“O polvo é um animal curioso, até para a própria biologia. Com quatro pares de braços, todos funcionando de forma autônoma e independente”, explica Matheus Wathier sobre a inspiração para o conceito do Polvo Cultural, espaço que abriu as portas na rua Travessa dos Venezianos, nº 36, há menos de um mês. O negócio ganha movimento pelos braços de Matheus, Danuta Zaghetto, Vigo Cigolini e Jordan Maia, sócios e idealizadores do empreendimento.
A parceria do grupo, que se conheceu durante a faculdade de teatro na Ufrgs, começou como uma produtora, que segue em funcionamento, mas, agora, com um espaço físico. “A ideia é unir o bar com a cultura e a arte. Tudo isso em um espaço só”, ressalta Jordan. Eles explicam que a abertura da operação partiu de uma necessidade de potencializar a democratização da arte e do teatro, que, segundo eles, devido aos valores dos ingressos e formatos que alguns projetos são apresentados, acabam afastando as pessoas. “Unir com o bar e aproximar a arte daquelas pessoas que estão na noite é o que a gente realmente quer”, admite Vigo.
O empreendimento conta com drinks clássicos, veganos e inspirados na brasilidade. Uma das prioridades dos sócios é que o cardápio seja acessível. Segundo os empreendedores, o mais pedido pelos clientes é a caipirinha de limão. “Além da cultura, outro dos nossos pilares é a acessibilidade. O pessoal que vier aqui vai encontrar uma bebida de qualidade, com um preço justo”, destaca Matheus sobre os drinks que partem de R$ 20,00. Vigo e Matheus já trabalharam como bartenders anteriormente e são eles que comandam essa parte do negócio. Além das bebidas, o espaço oferece pizzas veganas e planeja, no futuro, agregar outras opções simples de rápido preparo.
Vigo explica que a palavra polvo não remete apenas ao animal e seus tentáculos, mas também brinca com a parecida sonoridade da palavra povo. “Queremos que eles possam acessar coisas que, às vezes, estão tão distantes. Além de uma vasta coquetelaria, há opções sem álcool, sem glúten e veganas para contemplar todo mundo”, afirma Vigo. O ponto escolhido na Travessa dos Venezianos partiu de um histórico cultural que a rua tem. As casinhas coloridas são divididas entre pontos comerciais e residenciais. “Cada casa dialoga com a rua, a programação não acontece somente aqui dentro”, pontua Jordan.
A parceria do grupo, que se conheceu durante a faculdade de teatro na Ufrgs, começou como uma produtora, que segue em funcionamento, mas, agora, com um espaço físico. “A ideia é unir o bar com a cultura e a arte. Tudo isso em um espaço só”, ressalta Jordan. Eles explicam que a abertura da operação partiu de uma necessidade de potencializar a democratização da arte e do teatro, que, segundo eles, devido aos valores dos ingressos e formatos que alguns projetos são apresentados, acabam afastando as pessoas. “Unir com o bar e aproximar a arte daquelas pessoas que estão na noite é o que a gente realmente quer”, admite Vigo.
O empreendimento conta com drinks clássicos, veganos e inspirados na brasilidade. Uma das prioridades dos sócios é que o cardápio seja acessível. Segundo os empreendedores, o mais pedido pelos clientes é a caipirinha de limão. “Além da cultura, outro dos nossos pilares é a acessibilidade. O pessoal que vier aqui vai encontrar uma bebida de qualidade, com um preço justo”, destaca Matheus sobre os drinks que partem de R$ 20,00. Vigo e Matheus já trabalharam como bartenders anteriormente e são eles que comandam essa parte do negócio. Além das bebidas, o espaço oferece pizzas veganas e planeja, no futuro, agregar outras opções simples de rápido preparo.
Vigo explica que a palavra polvo não remete apenas ao animal e seus tentáculos, mas também brinca com a parecida sonoridade da palavra povo. “Queremos que eles possam acessar coisas que, às vezes, estão tão distantes. Além de uma vasta coquetelaria, há opções sem álcool, sem glúten e veganas para contemplar todo mundo”, afirma Vigo. O ponto escolhido na Travessa dos Venezianos partiu de um histórico cultural que a rua tem. As casinhas coloridas são divididas entre pontos comerciais e residenciais. “Cada casa dialoga com a rua, a programação não acontece somente aqui dentro”, pontua Jordan.
Semanalmente, a casa conta com uma programação cultural, com música, teatro e performances feitas pelo grupo ou por artistas convidados. Além das apresentações previamente anunciadas no Instagram (@polvocultural), é feita uma performance durante o atendimento. “Essa ideia das coisas caminharem juntas como produtora e bar é um sonho. Cria mais trabalho para a gente, principalmente depois da pandemia, que foi tão difícil para os artistas e fez a gente repensar tudo”, ressalta Danuta. “Agora, podemos voltar a fazer essas programações e tomar conta do nosso trabalho. Queremos ser proprietários do que criamos, todo artista é empreendedor de si mesmo”, acrescenta. As programações artísticas podem ser assistidas de maneira gratuita e o público contribui da maneira que puder através do chapéu cultural.
Além do horário de funcionamento do bar, de quarta-feira a sábado, das 19h às 23h30min, os sócios destacam o desejo do espaço ser multiuso durante o restante do dia, com ensaios, oficinas, contemplando todos os tipos de público. Os interessados em alugar o espaço podem entrar em contato pelo Instagram ou pelo e-mail [email protected].