Se falamos tanto de inovação, por que as mulheres estavam de fora até agora?

A hora das femtechs


Se falamos tanto de inovação, por que as mulheres estavam de fora até agora?

Quando decidimos produzir esta edição do GeraçãoE para ajudar empreendedoras e empreendedores a elaborarem um pitch de sucesso, logo buscamos por startups que ganharam destaque recente em importantes competições no Rio Grande do Sul, como o South Summit e a Gramado Summit. Ao fazer esse percurso, encontramos a Eva Saúde e a Ostera, histórias contadas na Página Central, que têm um eixo em comum: são iniciativas dedicadas às mulheres.
Quando decidimos produzir esta edição do GeraçãoE para ajudar empreendedoras e empreendedores a elaborarem um pitch de sucesso, logo buscamos por startups que ganharam destaque recente em importantes competições no Rio Grande do Sul, como o South Summit e a Gramado Summit. Ao fazer esse percurso, encontramos a Eva Saúde e a Ostera, histórias contadas na Página Central, que têm um eixo em comum: são iniciativas dedicadas às mulheres.
As chamadas femtechs - negócios comandados por mulheres cujas soluções oferecidas vêm para facilitar a vida de outras mulheres - parecem, enfim, estar ganhando espaço. No entanto, segundo o movimento Femtech Brasil, apenas 4,7% das startups são fundadas exclusivamente por mulheres, percentual ainda menor (3%) quando o assunto é captação de investimento no segmento do digital health.
Se falamos tanto de inovação, por que as mulheres estavam de fora até agora? Portanto, startups como as ilustradas nesta edição ganharem destaque em competições importantes mostra um importante momento de virada. Nós mulheres somos um importante agente econômico, criando ou consumindo soluções. Definitivamente, a hora é das femtechs. #éasgurias