O The Best Speak Brasil é o primeiro reality show de palestrantes do Brasil, que busca encontrar novos talentos neste mercado. Promovido pela empresa gaúcha Profissionais SA (PSA) (@profissionaissa) – que está há 12 anos atuando na curadoria e contratação de palestras, – o programa está com as inscrições abertas até o dia 29 de outubro, e o vencedor receberá R$ 1 milhão em prêmios, incluindo dinheiro, contratos, cursos e consultorias. Ao fim da seleção, 12 palestrantes irão participar do reality show, que ocorrerá em Porto Alegre e proporcionará uma imersão aos participantes, resultando na escolha de um único vencedor.
"O palestrante vencedor do The Best Speak Brasil será lançado ao mercado de forma meteórica através da PSA", afirma Márcio Spagnolo, CEO da empresa e idealizador da iniciativa. Segundo Spagnolo, a ideia é acelerar a carreira desse profissional, apresentando-o a 50 clientes em potencial, facilitando o acesso de grandes empresas ao vencedor.
"O palestrante vencedor do The Best Speak Brasil será lançado ao mercado de forma meteórica através da PSA", afirma Márcio Spagnolo, CEO da empresa e idealizador da iniciativa. Segundo Spagnolo, a ideia é acelerar a carreira desse profissional, apresentando-o a 50 clientes em potencial, facilitando o acesso de grandes empresas ao vencedor.
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De acordo com o CEO, para profissionais iniciantes, esse tipo de visibilidade demoraria de cinco a 10 anos para ser alcançada. "O reality nasceu para tirar da sombra pessoas que possuem conteúdo extremamente relevante, mas que, por diversos motivos como perfil pessoal ou falta de habilidades de marketing, não conseguem se promover adequadamente", explica Márcio. Até o momento, o programa já conta com mais de 18 mil inscrições.
A seleção inicial será dividida em seis etapas. Na seleção final, haverá 12 categorias: Creator Economy, Negócios e Empreendedorismo, Vendas, Educação, Comunicação e Marketing, Inteligência Artificial e Novas Tecnologias, Motivação, Gestão de Pessoas e Liderança, Saúde Física e Mental, Diversidade e Inclusão, Autoconhecimento e Inovação.
De cada categoria, serão escolhidos 25 palestrantes, somando um total de 300 participantes. Após isso, será realizada uma votação popular, que reduzirá o número de candidatos para 100. No fim, 24 candidatos – dois de cada categoria – participarão da seleção presencial em Porto Alegre.
"Essas pessoas passarão por uma análise criteriosa sobre perspectiva, inovação, persuasão, adaptabilidade, entre outros critérios, até chegarmos aos 12 finalistas que participarão do reality", garante.
Márcio observa que muitos palestrantes, apesar de terem grande conhecimento e capacidade transformadora, não possuem a visibilidade necessária para serem identificados pelo mercado corporativo. "Muitas vezes, esses profissionais são low profile, e não estão na mídia tradicional ou nas redes sociais. Isso faz com que eles fiquem nas sombras, enquanto seu potencial de transformar colaboradores e empresas como um todo não é aproveitado”, enfatiza.
De acordo com o CEO, para profissionais iniciantes, esse tipo de visibilidade demoraria de cinco a 10 anos para ser alcançada. "O reality nasceu para tirar da sombra pessoas que possuem conteúdo extremamente relevante, mas que, por diversos motivos como perfil pessoal ou falta de habilidades de marketing, não conseguem se promover adequadamente", explica Márcio. Até o momento, o programa já conta com mais de 18 mil inscrições.
A seleção inicial será dividida em seis etapas. Na seleção final, haverá 12 categorias: Creator Economy, Negócios e Empreendedorismo, Vendas, Educação, Comunicação e Marketing, Inteligência Artificial e Novas Tecnologias, Motivação, Gestão de Pessoas e Liderança, Saúde Física e Mental, Diversidade e Inclusão, Autoconhecimento e Inovação.
De cada categoria, serão escolhidos 25 palestrantes, somando um total de 300 participantes. Após isso, será realizada uma votação popular, que reduzirá o número de candidatos para 100. No fim, 24 candidatos – dois de cada categoria – participarão da seleção presencial em Porto Alegre.
