Pelo terceiro ano consecutivo, Porto Alegre foi a casa do South Summit Brazil. Sediado no Cais do Embarcadero, entre os dias 20 e 22 de março, o evento, que se denomina como um dos maiores de inovação da América Latina, contou com a presença de 600 palestrantes nacionais e internacionais e um público estimado de 24 mil pessoas de mais de 50 países.
Com o intuito de ser um ponto de encontro para investidores, empresas e startups, o evento parece ter alcançado seu objetivo. Startups e empresas de diferentes segmentos saíram com impressões positivas da terceira edição do South Summit Brazil. O Instituto Caldeira, iniciativa sem fins lucrativos situada na Capital que conecta pessoas e iniciativas através de um hub de inovação, compartilha dessa percepção. Veteranos do South Summit Brazil, o Instituto esteve presente em todas as edições do evento e, mais uma vez, saiu satisfeito com os resultados. “Nossa presença é fundamental. Somos um hub de inovação presentes em um evento de inovação. Vemos muitos rostos conhecidos e outros que nos conhecem aqui. Mas mesmo os que já nos conheciam trazem pessoas que não nos conheciam, então vale muito a pena. Para nós, é uma baita vitrine”, conta Felipe Casagrande, que trabalha na área comercial do Instituto Caldeira.
Com o intuito de ser um ponto de encontro para investidores, empresas e startups, o evento parece ter alcançado seu objetivo. Startups e empresas de diferentes segmentos saíram com impressões positivas da terceira edição do South Summit Brazil. O Instituto Caldeira, iniciativa sem fins lucrativos situada na Capital que conecta pessoas e iniciativas através de um hub de inovação, compartilha dessa percepção. Veteranos do South Summit Brazil, o Instituto esteve presente em todas as edições do evento e, mais uma vez, saiu satisfeito com os resultados. “Nossa presença é fundamental. Somos um hub de inovação presentes em um evento de inovação. Vemos muitos rostos conhecidos e outros que nos conhecem aqui. Mas mesmo os que já nos conheciam trazem pessoas que não nos conheciam, então vale muito a pena. Para nós, é uma baita vitrine”, conta Felipe Casagrande, que trabalha na área comercial do Instituto Caldeira.
LEIA TAMBÉM> Primeira graduação focada na criação de startups é lançada no South Summit
Outra empresa que colheu frutos positivos do South Summit foi a Ziel Biosciences, empresa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Saúde da Mulher e Oncologia, que foi ao evento para apresentar seu novo produto, que permite que pessoas com útero possam coletar as células e fazer seu próprio exame Papanicolau. Martina Lichtenfels, CRO da empresa, comentou sobre a importância do evento e as conexões criadas ali. “Temos no South Summit essa oportunidade de se conectar e buscar novos investimentos e conexões", afirma.
No entanto, engana-se quem pensa que o South Summit é exclusivamente para empresas ou startups. O público que participa do evento também pode se beneficiar da experiência. É o caso de Juliana Conci, que foi ao evento para ver as palestras voltadas à comunicação e fazer networking. “Foi muito positivo. Conseguimos vários contatos, porque o público está disposto a conversar e trocar ideias”, percebe.
Até mesmo o público mais jovem, ainda não inserido no mercado de trabalho, pode se beneficiar do South Summit. Como é o caso da Kheila Rocha, vencedora do HackaTchê. Recém formada no Ensino Médio, a jovem aproveitou o evento para ampliar sua rede de contatos e ver palestras. “Adorei a palestra do CEO da Amazon. Me inspirou muito”, diz a jovem.
Outra empresa que colheu frutos positivos do South Summit foi a Ziel Biosciences, empresa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Saúde da Mulher e Oncologia, que foi ao evento para apresentar seu novo produto, que permite que pessoas com útero possam coletar as células e fazer seu próprio exame Papanicolau. Martina Lichtenfels, CRO da empresa, comentou sobre a importância do evento e as conexões criadas ali. “Temos no South Summit essa oportunidade de se conectar e buscar novos investimentos e conexões", afirma.
No entanto, engana-se quem pensa que o South Summit é exclusivamente para empresas ou startups. O público que participa do evento também pode se beneficiar da experiência. É o caso de Juliana Conci, que foi ao evento para ver as palestras voltadas à comunicação e fazer networking. “Foi muito positivo. Conseguimos vários contatos, porque o público está disposto a conversar e trocar ideias”, percebe.
Até mesmo o público mais jovem, ainda não inserido no mercado de trabalho, pode se beneficiar do South Summit. Como é o caso da Kheila Rocha, vencedora do HackaTchê. Recém formada no Ensino Médio, a jovem aproveitou o evento para ampliar sua rede de contatos e ver palestras. “Adorei a palestra do CEO da Amazon. Me inspirou muito”, diz a jovem.