A marca de cafeterias Oh Brüder inaugura, nesta sexta-feira (18), sua primeira loja franqueada. A operação, localizada no bairro Bom Fim, funcionará em soft opening na primeira semana e tem capacidade para 60 pessoas. João Otto, o empreendedor à frente da marca, conta que a ideia de apostar no franchising começou a ser trabalhada em 2021, dois anos após a abertura da loja matriz em 2019. Atualmente, o Oh Brüder (@ohbruder) conta com uma unidade no bairro Passo d'Areia, na Zona Norte de Porto Alegre, e outra no bairro Bela Vista.
“Começamos a pensar nisso e contratamos uma empresa externa que fez toda a auditoria para nos mostrar o que era viável, o que precisaria ser implementado. Depois de um ano, em 2022, montamos praticamente toda a ideia", explica o empreendedor. Fernando Osorio, Pedro Calleno e Eduarda Lussana são os sócios responsáveis pela primeira franquia do Oh Brüder. Antes de pensarem na marca como um negócio, os três eram clientes assíduos do café.
“A venda em si, nós ainda não demos o start. Estamos estudando o mercado e, por causa deles, em uma conversa entre amigos, surgiu a ideia da primeira franquia”, relata João, que entendeu que uma loja mais próxima seria a melhor opção no início do processo de franqueamento. Além da proximidade, o Bom Fim é um bairro que o empreendedor sempre admirou. “Já olhamos outros pontos, mas nunca deu aquela ligação, aquele match. Foi quando um cliente nosso, responsável por este prédio, nos disse que haveria um espaço disponível”, lembra. Algumas pessoas já estavam interessadas no local, mas devido à relação com a marca, o proprietário apostou no Oh Brüder para ocupar o ponto.
“Começamos a pensar nisso e contratamos uma empresa externa que fez toda a auditoria para nos mostrar o que era viável, o que precisaria ser implementado. Depois de um ano, em 2022, montamos praticamente toda a ideia", explica o empreendedor. Fernando Osorio, Pedro Calleno e Eduarda Lussana são os sócios responsáveis pela primeira franquia do Oh Brüder. Antes de pensarem na marca como um negócio, os três eram clientes assíduos do café.
“A venda em si, nós ainda não demos o start. Estamos estudando o mercado e, por causa deles, em uma conversa entre amigos, surgiu a ideia da primeira franquia”, relata João, que entendeu que uma loja mais próxima seria a melhor opção no início do processo de franqueamento. Além da proximidade, o Bom Fim é um bairro que o empreendedor sempre admirou. “Já olhamos outros pontos, mas nunca deu aquela ligação, aquele match. Foi quando um cliente nosso, responsável por este prédio, nos disse que haveria um espaço disponível”, lembra. Algumas pessoas já estavam interessadas no local, mas devido à relação com a marca, o proprietário apostou no Oh Brüder para ocupar o ponto.
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![Sócios e equipe da Oh Brüder do Bom Fim | THAYNÁ WEISSBACH/JC]()
Segundo Eduarda, a ideia de empreender parecia algo distante. “Era um sonho que pensava para o futuro, mas, de repente, tornou-se realidade”, comenta. Pedro, por sua vez, sonhava em abrir um negócio próprio desde criança. “Desde a época da escola, pensava muito em fazer Gastronomia. Sempre quis abrir meu próprio restaurante. Mas, até pouco tempo, achava que acabaria fazendo parte das estatísticas de quem deixou para depois e nunca fez”, reconhece.
Pedro, que atua na área de seguros corporativos, sempre gostou muito de cafés e pensava em investir nesse ramo em algum momento. A oportunidade surgiu através de Fernando, seu chefe e amigo, que fez o convite para a sociedade. “Cheguei em casa e disse para a Duda: ‘Vamos?’ E ela disse: ‘Vamos’”.
Eduarda trabalhava com marketing e já atuou como gerente comercial. Hoje, ela é responsável pela gestão da nova loja e afirma que a parte de gerir é mais simples, embora haja alguns contratempos. “Na parte de gastronomia, há muitas questões técnicas, então temos alguns desafios”, admite.