"Essas pessoas passarão por uma análise criteriosa sobre perspectiva, inovação, persuasão, adaptabilidade, entre outros critérios, até chegarmos aos 12 finalistas que participarão do reality", garante.
Márcio observa que muitos palestrantes, apesar de terem grande conhecimento e capacidade transformadora, não possuem a visibilidade necessária para serem identificados pelo mercado corporativo. "Muitas vezes, esses profissionais são low profile, e não estão na mídia tradicional ou nas redes sociais. Isso faz com que eles fiquem nas sombras, enquanto seu potencial de transformar colaboradores e empresas como um todo não é aproveitado”, enfatiza.
O CEO explica que o reconhecimento de um palestrante pode ocorrer por diferentes caminhos: através da mídia tradicional, redes sociais, cases de sucesso empresarial, ou como esportistas renomados. Entretanto, para profissionais que vêm da pesquisa ou da academia, esse processo é mais demorado. "É nesse ponto que o The Best Speak Brasil faz a diferença".
De acordo com o empresário, a PSA tem uma lista de pedidos de palestrantes interessados em fazer parte do casting da empresa. Muitos são especialistas com receio de se autopromover, acreditando que seu conteúdo é o suficiente para atrair o interesse das empresas. No entanto, o CEO aponta que, para as corporações, o custo de parar uma operação para ouvir uma palestra é alto – cerca de R$ 50 mil por hora em uma empresa com 1 mil colaboradores, por exemplo. Portanto, não se trata mais de palestrar gratuitamente, mas sim de oferecer um conteúdo que justifique a interrupção das atividades.
Márcio conta que a PSA também está investindo em novos formatos de conteúdo. Um exemplo é o PSA Advisor, programa de mentoria online que conecta grandes líderes, como o CEO da Heineken e o CEO da Petz, a pessoas que estão em suas primeiras experiências de liderança. Outro movimento recente foi a contratação de Felipe Anghinoni, fundador da Perestroika, como curador-chefe da PSA, trazendo inovação e criatividade para o mercado corporativo.
Sobre o futuro das palestras no Brasil, o empresário acredita que estamos em um ponto de inflexão no mercado do conhecimento. "Antes da pandemia, o público buscava palestras de impacto. Durante a pandemia, o foco mudou para conteúdos mais profundos, acessados principalmente online. Agora, acredito que teremos uma convivência entre esses dois formatos – palestras impactantes ao vivo, seguidas de aprofundamento por meio de conteúdos digitais”, salienta.
De acordo com o empresário, a PSA tem uma lista de pedidos de palestrantes interessados em fazer parte do casting da empresa. Muitos são especialistas com receio de se autopromover, acreditando que seu conteúdo é o suficiente para atrair o interesse das empresas. No entanto, o CEO aponta que, para as corporações, o custo de parar uma operação para ouvir uma palestra é alto – cerca de R$ 50 mil por hora em uma empresa com 1 mil colaboradores, por exemplo. Portanto, não se trata mais de palestrar gratuitamente, mas sim de oferecer um conteúdo que justifique a interrupção das atividades.
Márcio conta que a PSA também está investindo em novos formatos de conteúdo. Um exemplo é o PSA Advisor, programa de mentoria online que conecta grandes líderes, como o CEO da Heineken e o CEO da Petz, a pessoas que estão em suas primeiras experiências de liderança. Outro movimento recente foi a contratação de Felipe Anghinoni, fundador da Perestroika, como curador-chefe da PSA, trazendo inovação e criatividade para o mercado corporativo.
Sobre o futuro das palestras no Brasil, o empresário acredita que estamos em um ponto de inflexão no mercado do conhecimento. "Antes da pandemia, o público buscava palestras de impacto. Durante a pandemia, o foco mudou para conteúdos mais profundos, acessados principalmente online. Agora, acredito que teremos uma convivência entre esses dois formatos – palestras impactantes ao vivo, seguidas de aprofundamento por meio de conteúdos digitais”, salienta.