Adrielly Araújo

No local, é feita a torra dos grãos e há a possibilidade de revenda do produto para outros empreendimentos

Cafeteria de projeto de torrefação da Nescafé abre em Porto Alegre

Adrielly Araújo

No local, é feita a torra dos grãos e há a possibilidade de revenda do produto para outros empreendimentos

O Montserrat Caffee, primeira cafeteria do projeto Roastelier by Nescafé do Rio Grande do Sul, não é o primeiro negócio da jornalista Rubiane Adams, nem do engenheiro agrônomo Pedro Affonso, dupla parceira no negócio, mas tem sido o mais especial. Localizado na rua Anita Garibaldi, n°694, o local tem uma ambientação direcionada ao público do bairro. “Por isso, escolhemos o nome Montserrat, para ser o nome da cafeteria. Parece uma tendência das pessoas prestigiarem lojas daqui, principalmente os cafés”, afirma Pedro.
O Montserrat Caffee, primeira cafeteria do projeto Roastelier by Nescafé do Rio Grande do Sul, não é o primeiro negócio da jornalista Rubiane Adams, nem do engenheiro agrônomo Pedro Affonso, dupla parceira no negócio, mas tem sido o mais especial. Localizado na rua Anita Garibaldi, n°694, o local tem uma ambientação direcionada ao público do bairro. “Por isso, escolhemos o nome Montserrat, para ser o nome da cafeteria. Parece uma tendência das pessoas prestigiarem lojas daqui, principalmente os cafés”, afirma Pedro.
ANDRESSA PUFAL/JC
O grupo Nescafé, uma das principais empresas do mundo no segmento, foi a aposta dos sócios. “Foi uma questão de oportunidade. Nós ficamos sabendo que eles tinham interesse em expandir, eles têm umas poucas lojas em São Paulo e uma loja no Paraná e a empresa queria começar a atuar no Rio Grande do Sul. Nós conhecemos as pessoas responsáveis pelo projeto, mostramos o nosso local e eles ficaram entusiasmados”, lembra. Os sócios acreditam reaver o investimento no local em três a cinco anos de operação.
Para Rubiane, o trabalho no segmento não é novidade, sendo essa a sua segunda cafeteria, a primeira encerrou as atividades em junho de 2021. “O projeto Roastelier é a torra e a moagem do café na cafeteria, vendemos apenas os cafés da Nescafé, que são os três sabores: Brasil, Ethiopia e Colômbia. Fora isso, nós temos os salgados e os doces dos fornecedores parceiros, buscamos servir somente produtos de qualidade”, relata a jornalista.
O diferencial do espaço, acreditam os sócios, é a torrefação do produto ser feito na própria loja, o cliente pode escolher o nível da torra dos grãos de café, que são divididos entre torra leve, média e intensa, e também pode levar o produto para casa. “É uma tecnologia diferenciada, nós podemos trazer cafés de lugares distantes e produzir aqui, mantendo o frescor dos grãos, isso é uma experiência única”, aponta Pedro.
ANDRESSA PUFAL/JC
Rubiane afirma que não tem um tipo de café mais vendido. “Depende muito do paladar do cliente, o sabor brasileiro é puxado para o cacau, o Ethiopia é mais frutado, cítrico, e o Colômbia é um pouco mais intenso. Então, perguntamos como é que o cliente gosta do café, tem toda uma interação com o cliente para acertar o café certo para ele”, explica.
A cafeteria abre de segunda a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 17h. “Esse é um projeto inovador no nosso Estado, de um produto premium. Há a possibilidade também de passar o produto para outros empresários interessados em revender o nosso café. Não só para outras cafeterias mas também outros locais, como consultórios médicos, por exemplo”, finaliza o engenheiro.
Adrielly Araújo

Adrielly Araújo - estagiária do GeraçãoE

Adrielly Araújo

Adrielly Araújo - estagiária do GeraçãoE

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