Levando mais de 36 horas de preparação, os pães de fermentação natural são o foco da padaria A Violeta. Operando desde 2020, o negócio começou como uma paixão da empreendedora Gabriela Pauli pela culinária saudável na cozinha de casa. Hoje, a marca ocupa o número 471 da rua Dona Laura, na esquina com a avenida Goethe, na divisa entre os bairros Rio Branco e Moinhos de Vento.
Em 2019, Gabriela trabalhava como bancária quando ela e o marido planejaram uma mudança para a Irlanda em busca de aprimorar o inglês e explorar novas oportunidades. No entanto, os planos foram interrompidos quando as fronteiras foram fechadas devido à pandemia. Com o marido trabalhando na área da tecnologia de forma remota, a empreendedora conta que passava muito tempo sozinha, uma vez que havia pedido demissão dias antes da viagem cancelada. “Nunca tinha ficado em casa depois de adulta sem estar trabalhando”, lembra.
Em 2019, Gabriela trabalhava como bancária quando ela e o marido planejaram uma mudança para a Irlanda em busca de aprimorar o inglês e explorar novas oportunidades. No entanto, os planos foram interrompidos quando as fronteiras foram fechadas devido à pandemia. Com o marido trabalhando na área da tecnologia de forma remota, a empreendedora conta que passava muito tempo sozinha, uma vez que havia pedido demissão dias antes da viagem cancelada. “Nunca tinha ficado em casa depois de adulta sem estar trabalhando”, lembra.
Assim, a paixão culinária saudável preencheu as tardes de Gabriela. Inspirada pela simplicidade e autenticidade do fermento natural, ela decidiu se aventurar e assar pães em sua pequena cozinha após ver vídeos de receitas. A empreendedora, inicialmente, dividia os pratos com amigos e familiares próximos, mas rapidamente o negócio escalou e Gabriela sentiu a necessidade de sair do pequeno apartamento que já não comportava as encomendas que passou a receber. Em agosto de 2020, Gabriela e o marido se mudaram para uma casa maior, onde montou uma cozinha mais estruturada e investiu em equipamentos industriais. Com esse passo, a Violeta floresceu, tornando-se uma marca e passando a produzir um número ainda maior de produtos por encomenda.
Com a atenuação da pandemia em 2022, Gabriela sentiu a necessidade de ter um ponto aberto ao público para que a marca tivesse, além de um rosto, um endereço. A busca por um bairro que gerasse conexão com o negócio foi a chave para a escolha do Moinhos de Vento. “É um bairro muito acolhedor, porque são pessoas que vêm sempre, e padaria é isso. O pão é consumido todos os dias, então acabamos conhecendo as pessoas pelo nome. Ao mesmo tempo, estamos perto do comércio, então tem pessoas novas todos os dias passando por aqui”, comenta Gabriela, destacando a fidelidade do público da operação. “Me parece que o cliente se sente traindo quando ele compra um pão numa grande rede, porque vejo que eles têm isso de querer incentivar o pequeno comércio e o comércio de bairro”, afirma. No entanto, ela reconhece os desafios de introduzir o conceito de fermentação natural em uma cidade onde era pouco conhecido. “No começo, foi um pouco difícil das pessoas entenderem qual é a diferença desse nosso produto. Então, tivemos todo esse trabalho de explicar, quase educar o consumidor”, relatou a empreendedora.
Hoje, os pães de fermentação natural da Violeta são o carro-chefe do ponto que fica na avenida Dona Laura, nº 471, no bairro Moinhos de Vento. De acordo com a empreendedora, os pães com brie e damasco e o de nozes com gorgonzola são os favoritos do público. Além disso, a cuca de uva sem semente, chamada Cuca Violeta, destaca-se como o doce favorito dos clientes.
Hoje, os pães de fermentação natural da Violeta são o carro-chefe do ponto que fica na avenida Dona Laura, nº 471, no bairro Moinhos de Vento. De acordo com a empreendedora, os pães com brie e damasco e o de nozes com gorgonzola são os favoritos do público. Além disso, a cuca de uva sem semente, chamada Cuca Violeta, destaca-se como o doce favorito dos clientes.