Tenho uma confissão: sou hater da expressão jeitinho brasileiro. Entendo o que ela quer dizer, mas discordo. Jeitinho brasileiro não deveria significar algo pejorativo, e sim ser sinônimo de um diferencial positivo. Nesta edição do GeraçãoE, em alusão ao 20 de setembro, data que marca a Revolução Farroupilha, contamos histórias de gaúchos que firmaram raízes em outros países através de seus negócios, levando o melhor do jeitinho brasileiro - e também gaúcho - para além-mar. Acho interessante perceber como a cultura de cada país também passa pelo empreendedorismo. A forma como os negócios se organizam, o modus operandi de atendimento à clientela, a disposição dos produtos em uma loja. Características regionais que identificam os locais. É claro que o Brasil é um país continental, então, é até presunçoso falar em uma essência brasileira no universo dos negócios. Mas, nesta edição, conseguimos perceber que a resiliência para realizar o sonho de desbravar fronteiras, apresentar costumes e iguarias brasileiras ou possibilitar que conterrâneos vivam a mesma experiência é um dos melhores pontos do jeitinho brasileiro.
Isadora Jacoby
Empreendedores levam raízes gaúchos para diversos países
Jeitinho brasileiro é diferencial
Isadora Jacoby
Empreendedores levam raízes gaúchos para diversos países
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Isadora Jacoby - Editora do GeraçãoE
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