O Brownie do Zé (@brownie.do.ze), como ficou conhecido pela comunidade acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), chegou à vida de José Laurito, de 24 anos, como uma forma de transformar sua realidade financeira em 2022. Hoje, após dois anos em que a confeitaria faz parte da sua vida, ele se prepara para abrir as portas de um café dentro do campus Esefid (Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança), após ter vencido uma licitação para ocupar o espaço em setembro deste ano.
A aventura de fazer brownies para vender na universidade cresceu, e mais do que José poderia imaginar. Para além de um meio pelo qual o estudante restabeleceu sua condição financeira para manter os estudos, o empreendimento tem sua história marcada pela força da rede de apoio construída por ele. “Eu estudo fisioterapia, e uma professora, a Flávia, que acompanhou toda a trajetória das vendas, me incentivou a disputar a licitação para abrir um negócio aqui dentro”, conta.
O espaço, que já foi um bar, estava sem funcionamento há cinco anos e foi disputado por diferentes empreendedores em um processo online. “Eu imprimi o edital, rabisquei tudo e vi que era difícil. Mas concorri mesmo assim. Era um sonho afetivo, mas não esperava estar realizando no meu último semestre do curso. Tudo foi na coragem, e agora o Brownie do Zé será também um café”, diz.
A aventura de fazer brownies para vender na universidade cresceu, e mais do que José poderia imaginar. Para além de um meio pelo qual o estudante restabeleceu sua condição financeira para manter os estudos, o empreendimento tem sua história marcada pela força da rede de apoio construída por ele. “Eu estudo fisioterapia, e uma professora, a Flávia, que acompanhou toda a trajetória das vendas, me incentivou a disputar a licitação para abrir um negócio aqui dentro”, conta.
O Brownie do Zé começou com um carrinho
ANA TERRA FIRMINO/JC
O espaço, que já foi um bar, estava sem funcionamento há cinco anos e foi disputado por diferentes empreendedores em um processo online. “Eu imprimi o edital, rabisquei tudo e vi que era difícil. Mas concorri mesmo assim. Era um sonho afetivo, mas não esperava estar realizando no meu último semestre do curso. Tudo foi na coragem, e agora o Brownie do Zé será também um café”, diz.
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Entre as reformas e preparativos para abrir o café, o empreendedor segue vendendo seus brownies, andando com seu carrinho pela faculdade e mantendo a produção artesanal. “Eu gosto muito de vender, de estar lá e ter esse contato. Do desafio que é a comunicação com diferentes pessoas. Estou aumentando a produção e tentando potencializar as vendas para investir no café. Hoje, chego até 600 vendas semanais no RU”, especifica.
Ele explica que o planejamento conta, sobretudo, com a comunidade acadêmica. “Estamos trabalhando em uma divulgação que mostre a força da coletividade da Ufrgs, dos meus amigos, das pessoas conhecidas e desconhecidas que torcem pelo negócio”. Zé conta que existe um grupo chamado A Força-tarefa, onde são organizadas as limpezas, reformas e doações para o novo estabelecimento.
“É uma grande rede de apoio que trabalha para que isso aconteça. Esse sonho não foi sonhado apenas por mim. Várias pessoas colocaram a mão no meu ombro e me disseram para tentar, e eu não teria essa coragem sozinho. A força de quem está apoiando é a força para que esse projeto esteja sendo executado”, enfatiza.
Com previsão de inauguração para março do próximo ano, conciliando o negócio com o calendário acadêmico da federal, o empreendedor planeja o conceito do lugar. “Terá plantas e uma luz amarela confortável. Quero que a produção seja muito própria, que mantenha os traços de identidade do Brownie do Zé. Espero que seja um lugar que transmita todo o aconchego e carinho que foi construído nesse período, mas agora num lugar físico.”
De acordo com ele, para além da realização de um sonho inusitado, abrir um negócio nesta localização carrega curiosidades da história do empreendimento. “Quando eu comecei as vendas, criei vale-brownies, que eram escondidos pelas dependências da universidade. O primeiro vale-brownie foi escondido na estrutura deste bar que estava fechado. Estava escrito no papel uma frase que dizia ‘As suas portas fechadas foram as minhas portas abertas’. Acabou se tornando quase profético. Não imaginava que alguns anos depois estaria abrindo as portas desse lugar”, conta emocionado.
