As adversidades enfrentadas em razão das enchentes no Estado são diversas. Neste contexto, voluntários e poder público se esforçam para manter famílias seguras e alimentadas. Pensando na quebra da rotina, surgiu o projeto Trem da Alegria, idealizado por Rogério Moller, que tem como foco amenizar a dificuldade das crianças em assimilar a mudança abrupta de moradia.
"Desde sempre, tive um desejo de fazer a diferença na vida das crianças, especialmente porque sou pai de quatro filhos. Quando as enchentes devastaram nossa cidade, nosso Estado como um todo, senti que precisava agir", conta Rogério.
Assim, nasceu o Trem da Alegria, pensando em levar conforto para crianças atingidas pelas enchentes. Hoje, são 75 voluntários e mais de 310 crianças já foram atendidas em 12 abrigos. Além disso, o projeto arrecadou aproximadamente R$ 1 mil em doações em dinheiro, além de balas, chocolates e brinquedos. “Minha casa, de um dia para o outro, virou a Fantástica Fábrica de Chocolates”, brinca.
"Desde sempre, tive um desejo de fazer a diferença na vida das crianças, especialmente porque sou pai de quatro filhos. Quando as enchentes devastaram nossa cidade, nosso Estado como um todo, senti que precisava agir", conta Rogério.
Assim, nasceu o Trem da Alegria, pensando em levar conforto para crianças atingidas pelas enchentes. Hoje, são 75 voluntários e mais de 310 crianças já foram atendidas em 12 abrigos. Além disso, o projeto arrecadou aproximadamente R$ 1 mil em doações em dinheiro, além de balas, chocolates e brinquedos. “Minha casa, de um dia para o outro, virou a Fantástica Fábrica de Chocolates”, brinca.
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Segundo Rogério, a proposta é ter uma abordagem criativa e afetuosa. Os voluntários do projeto se vestem de palhaços e super-heróis, com peças cedidas por uma loja de fantasias para distribuir kits de doces e brinquedos por abrigos da Capital e outras cidades.
Rogério conta que é difícil entrar em contato com os abrigos, que, muitas vezes, não têm uma organização centralizada ou mesmo se comunica com o projeto. Para ele, essa distância faz com que o Trem da Alegria não consiga realizar tantas visitas quanto poderia, uma vez que andar pela cidade em busca dessa comunicação leva a saídas desnecessárias, colocando voluntários em risco.
No momento, o maior pedido do grupo é por fantasias, doadas ou emprestadas, para que possa devolver as que foram cedidas pela loja de aluguéis. Rogério também salienta que abrigos que possam receber os voluntários podem entrar em contato para que os voluntários agendem uma data junto dos organizadores.
Segundo Rogério, a proposta é ter uma abordagem criativa e afetuosa. Os voluntários do projeto se vestem de palhaços e super-heróis, com peças cedidas por uma loja de fantasias para distribuir kits de doces e brinquedos por abrigos da Capital e outras cidades.
Rogério conta que é difícil entrar em contato com os abrigos, que, muitas vezes, não têm uma organização centralizada ou mesmo se comunica com o projeto. Para ele, essa distância faz com que o Trem da Alegria não consiga realizar tantas visitas quanto poderia, uma vez que andar pela cidade em busca dessa comunicação leva a saídas desnecessárias, colocando voluntários em risco.
No momento, o maior pedido do grupo é por fantasias, doadas ou emprestadas, para que possa devolver as que foram cedidas pela loja de aluguéis. Rogério também salienta que abrigos que possam receber os voluntários podem entrar em contato para que os voluntários agendem uma data junto dos organizadores.
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Além das atividades voltadas para as crianças, o projeto se estende às necessidades básicas das famílias afetadas, como doações de alimentos, roupas e itens de higiene. “É bonito o carinho que recebemos não só das crianças, mas os adultos também brincam conosco. Isso é uma coisa que não pensamos: essas pessoas estão vivendo um momento terrível, perderam as suas casas, um pedaço de suas vidas, mas estavam ali, rindo conosco”, conta emocionado.
Além das atividades voltadas para as crianças, o projeto se estende às necessidades básicas das famílias afetadas, como doações de alimentos, roupas e itens de higiene. “É bonito o carinho que recebemos não só das crianças, mas os adultos também brincam conosco. Isso é uma coisa que não pensamos: essas pessoas estão vivendo um momento terrível, perderam as suas casas, um pedaço de suas vidas, mas estavam ali, rindo conosco”, conta emocionado.
Como entrar em contato com o Trem da Alegria RS
O contato com o Trem da Alegria pode ser feito através do Instagram (@TremdaAlegriaRS) ou pelo número de WhatsApp (51) 99210-8288. Para responsáveis por abrigos que queiram receber o grupo, o pedido é que o contato seja feito pelo WhatsApp.
