A Crepefy conta com mais de 30 sabores da iguaria francesa

Franquia paulista de crepe francês chega a Porto Alegre


A Crepefy conta com mais de 30 sabores da iguaria francesa

 Há quem sonhe em empreender, mas não sabe por onde começar. Apostar em uma marca já consolidada no mercado, com estrutura e processos sólidos, pode ser uma ótima alternativa para quem deseja investir em um negócio próprio. Esses foram alguns dos motivos que levaram os amigos Cauê Ávila, Thales Bidarte e Henrique Demari a optar por uma franquia. Os sócios são responsáveis por trazer a Crepefy, franquia paulista de crepe francês, para Porto Alegre.O grupo já havia empreendido em outros segmentos, mas sempre no ambiente digital, e estava em busca de um novo desafio. "Queríamos um investimento com lugar físico, funcionários, algo sólido e que pudesse ser escalável com o tempo, e a franquia oferece isso", comenta Thales.Na busca pela rede certa, o trio encontrou a Crepefy, marca que, de acordo com os sócios, oferecia tudo o que eles buscavam em uma franquia. "Já havia um conhecimento em negócios, mas na parte da comida em si, nenhum de nós tinha experiência. Então, chegar num modelo de franquia com uma estrutura boa, vídeos explicativos, com todo o apoio, é muito diferente, a gente já entra forte", considera Thales sobre a aposta. "Se fôssemos abrir por nossa conta, iria demorar muito mais tempo até consolidar a marca", acrescenta Cauê.A Crepefy surgiu com o objetivo de oferecer para o público brasileiro o clássico crepe francês. Em pouco mais de um ano de negócio, a franquia conta com 81 unidades espalhadas pelo Brasil, dessas, 50 já estão em operação. Os bons números da rede fizeram com que os gaúchos decidissem apostar no quitute, que ainda não é tão difundido no Rio Grande do Sul."Nós vimos na Crepefy a possibilidade de poder expandir algo já consolidado, mas novo, que ainda não tivesse aqui em Porto Alegre", acrescenta Cauê.
 Há quem sonhe em empreender, mas não sabe por onde começar. Apostar em uma marca já consolidada no mercado, com estrutura e processos sólidos, pode ser uma ótima alternativa para quem deseja investir em um negócio próprio. Esses foram alguns dos motivos que levaram os amigos Cauê Ávila, Thales Bidarte e Henrique Demari a optar por uma franquia. Os sócios são responsáveis por trazer a Crepefy, franquia paulista de crepe francês, para Porto Alegre.

O grupo já havia empreendido em outros segmentos, mas sempre no ambiente digital, e estava em busca de um novo desafio. "Queríamos um investimento com lugar físico, funcionários, algo sólido e que pudesse ser escalável com o tempo, e a franquia oferece isso", comenta Thales.

Na busca pela rede certa, o trio encontrou a Crepefy, marca que, de acordo com os sócios, oferecia tudo o que eles buscavam em uma franquia. "Já havia um conhecimento em negócios, mas na parte da comida em si, nenhum de nós tinha experiência. Então, chegar num modelo de franquia com uma estrutura boa, vídeos explicativos, com todo o apoio, é muito diferente, a gente já entra forte", considera Thales sobre a aposta. "Se fôssemos abrir por nossa conta, iria demorar muito mais tempo até consolidar a marca", acrescenta Cauê.

A Crepefy surgiu com o objetivo de oferecer para o público brasileiro o clássico crepe francês. Em pouco mais de um ano de negócio, a franquia conta com 81 unidades espalhadas pelo Brasil, dessas, 50 já estão em operação. Os bons números da rede fizeram com que os gaúchos decidissem apostar no quitute, que ainda não é tão difundido no Rio Grande do Sul.

"Nós vimos na Crepefy a possibilidade de poder expandir algo já consolidado, mas novo, que ainda não tivesse aqui em Porto Alegre", acrescenta Cauê.
FERNANDA FELTES/JC


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Mais que estruturar processos, empreender também exige manter-se atualizado. Os sócios contam que, desde o início, têm treinamentos semanais com a marca, que vão desde vídeo-aulas sobre os sistemas da rede até ensinamentos sobre o digital, como divulgar melhor o seu negócio e até aprender a usar o TikTok. A rede também oferece consultas psicológicas para apoio emocional do franqueado.

O investimento na unidade da Capital foi de R$ 120 mil, e a operação está localizada na avenida Venâncio Aires, nº 29, na Cidade Baixa. Com espaço para acomodar cerca de 30 pessoas, a Crepefy está operando em formato de soft opening, variando os horários de atendimento, para compreender o perfil e o comportamento da clientela da região da cidade.
FERNANDA FELTES/JC

Rede de crepe francês expande no Sul

Foi em uma viagem a Paris, em 2022, que André Augusto conheceu o clássico crepe francês. Com mais de 15 anos de experiência atuando no setor de franquias, o empreendedor enxergou na iguaria europeia uma oportunidade de negócio. Sete meses depois, fundou a Crepefy, marca que busca trazer para o Brasil o lanche que faz parte do dia a dia dos franceses. Com um ano e dois meses de operação, a rede expandiu e, hoje, conta com mais de 81 unidades em diversos pontos do País. O empreendedor planeja, até o fim do ano, ter 120 unidades da Crepefy operando em território nacional. Na região Sul, a marca projeta abertura de 20 novas unidades em 2024. Entre doces e salgados, a Crepefy conta com mais de 30 opções de crepes franceses no cardápio.

GeraçãoE - Quais são os modelos de franquias oferecidos hoje pela Crepefy?

André Augusto - São três modelos em um. Nós temos o próprio balcão, com as pessoas consumindo na hora, no formato take away. Fizemos essa adaptação para o Brasil porque, na Europa, as pessoas pegam e saem comendo pela rua mesmo, mas aqui é um costume do brasileiro comer no local. Então, hoje, 90% das lojas têm um espaço com cadeiras para as pessoas consumirem ali. Temos o modelo de delivery com uma entrega muito boa, 20% das vendas da rede inteira são do delivery. Nós também temos, hoje, 5% do faturamento da empresa por eventos, que estamos realizando. Então, o franqueado pode atuar nessas três vertentes, que andam juntas. O investimento está em média de R$ 80 mil a R$ 120 mil, tudo depende da cidade, região e tamanho do estabelecimento. O payback é de 9 a 18 meses.

GE - É um objetivo aumentar a presença da marca no Sul do País?

André - Considerando Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, nós temos uma relevância muito forte no Sul. No Paraná, já temos 12 lojas. Em Santa Catarina, são três e, no Rio Grande do Sul são duas. Percebemos que, aos poucos, a região Sul está crescendo no nosso ecossistema. Hoje, quase 30% da nossa rede está na região sul do País.

GE - Como funciona o processo de expansão e a escolha por um novo ponto?

André - Realizamos um trabalho com uma ferramenta de geomarketing para ver, dentro da região em que o franqueado está disposto a abrir uma unidade, qual o melhor custo por espaço e melhor tráfego. Analisamos o quanto as pessoas consomem fora de casa, qual o poder de capital. Chamamos isso de apoio a quatro mãos, as duas mãos daqui focam no mapa, que entregamos com todas as informações para o franqueado, e ele vai atuar com as duas mãos dele no terreno. Ele que vai validar, já que ele conhece a região, sabe o comportamento das pessoas, qual avenida é mais movimentada, onde se consome mais.