A marca busca homenagear a história e individualidade de cada produtor envolvido processo

Cafeteria de Caxias do Sul abre unidade no Centro Histórico de Porto Alegre


A marca busca homenagear a história e individualidade de cada produtor envolvido processo

Natural de Caxias do Sul, o empreendedor Guilherme Dossin, 37 anos, é o nome por trás da Dude Coffee, marca que iniciou em 2019 como um e-commerce de café e, hoje, conta com três unidades espalhadas pelo Rio Grande do Sul. Depois de abrir operações em Caxias e Farroupilha, chegou a vez da marca criar raízes na capital gaúcha, e a aposta foi o Hub Cultural, espaço que passa por reformas na rua Riachuelo, nº 1257, e pretende ser um centro de fomento à cultura e à inovação em Porto Alegre.“Parece clichê, mas tudo começou porque amamos café”, define Guilherme sobre a principal motivação para abrir o próprio negócio, que busca valorizar a individualidade e história de cada produtor envolvido no processo. “À medida que fomos conhecendo as histórias dos produtores, ficamos enlouquecidos. Eram roteiros de amor, desafios, dificuldades, separações e, mesmo assim, eles e elas estavam lá, firmes, fortes e com um sorrisão no rosto. Foi um caminho natural querermos nos aproximar e nos aprofundar ainda mais nas histórias de vida dessas pessoas”, rememora sobre o início da Dude, que conta com diferentes designs em suas embalagens de café, já que, cada ilustração conta a história de um produtor diferente.
Natural de Caxias do Sul, o empreendedor Guilherme Dossin, 37 anos, é o nome por trás da Dude Coffee, marca que iniciou em 2019 como um e-commerce de café e, hoje, conta com três unidades espalhadas pelo Rio Grande do Sul. Depois de abrir operações em Caxias e Farroupilha, chegou a vez da marca criar raízes na capital gaúcha, e a aposta foi o Hub Cultural, espaço que passa por reformas na rua Riachuelo, nº 1257, e pretende ser um centro de fomento à cultura e à inovação em Porto Alegre.

“Parece clichê, mas tudo começou porque amamos café”, define Guilherme sobre a principal motivação para abrir o próprio negócio, que busca valorizar a individualidade e história de cada produtor envolvido no processo. “À medida que fomos conhecendo as histórias dos produtores, ficamos enlouquecidos. Eram roteiros de amor, desafios, dificuldades, separações e, mesmo assim, eles e elas estavam lá, firmes, fortes e com um sorrisão no rosto. Foi um caminho natural querermos nos aproximar e nos aprofundar ainda mais nas histórias de vida dessas pessoas”, rememora sobre o início da Dude, que conta com diferentes designs em suas embalagens de café, já que, cada ilustração conta a história de um produtor diferente.

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“Essas histórias foram o fio condutor para a Dude ter uma embalagem distinta a cada lançamento de café, decidimos que todo produtor seria homenageado com seu rótulo próprio, foi a nossa prioridade”, destaca Guilherme, que, a cada contato com outros empreendedores e cafeterias, apaixonava-se mais pela área. “Foi uma época de bastante troca de ideias com parceiros e amigos, que não nos viram como concorrentes e, sim, como parceiros no cenário do café especial. Então, mais do que nunca, a gente queria fazer parte desse movimento e ajudar a propagar ainda mais o café”, garante.

A operação

A unidade no Centro Histórico também conta com o Clube do Café, iniciativa da marca que busca oportunizar o acesso a cafés de diferentes regiões do País, com uma variedade de notas e sabores. Entre as vantagens de realizar a assinatura, estão descontos para utilizar no site da marca, frete otimizado e sem custo adicional, álbum de figurinhas que acompanha os envios mensais e, claro, o café, que varia a cada mês. Mais informações estão disponíveis no site (dudecoffee.com.br). O cardápio dispõe de bebidas que partem de R$ 9,00 e métodos como prensa, Clever e Hario V60, além de salgados e doces. O espaço também conta com uma lojinha onde são vendidos itens da marca, como camisetas, ecobags e bonés.
“O prédio sempre foi atrelado à cultura da cidade, e está se remodelando para continuar essa tradição, mirando no futuro. Fomos convidados para compor o projeto e compramos a ideia de imediato”, comenta Guilherme. A casa abriu as portas no último sábado (17) e passa por um período de adaptações, buscando compreender melhor as demandas da clientela. “Estamos testando alguns horários para entender o público, por enquanto, abrimos de segunda a sábado, das 8h às 18h, mas iremos acompanhar o horário de funcionamento do Hub Cultural após a sua inauguração, em julho”, adianta o empreendedor.