Foi a partir do sonho de ter uma cafeteria e da paixão pela literatura que o casal Catherine Moraes e Carlo Mambrini abriu o Le Monde Café e Studio. O local une as operações de cafeteria e estúdio de nail desing em um ambiente inspirado nas viagens feitas pelo casal e no gosto pela literatura. O desejo da dupla é oferecer um local focado em cafés com ambiente acolhedor para trabalhar na Zona Norte da Capital.
O negócio, que abriu suas portas oficialmente há duas semanas, foi idealizado pela dupla há alguns meses. O casal se conheceu em Florianópolis em 2023, onde Carlo morava há oito anos. Durante a estadia de Catherine nas praias catarinenses, a dupla percebeu que, além da afinidade, compartilhava o mesmo sonho: gerenciar uma cafeteria. No início deste, já em um relacionamento, eles viajaram durante 26 dias por diversos países da Europa. “Sempre íamos a cafés para estudar e, aos poucos, também pegar dicas do que funcionava em cada cafeteria”, conta Carlo.
De volta ao Brasil, Carlo retornou à capital gaúcha para morar com Catherine. Residindo na Zona Norte da cidade, a empreendedora, que atua no ramo de nail design há três anos, já ocupava o espaço na loja 6 da rua Joaquim Silveira, nº 256, no bairro São Sebastião. Com a vinda de Carlo para Porto Alegre, o casal, então, tirou do papel o projeto da cafeteria.
O negócio, que abriu suas portas oficialmente há duas semanas, foi idealizado pela dupla há alguns meses. O casal se conheceu em Florianópolis em 2023, onde Carlo morava há oito anos. Durante a estadia de Catherine nas praias catarinenses, a dupla percebeu que, além da afinidade, compartilhava o mesmo sonho: gerenciar uma cafeteria. No início deste, já em um relacionamento, eles viajaram durante 26 dias por diversos países da Europa. “Sempre íamos a cafés para estudar e, aos poucos, também pegar dicas do que funcionava em cada cafeteria”, conta Carlo.
De volta ao Brasil, Carlo retornou à capital gaúcha para morar com Catherine. Residindo na Zona Norte da cidade, a empreendedora, que atua no ramo de nail design há três anos, já ocupava o espaço na loja 6 da rua Joaquim Silveira, nº 256, no bairro São Sebastião. Com a vinda de Carlo para Porto Alegre, o casal, então, tirou do papel o projeto da cafeteria.
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Catherine conta que sentia falta de espaços com a proposta do Le Monde na Zona Norte da Capital. Assim, a dupla resolveu apostar no bairro São Sebastião. “Atendo aqui há três anos e quando queria fazer uma pausa precisava chamar um Uber para ir até o Moinhos de Vento ou ao Bom Fim. O espaço mais próximo da minha casa, no Sarandi, fica há mais de 15 minutos de carro daqui, próximo do Viaduto Obirici”, lembra Catherine.
O local é pet friendly e possui três espaços distintos: na área de entrada, estão dispostas mesas e prateleiras com livros para quem deseja aproveitar o tempo na cafeteria tempo para ler ou mesmo trabalhar. “Pensando que, hoje, muita gente busca um ambiente de cafeteria para trabalhar. Deixamos tomadas próximas de todas as mesas”, explica Catherine. O segundo ambiente, um pouco mais reservado, fica mais ao fundo do local e é reservado para grupos maiores, para que, de acordo com os proprietários, possam curtir um happy hour e falar descontraidamente sem causar incômodos aos clientes que estejam na parte mais aberta do ambiente. No mezanino da loja, fica localizado o estúdio de nail design de Catherine, que atende suas clientes na parte da tarde.
O local tem em seu cardápio diversas inspirações das viagens do casal, como o biscoito amanteigado que Catherine conheceu durante um intercâmbio em Londres e acompanha todos os cafés da Le Monde. Outros destaques, de acordo com os empreendedores, são o croissant recheado com frango e requeijão, que custa R$ 18,00 e foi inspirado em uma cafeteria que a dupla conheceu em Paris. Os cookies com gotas de chocolate, no valor de R$ 10,00 a unidade, um doce que, de acordo com a dupla, estava presente no cardápio de diversas cafeterias que frequentaram. A bebida destacada pelo casal é o cappuccino, que leva creme de avelã com toques de canela e custa R$ 14,00.
Catherine conta que sentia falta de espaços com a proposta do Le Monde na Zona Norte da Capital. Assim, a dupla resolveu apostar no bairro São Sebastião. “Atendo aqui há três anos e quando queria fazer uma pausa precisava chamar um Uber para ir até o Moinhos de Vento ou ao Bom Fim. O espaço mais próximo da minha casa, no Sarandi, fica há mais de 15 minutos de carro daqui, próximo do Viaduto Obirici”, lembra Catherine.
