e fazer aquilo que pudéssemos, até mesmo para dar esse norte para ela”, explica.
Vanessa construiu sua carreira no setor bancário, mas, como conta, sempre manteve o espírito empreendedor. “Foi uma trajetória de 15 anos. Paralelo a isso, já tive outros projetos de empreendedorismo.” A história da empresa, no entanto, começou com uma mudança de visão sobre o futuro, impulsionada, sobretudo, pela maternidade. Segundo ela, o nascimento da filha fez com que o casal repensasse suas escolhas e o impacto que poderiam gerar no mundo.
“Hoje, a Manu, nossa filha, tem cinco anos. E, desde a chegada dela, começamos a pensar em várias coisas sobre o futuro. ‘Como vai ser daqui a dez anos?’, ‘Como vai estar o mundo?’, ‘Como vai estar o planeta?’, ‘Como vão estar as pessoas?’ Começamos a pensar em energia limpa, placa solar, reciclagem e fazer aquilo que pudéssemos, até mesmo para dar esse norte para ela”, explica.

Além da sustentabilidade, a empresa também se compromete com a inclusão na mobilidade
SARAHOLIVEIRA/ESPECIAL/JC
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A preocupação com a sustentabilidade encontrou um caminho na mobilidade elétrica, um setor ainda em expansão no Brasil. No início, a Smart vendia motos a combustão em parceria com outra empresa, mas logo percebeu que o perfil de seu cliente era diferente. “Começamos a entender o nosso público, que é formado por pessoas distintas das que compram moto a gasolina”, diz Vanessa, explicando como essa percepção foi essencial para reposicionar o negócio. “Também voltado aos jovens, que são mais preocupados com o meio ambiente, com a tecnologia e com a economia”, conclui.
A virada veio quando a Smart dedicar-se exclusivamente a esse mercado ainda novo. “Investimos nas motos e passamos a ter as nossas próprias. Foi quando começamos a anunciar e segmentar. São apenas dois anos, mas o negócio fez um boom”, explica.
Além da sustentabilidade, a empresa também se compromete com a inclusão na mobilidade. “Hoje, para ter uma moto elétrica, não é necessário ser um motociclista habilitado. Pode ser um adolescente ou uma criança na carona, pode ser um idoso ou uma pessoa com dificuldade de locomoção. É possível trocar a cadeira de rodas pelo triciclo”, conta Vanessa. De acordo com a empreendedora, essa acessibilidade trouxe oportunidades para pessoas que sofrem restrições no trânsito convencional.
A preocupação com a sustentabilidade encontrou um caminho na mobilidade elétrica, um setor ainda em expansão no Brasil. No início, a Smart vendia motos a combustão em parceria com outra empresa, mas logo percebeu que o perfil de seu cliente era diferente. “Começamos a entender o nosso público, que é formado por pessoas distintas das que compram moto a gasolina”, diz Vanessa, explicando como essa percepção foi essencial para reposicionar o negócio. “Também voltado aos jovens, que são mais preocupados com o meio ambiente, com a tecnologia e com a economia”, conclui.
A virada veio quando a Smart dedicar-se exclusivamente a esse mercado ainda novo. “Investimos nas motos e passamos a ter as nossas próprias. Foi quando começamos a anunciar e segmentar. São apenas dois anos, mas o negócio fez um boom”, explica.
Além da sustentabilidade, a empresa também se compromete com a inclusão na mobilidade. “Hoje, para ter uma moto elétrica, não é necessário ser um motociclista habilitado. Pode ser um adolescente ou uma criança na carona, pode ser um idoso ou uma pessoa com dificuldade de locomoção. É possível trocar a cadeira de rodas pelo triciclo”, conta Vanessa. De acordo com a empreendedora, essa acessibilidade trouxe oportunidades para pessoas que sofrem restrições no trânsito convencional.
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Com uma oferta de 15 modelos, o negócio conta com opções de veículos específicos para limitações motoras, incluindo triciclos mais estáveis e seguros. Vanessa destaca a praticidade dos modelos autopropelidos (veículos elétricos compactos e funcionais para o dia a dia), os mais vendidos atualmente, que não exigem CNH, emplacamento ou IPVA. Entre os mais procurados estão o X12, MIA, A3, Joy Super, JET, Joy Triciclo e VED Triciclo. Já para quem busca opções que exigem habilitação, a empresa oferece modelos como S8, X11, Roma e Wind.
A empreendedora também descreve o ecossistema criado em torno de seus serviços. “Conseguimos fomentar desde o produto, que montamos com uma equipe técnica especializada em motos elétricas, até parcerias estratégicas, como a Wosi Seguros, especializada em seguros voltados para a sustentabilidade, e a nossa parceira de logística, que consegue atender todo o Rio Grande do Sul”, pontua.
Com uma oferta de 15 modelos, o negócio conta com opções de veículos específicos para limitações motoras, incluindo triciclos mais estáveis e seguros. Vanessa destaca a praticidade dos modelos autopropelidos (veículos elétricos compactos e funcionais para o dia a dia), os mais vendidos atualmente, que não exigem CNH, emplacamento ou IPVA. Entre os mais procurados estão o X12, MIA, A3, Joy Super, JET, Joy Triciclo e VED Triciclo. Já para quem busca opções que exigem habilitação, a empresa oferece modelos como S8, X11, Roma e Wind.
A empreendedora também descreve o ecossistema criado em torno de seus serviços. “Conseguimos fomentar desde o produto, que montamos com uma equipe técnica especializada em motos elétricas, até parcerias estratégicas, como a Wosi Seguros, especializada em seguros voltados para a sustentabilidade, e a nossa parceira de logística, que consegue atender todo o Rio Grande do Sul”, pontua.

A nova loja será localizada no bairro São João e contará com 150 m², além de um investimento de aproximadamente R$ 100 mil na estrutura e nos veículos
SMART/ARQUIVOPESSOAL/JC