Entre as reformas e preparativos para abrir o café, o empreendedor segue vendendo seus brownies, andando com seu carrinho pela faculdade e mantendo a produção artesanal. “Eu gosto muito de vender, de estar lá e ter esse contato. Do desafio que é a comunicação com diferentes pessoas. Estou aumentando a produção e tentando potencializar as vendas para investir no café. Hoje, chego até 600 vendas semanais no RU”, especifica.
Ele explica que o planejamento conta, sobretudo, com a comunidade acadêmica. “Estamos trabalhando em uma divulgação que mostre a força da coletividade da Ufrgs, dos meus amigos, das pessoas conhecidas e desconhecidas que torcem pelo negócio”. Zé conta que existe um grupo chamado A Força-tarefa, onde são organizadas as limpezas, reformas e doações para o novo estabelecimento.
“É uma grande rede de apoio que trabalha para que isso aconteça. Esse sonho não foi sonhado apenas por mim. Várias pessoas colocaram a mão no meu ombro e me disseram para tentar, e eu não teria essa coragem sozinho. A força de quem está apoiando é a força para que esse projeto esteja sendo executado”, enfatiza.
Com previsão de inauguração para março do próximo ano, conciliando o negócio com o calendário acadêmico da federal, o empreendedor planeja o conceito do lugar. “Terá plantas e uma luz amarela confortável. Quero que a produção seja muito própria, que mantenha os traços de identidade do Brownie do Zé. Espero que seja um lugar que transmita todo o aconchego e carinho que foi construído nesse período, mas agora num lugar físico.”
José Laurito junto da comunidade acadêmica que se reune para apoiar o novo empreendimento
ARQUIVO PESSOAL/JC
De acordo com ele, para além da realização de um sonho inusitado, abrir um negócio nesta localização carrega curiosidades da história do empreendimento. “Quando eu comecei as vendas, criei vale-brownies, que eram escondidos pelas dependências da universidade. O primeiro vale-brownie foi escondido na estrutura deste bar que estava fechado. Estava escrito no papel uma frase que dizia ‘As suas portas fechadas foram as minhas portas abertas’. Acabou se tornando quase profético. Não imaginava que alguns anos depois estaria abrindo as portas desse lugar”, conta emocionado.
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Com o novo formato de vendas em vista, produtos foram adicionados ao cardápio do empreendimento. Além dos brownies, que têm valores que variam de R$7,90 a R$10,90, Zé vende tortinhas de limão, o novo sucesso de vendas, por R$10,90 e cookies, por R$9,90. De acordo com ele, o cardápio de Natal também está sendo preparado, e contará com guirlandas de brownie de dois andares, tortinha de limão tamanho família, torta de cookie com nutella e caixinhas de brownies e cookies.
Para o futuro, ele prevê uma cozinha com ainda mais variedade, onde pretende incorporar bolos veganos e opções sem glúten. Além de atender o público da Esefid, que procura por alimentos saudáveis.
Mais informações e a trajetória da reforma do lugar podem ser acessadas no Instagram do Brownie do Zé (@brownie.do.ze). O empreendimento também está aberto para doações, colaborações ou parcerias. Para quem quiser ajudar, basta entrar em contato pelo mesmo perfil.
Com o novo formato de vendas em vista, produtos foram adicionados ao cardápio do empreendimento. Além dos brownies, que têm valores que variam de R$7,90 a R$10,90, Zé vende tortinhas de limão, o novo sucesso de vendas, por R$10,90 e cookies, por R$9,90. De acordo com ele, o cardápio de Natal também está sendo preparado, e contará com guirlandas de brownie de dois andares, tortinha de limão tamanho família, torta de cookie com nutella e caixinhas de brownies e cookies.
Para o futuro, ele prevê uma cozinha com ainda mais variedade, onde pretende incorporar bolos veganos e opções sem glúten. Além de atender o público da Esefid, que procura por alimentos saudáveis.
Mais informações e a trajetória da reforma do lugar podem ser acessadas no Instagram do Brownie do Zé (@brownie.do.ze). O empreendimento também está aberto para doações, colaborações ou parcerias. Para quem quiser ajudar, basta entrar em contato pelo mesmo perfil.