O local é pet friendly e possui três espaços distintos: na área de entrada, estão dispostas mesas e prateleiras com livros para quem deseja aproveitar o tempo na cafeteria tempo para ler ou mesmo trabalhar. “Pensando que, hoje, muita gente busca um ambiente de cafeteria para trabalhar. Deixamos tomadas próximas de todas as mesas”, explica Catherine. O segundo ambiente, um pouco mais reservado, fica mais ao fundo do local e é reservado para grupos maiores, para que, de acordo com os proprietários, possam curtir um happy hour e falar descontraidamente sem causar incômodos aos clientes que estejam na parte mais aberta do ambiente. No mezanino da loja, fica localizado o estúdio de nail design de Catherine, que atende suas clientes na parte da tarde.
O local tem em seu cardápio diversas inspirações das viagens do casal, como o biscoito amanteigado que Catherine conheceu durante um intercâmbio em Londres e acompanha todos os cafés da Le Monde. Outros destaques, de acordo com os empreendedores, são o croissant recheado com frango e requeijão, que custa R$ 18,00 e foi inspirado em uma cafeteria que a dupla conheceu em Paris. Os cookies com gotas de chocolate, no valor de R$ 10,00 a unidade, um doce que, de acordo com a dupla, estava presente no cardápio de diversas cafeterias que frequentaram. A bebida destacada pelo casal é o cappuccino, que leva creme de avelã com toques de canela e custa R$ 14,00.
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Todo o cardápio da Le Monde é produzido artesanalmente. Catherine conta que, quando compartilhou com a família que ela e Carlo iriam iniciar a operação do café, sua avó se dispôs a aprender a receita dos biscoitos amanteigados e cookies para que tivessem um sabor caseiro. Além das bolachas e bolos produzidos pela avó da empreendedora, o casal buscou um fornecedor que produzisse os croissants artesanalmente para compor o menu do local.
Além das inspirações no cardápio, o ambiente possui diversos souvenirs adquiridos pela dupla durante as viagens, como um cofrinho, uma bussola e um globo terrestre. No acervo da Le Monde, há também livros em inglês que Catherine adquiriu durante suas viagens. “É um vício, toda vez que viajo paro em algum posto de gasolina ou cafeteria e compro um livro para me acompanhar”, confessa.
Para o futuro, a dupla planeja retomar a marca de roupas autorais que Carlo produzia quando morava em Florianópolis, porém desta vez com foco na literatura clássica e de romance – de acordo com Catherine, os dois gêneros mais lidos no café. “Deixamos no cardápio escrito que os livros que estão expostos podem ser livros. Às vezes, as pessoas ficam meio acanhadas, mas faço questão de fazer esse meio de campo e indicar para os clientes algum livro que acredito que irão gostar”, conta Catherine. Os empreendedores estão em contato com editoras para que, além da biblioteca pessoal do casal, a Le Monde também possa fazer a venda de livros.
Todo o cardápio da Le Monde é produzido artesanalmente. Catherine conta que, quando compartilhou com a família que ela e Carlo iriam iniciar a operação do café, sua avó se dispôs a aprender a receita dos biscoitos amanteigados e cookies para que tivessem um sabor caseiro. Além das bolachas e bolos produzidos pela avó da empreendedora, o casal buscou um fornecedor que produzisse os croissants artesanalmente para compor o menu do local.
Além das inspirações no cardápio, o ambiente possui diversos souvenirs adquiridos pela dupla durante as viagens, como um cofrinho, uma bussola e um globo terrestre. No acervo da Le Monde, há também livros em inglês que Catherine adquiriu durante suas viagens. “É um vício, toda vez que viajo paro em algum posto de gasolina ou cafeteria e compro um livro para me acompanhar”, confessa.
Para o futuro, a dupla planeja retomar a marca de roupas autorais que Carlo produzia quando morava em Florianópolis, porém desta vez com foco na literatura clássica e de romance – de acordo com Catherine, os dois gêneros mais lidos no café. “Deixamos no cardápio escrito que os livros que estão expostos podem ser livros. Às vezes, as pessoas ficam meio acanhadas, mas faço questão de fazer esse meio de campo e indicar para os clientes algum livro que acredito que irão gostar”, conta Catherine. Os empreendedores estão em contato com editoras para que, além da biblioteca pessoal do casal, a Le Monde também possa fazer a venda de livros.
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