Criada por duas amigas ainda em 2020, a Mai Cake Veg (@maicake_veg) inaugurou a sua primeira loja física no último mês. Localizado na avenida Venâncio Aires, o ponto recebe a marca de doces veganos e a Alface Subversiva (@alfacesubversiva), marca de salgados também veganos. À frente do empreendimento estão as sócias Maíra Rodrigues e Évelyn Chalmers, responsáveis pela Mai Cake Veg, e Larissa Freitas, proprietária da Alface Subversiva. Oferecendo cookies, cupcakes, pasteis, esfihas, entre outros produtos, o estabelecimento busca levar opções variadas e comida de qualidade para o público vegano ou para os que simpatizam com o movimento.
Há 10 anos no mercado, a Alface Subversiva já teve um ponto físico, que fechou durante a pandemia. Larissa seguiu fazendo salgados para eventos em sua casa, além de comercializar os produtos em feiras de rua. Foi em uma das feiras que participava que conheceu o trabalho de Maíra e Évelyn, que também costumam expor nesses eventos e, assim como Larissa, realizavam encomendas para festas e entregas por delivery. “Estávamos procurando uma parceria para abrir a loja e encontramos a Alface”, conta Maíra.
Segunda as sócias da Mai Cake Veg, os últimos anos foram muito importantes para a marca, que ganhou visibilidade e cresceu a partir de feiras de rua. “Isso nos ajudou a enxergar cada vez mais que a gente precisaria ir para um lugar físico, para poder atender o cliente com mais qualidade e para expor todos os nossos produtos, que na feira a gente tem que limitar, não conseguimos levar tudo”, explica, Évelyn.
Há 10 anos no mercado, a Alface Subversiva já teve um ponto físico, que fechou durante a pandemia. Larissa seguiu fazendo salgados para eventos em sua casa, além de comercializar os produtos em feiras de rua. Foi em uma das feiras que participava que conheceu o trabalho de Maíra e Évelyn, que também costumam expor nesses eventos e, assim como Larissa, realizavam encomendas para festas e entregas por delivery. “Estávamos procurando uma parceria para abrir a loja e encontramos a Alface”, conta Maíra.
Segunda as sócias da Mai Cake Veg, os últimos anos foram muito importantes para a marca, que ganhou visibilidade e cresceu a partir de feiras de rua. “Isso nos ajudou a enxergar cada vez mais que a gente precisaria ir para um lugar físico, para poder atender o cliente com mais qualidade e para expor todos os nossos produtos, que na feira a gente tem que limitar, não conseguimos levar tudo”, explica, Évelyn.
LEIA TAMBÉM> Vendendo 40 mil cookies por mês, marca de Porto Alegre lança nova embalagem e projeta crescimento
Larissa conta que, em um certo momento, o espaço de casa passou a ficar pequeno para a produção dos salgados e ela sentia necessidade de ampliar o negócio. “Também estava buscando parceria, porque sempre tinha clientes que pediam doces, mas nunca foi muito minha praia”, lembra. Antes de abrirem a nova loja juntas, o trio chegou a fazer parcerias para juntar os doces e salgados, em kits e cestas no Dia dos Namorados. ”Vimos que deu bom, daí começamos a pensar como expandir a partir desta parceria”, relata Larissa.
Outro fator que motivou Larissa a buscar o sonhado ponto físico foi pelo fato de ser mãe solo de um menino de 5 anos, o que dificultava seu processo de produção em casa. “Trabalhar em casa sozinha com uma criança foi bem desafiador para mim. Não conseguia expandir e pensar em oferecer opções novas. Agora, tenho um espaço só dedicado para isso e tenho mais possibilidades”, explica.
Antes da Mais Cake Veg e da Alface Subversiva ocupar o ponto, uma doceria vegana funcionava no local. A loja quase pronta foi a solução para as sócias que queriam juntar as duas marcas e abrirem seu ponto físico, sem gerar um aumento nos valores dos produtos. “Foi muito rápido, foi do dia para noite para abrir. Descobrimos no início de julho que a gente conseguiria pegar esse lugar e, desde então, começamos a correr, fazer a parte burocrática, financeira”, comenta Maíra.
Larissa conta que, em um certo momento, o espaço de casa passou a ficar pequeno para a produção dos salgados e ela sentia necessidade de ampliar o negócio. “Também estava buscando parceria, porque sempre tinha clientes que pediam doces, mas nunca foi muito minha praia”, lembra. Antes de abrirem a nova loja juntas, o trio chegou a fazer parcerias para juntar os doces e salgados, em kits e cestas no Dia dos Namorados. ”Vimos que deu bom, daí começamos a pensar como expandir a partir desta parceria”, relata Larissa.
Oferecendo cookies, cupcakes, pasteis, esfihas, entre outros produtos, o estabelecimento busca levar opções variadas e comida de qualidade para o público vegano
JÚLIA FERNANDES / ESPECIAL / JC
Outro fator que motivou Larissa a buscar o sonhado ponto físico foi pelo fato de ser mãe solo de um menino de 5 anos, o que dificultava seu processo de produção em casa. “Trabalhar em casa sozinha com uma criança foi bem desafiador para mim. Não conseguia expandir e pensar em oferecer opções novas. Agora, tenho um espaço só dedicado para isso e tenho mais possibilidades”, explica.
Antes da Mais Cake Veg e da Alface Subversiva ocupar o ponto, uma doceria vegana funcionava no local. A loja quase pronta foi a solução para as sócias que queriam juntar as duas marcas e abrirem seu ponto físico, sem gerar um aumento nos valores dos produtos. “Foi muito rápido, foi do dia para noite para abrir. Descobrimos no início de julho que a gente conseguiria pegar esse lugar e, desde então, começamos a correr, fazer a parte burocrática, financeira”, comenta Maíra.
Com um investimento de R$ 35 mil, as três abriram a loja que ainda não completou um mês de operação. Segundo as sócias, a localização do ponto era algo fundamental para o empreendimento, já que seus clientes se concentram na região da Cidade Baixa e do Bom Fim. “Buscávamos centralizar mais, achar um ponto central para aumentar o fluxo. Muitos clientes acabam não pedindo pela função da tele-entrega ou porque era longe para buscar”, conta Larissa.
Mesmo com poucos dias operando, as empreendedoras consideram que, apesar do desafio, a experiência é positiva. “Já tive um ponto com outra sócia e foi muito triste quando fechamos. Pensava que seria muito difícil ‘colocar a cara na rua de novo’. Foi a retomada de um sonho”, desabafa Larissa. Maíra, que há dois anos precisava de um segundo trabalho para além do seu negócio, conseguiu deixar seu emprego para se dedicar integralmente ao empreendedorismo. “Estou 100% empreendedora agora”, brinca.
Mesmo com poucos dias operando, as empreendedoras consideram que, apesar do desafio, a experiência é positiva. “Já tive um ponto com outra sócia e foi muito triste quando fechamos. Pensava que seria muito difícil ‘colocar a cara na rua de novo’. Foi a retomada de um sonho”, desabafa Larissa. Maíra, que há dois anos precisava de um segundo trabalho para além do seu negócio, conseguiu deixar seu emprego para se dedicar integralmente ao empreendedorismo. “Estou 100% empreendedora agora”, brinca.
Endereço e horário de funcionamento da Mai Cake Veg e Alface Subversiva
A operação na avenida Venâncio Aires, nº 103, na Cidade Baixa, e abre de segunda a sexta, das 11h às 18h. Aos sábados, das 11h às 16h.