Ainda em obras, o Mukifo terá como comida de boteco, como pastel e torresmo

Bar com pegada de boteco é novidade no bairro Rio Branco


Ainda em obras, o Mukifo terá como comida de boteco, como pastel e torresmo

O bairro Rio Branco é a aposta de diversos empreendedores que buscam investir na cena noturna de Porto Alegre. A região, cada vez mais conhecida por bares que apostam em drinks autorais, petiscos e shows ao vivo, atrai um público jovem que ocupa as principais ruas do bairro durante a noite. Trazendo mais uma novidade para o Rio Branco, cinco empreendedores estão à frente do Mukifo (@mukifopoa), novo bar localizado na rua Mariante, n° 627.Eloi de Moura, Marisa de Moura, Amábile de Moura, Patrick Carnelós e Isis Rodrigues são sócios da nova operação, que ainda está em fase de obra. De acordo com os empreendedores, a estimativa é que o bar abra no dia 24 de setembro. O estabelecimento chega à região com a ideia de democratizar o local, trazendo comidas de boteco, chope e cervejas com um preço acessível.“O nosso cardápio vai ser composto por petiscos, pastel, torresmo, comida de boteco mesmo. Vamos ter música ao vivo. A ideia é trazer um boteco raiz, mas mais repaginado”, explica Isis, uma das sócias e esposa de Patrick. De acordo com ela, o propósito é fugir da sofisticação e ser o mais popular possível.
O bairro Rio Branco é a aposta de diversos empreendedores que buscam investir na cena noturna de Porto Alegre. A região, cada vez mais conhecida por bares que apostam em drinks autorais, petiscos e shows ao vivo, atrai um público jovem que ocupa as principais ruas do bairro durante a noite. Trazendo mais uma novidade para o Rio Branco, cinco empreendedores estão à frente do Mukifo (@mukifopoa), novo bar localizado na rua Mariante, n° 627.

Eloi de Moura, Marisa de Moura, Amábile de Moura, Patrick Carnelós e Isis Rodrigues são sócios da nova operação, que ainda está em fase de obra. De acordo com os empreendedores, a estimativa é que o bar abra no dia 24 de setembro. O estabelecimento chega à região com a ideia de democratizar o local, trazendo comidas de boteco, chope e cervejas com um preço acessível.

“O nosso cardápio vai ser composto por petiscos, pastel, torresmo, comida de boteco mesmo. Vamos ter música ao vivo. A ideia é trazer um boteco raiz, mas mais repaginado”, explica Isis, uma das sócias e esposa de Patrick. De acordo com ela, o propósito é fugir da sofisticação e ser o mais popular possível.
Marisa é psicóloga e atua em uma comunidade terapêutica de dependência química há 24 anos. Em 2022, Patrick, que é dependente químico, foi internado na mesma clínica e chegou a ser paciente da psicóloga. “Fiquei lá nove meses e, depois do meu tratamento, a gente começou a se encontrar na rua para continuar os encontros com a Marisa fora da clínica”, explica o empreendedor. Além de Patrick, Isis passou a ser paciente de Marisa, que, pouco tempo depois, deixou de realizar as consultas. “Deixei de atendê-los porque nos tornamos amigos”, relata Marisa.

Amábile, filha de Marisa e Eloi, estava morando na Nova Zelândia na época e procurava emprego. “Foi onde tive a primeira oportunidade de ser bartender. Não tinha experiência nenhuma, mas foi onde me apaixonei”, conta. Assim que voltou ao Brasil, Amábile foi trabalhar no Libereco32, outro empreendimento da família de Isis.

Isis já tinha experiência na cozinha, pois trabalhava com a mãe no restaurante, e Amábile sabia como gerenciar um bar. Não demorou muito para juntar as expertises e começar a sonhar com o negócio próprio. “Eu e o Patrick conversamos com o Eloi e com a Marisa e decidimos que era hora de abrir o nosso bar”, conta Isis. As obras começaram em julho, e os empreendedores tiveram um investimento inicial de R$ 130 mil. De acordo com os sócios, o local terá capacidade para 50 pessoas na parte interna. A ideia é que a operação funcione também no horário de almoço, oferecendo à la minuta.
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“Essa era nossa intenção, ser diferente de outros bares. Nosso público vai acabar sendo o mesmo, mas as bebidas e as comidas serão mais acessíveis, mais simples. A gente sempre curtiu fazer comidinhas caseiras e resolvemos trazer isso para cá”, relata Isis.

Com cinco sócios de diferentes gerações, o negócio se constrói a partir de visões que acabam se complementando. “Os mais jovens têm mais impulsividade para fazer acontecer, e os mais velhos vêm com uma visão mais centrada, mais racional. No fim, é um bom equilíbrio”, reflete Eloi. Mesmo ainda em período de reformas, o empreendimento já vem recebendo retorno do público, principalmente nas redes sociais. “Estamos surpresos, porque nem inauguramos ainda”, comenta Patrick. Apesar do retorno positivo, Eloi acredita que a novidade trará alguns desafios. “É uma empolgação e uma preocupação. Empolgação para ver o que o público vai achar e preocupação com a demanda, de falhar inicialmente com os clientes”, acrescenta.