Com destaque para ingredientes e receitas brasileiras, o carro-chefe do espaço são as cachaças com frutas nativas

Com foco na brasilidade, nova operação une bar e cafeteria no Bom Fim


Com destaque para ingredientes e receitas brasileiras, o carro-chefe do espaço são as cachaças com frutas nativas

Quem frequenta a rua Gen. João Telles, no Bom Fim, tem um novo ponto de encontro. Aberto há pouco mais de um mês, o Zuca une cafeteria e bar em uma mesma operação, que tem como foco a brasilidade. Thiago Ribas, 25 anos, comanda o negócio, que nasceu como um projeto de faculdade e, agora, saiu do papel para ocupar o número 522 da agitada rua do Bom Fim.
Quem frequenta a rua Gen. João Telles, no Bom Fim, tem um novo ponto de encontro. Aberto há pouco mais de um mês, o Zuca une cafeteria e bar em uma mesma operação, que tem como foco a brasilidade. Thiago Ribas, 25 anos, comanda o negócio, que nasceu como um projeto de faculdade e, agora, saiu do papel para ocupar o número 522 da agitada rua do Bom Fim.

Formado em Publicidade e Propaganda, Thiago conta que a ideia do negócio surgiu durante a faculdade e, sendo assim, ele aproveitou as disciplinas da graduação para amadurecer o conceito do Zuca. "No meio da faculdade, apresentei esse projeto para o meu pai, fiz uma viabilidade e ele comprou a ideia. O TCC foi uma troca da faculdade para o mundo", lembra sobre o embrião da operação.
ANA TERRA FIRMINO/JC


Conectado com a gastronomia desde criança através de sua madrinha, ele conta que sempre que se imaginava à frente de um negócio tinha certeza de que envolveria a prática. Foi esse interesse que despertou o olhar de Thiago para o cenário da Capital. "A ideia é um boteco com itens brasileiros, mas isso não quer dizer temático. Queria que fosse naturalmente de coisas brasileiras. Tenho empada de camarão, queria que tivesse o litrão de qualquer maneira. Nossas comidas são todas de boteco, como o bolinho de bacalhau", explica sobre o bar, que tem como carro-chefe as cachaças com frutas nativas.

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O negócio, que recebeu investimento de cerca de R$ 250 mil, tem tido o apoio da vizinhança. "O pessoal fala que, nessa zona, faltava um botequinho assim. De maneira geral, está sendo muito boa a receptividade. As comidas estão sendo bem elogiadas", afirma, ponderando que o ponto não poderia ser outro. "Para mim, sempre tinha que ser no Bom Fim. Estava do outro lado do balcão e, agora, troquei. O negócio tem um conceito que cai muito bem no Bom Fim. No Quarto Distrito, todo mundo vai para um lugar e fica. E, aqui, o rolê é ir em vários lugares. A mesma pessoa que está consumindo aqui dentro, logo ela está na rua. Essa conversa da rua com o Bom Fim é muito boa", percebe o empreendedor.
ANA TERRA FIRMINO/JC