A carrocinha chega a vender 500 cachorros por dia

Em frente ao Rosário, Cachorro do R é clássico de Porto Alegre há mais de 60 anos e vende 500 cachorros-quentes por dia


A carrocinha chega a vender 500 cachorros por dia

Desde 1962, a carrocinha do Cachorro Quente do R é referência no mesmo ponto do bairro Independência. Em frente ao Colégio Marista Rosário, na Praça Dom Sebastião, a operação cultiva, há mais de 60 anos, uma boa relação com a vizinhança. Nas palavras de Vagner Oliveira, supervisor da carrocinha, sejam pessoas físicas ou outros comércios nos arredores do bairro, todos são bons vizinhos no bairro Independência. “Quem mora aqui na volta vê a gente e já conversa, estão sempre nos ajudando. É como se fôssemos todos vizinhos. A gente se ajuda, temos essa relação boa”, define Vagner, que já está no negócio há 17 anos.
Desde 1962, a carrocinha do Cachorro Quente do R é referência no mesmo ponto do bairro Independência. Em frente ao Colégio Marista Rosário, na Praça Dom Sebastião, a operação cultiva, há mais de 60 anos, uma boa relação com a vizinhança. Nas palavras de Vagner Oliveira, supervisor da carrocinha, sejam pessoas físicas ou outros comércios nos arredores do bairro, todos são bons vizinhos no bairro Independência. “Quem mora aqui na volta vê a gente e já conversa, estão sempre nos ajudando. É como se fôssemos todos vizinhos. A gente se ajuda, temos essa relação boa”, define Vagner, que já está no negócio há 17 anos.
Hoje, a maior parte do público, de acordo com Vagner, não são os estudantes do colégio, mas, sim, os saudosistas que comiam o lanche nos anos 1970 e 1980. “Esses dias veio um senhor comer aqui e ele disse que cada pedaço que come tem gosto da sua infância, que come o cachorro-quente aqui na carrocinha há 45 anos. Todos os dias recebemos relatos como esse, temos muito essa relação, principalmente com quem já estudou no colégio e sempre volta para comer o cachorro”, afirma Vagner, que gosta da liberdade de trabalhar em um espaço ao ar livre e, principalmente, das conexões que o trabalho gera.

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TÂNIA MEINERZ/JC
Nós conhecemos e conversamos com muitas pessoas diferentes, fazemos amizades, é desde o morador de rua até o empresário milionário. O Werdum (Fabricio, lutador de MMA) já veio bastante comer aqui, o Serginho Moah vem aqui. Acho que isso é o mais legal: o cachorro-quente engloba todo mundo, do rico ao pobre, todos gostam do lanche”, reflete.

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A carrocinha chega a vender 500 cachorros por dia, e são várias as opções disponíveis no cardápio, com valores que variam entre R$ 15,50 e R$20,50. O negócio também vende delivery pelo iFood.