As obras começaram em abril, pouco antes das enchentes. Foram mais de cinco meses de reforma até o local ficar pronto. De acordo com João, após os episódios de maio, a loja matriz teve um boom de clientes. “Muita gente nos procurou, e isso nos deu mais segurança para seguir com a obra e abrir aqui”, destaca. Além disso, o empreendedor reconhece que o crescimento do bairro, a chegada de novos espaços gastronômicos na região e o perfil da vizinhança influenciaram na escolha do novo ponto.
“Percebemos que o consumo de café só aumenta, as pessoas querem tomar um café de qualidade. Nosso foco também é torrar e vender café, e entendemos que as pessoas desta região buscam esse tipo de produto”, observa. O cardápio do novo ponto seguirá o mesmo da loja matriz, mas, segundo os sócios, há a ideia de desenvolver algo exclusivo para o novo local.
Sócios e equipe da Oh Brüder do Bom Fim
THAYNÁ WEISSBACH/JC
Segundo Eduarda, a ideia de empreender parecia algo distante. “Era um sonho que pensava para o futuro, mas, de repente, tornou-se realidade”, comenta. Pedro, por sua vez, sonhava em abrir um negócio próprio desde criança. “Desde a época da escola, pensava muito em fazer Gastronomia. Sempre quis abrir meu próprio restaurante. Mas, até pouco tempo, achava que acabaria fazendo parte das estatísticas de quem deixou para depois e nunca fez”, reconhece.
Pedro, que atua na área de seguros corporativos, sempre gostou muito de cafés e pensava em investir nesse ramo em algum momento. A oportunidade surgiu através de Fernando, seu chefe e amigo, que fez o convite para a sociedade. “Cheguei em casa e disse para a Duda: ‘Vamos?’ E ela disse: ‘Vamos’”.
Eduarda trabalhava com marketing e já atuou como gerente comercial. Hoje, ela é responsável pela gestão da nova loja e afirma que a parte de gerir é mais simples, embora haja alguns contratempos. “Na parte de gastronomia, há muitas questões técnicas, então temos alguns desafios”, admite.
As obras começaram em abril, pouco antes das enchentes. Foram mais de cinco meses de reforma até o local ficar pronto. De acordo com João, após os episódios de maio, a loja matriz teve um boom de clientes. “Muita gente nos procurou, e isso nos deu mais segurança para seguir com a obra e abrir aqui”, destaca. Além disso, o empreendedor reconhece que o crescimento do bairro, a chegada de novos espaços gastronômicos na região e o perfil da vizinhança influenciaram na escolha do novo ponto.
“Percebemos que o consumo de café só aumenta, as pessoas querem tomar um café de qualidade. Nosso foco também é torrar e vender café, e entendemos que as pessoas desta região buscam esse tipo de produto”, observa. O cardápio do novo ponto seguirá o mesmo da loja matriz, mas, segundo os sócios, há a ideia de desenvolver algo exclusivo para o novo local.
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Os empreendedores destacam que outros negócios do bairro receberam a novidade muito bem. “Tem uma tabacaria aqui perto, e a proprietária veio nos trazer um presente de boas-vindas: dois cinzeiros da loja dela. O pessoal do Muka Café também veio nos visitar e desejar boas-vindas”, conta Eduarda.
Segundo João, após a primeira loja franqueada, a ideia é iniciar a expansão da marca. “Queremos começar pela Região Metropolitana. Nossa ideia de franquia não é uma franquia escalonada, onde você não conhece ninguém. Nem chamamos de franquia, mas de comunidade. Queremos que as pessoas conheçam a marca e se sintam parte dela antes de pensarem em abrir um negócio”, enfatiza.
Os empreendedores destacam que outros negócios do bairro receberam a novidade muito bem. “Tem uma tabacaria aqui perto, e a proprietária veio nos trazer um presente de boas-vindas: dois cinzeiros da loja dela. O pessoal do Muka Café também veio nos visitar e desejar boas-vindas”, conta Eduarda.
Segundo João, após a primeira loja franqueada, a ideia é iniciar a expansão da marca. “Queremos começar pela Região Metropolitana. Nossa ideia de franquia não é uma franquia escalonada, onde você não conhece ninguém. Nem chamamos de franquia, mas de comunidade. Queremos que as pessoas conheçam a marca e se sintam parte dela antes de pensarem em abrir um negócio”, enfatiza.
