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Profissionais do Imesf fazem ato de um ano das demissões em Porto Alegre
Profissionais de saúde ligados ao Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf), que chegou a ter a extinção definida em julgamento do STF, marcaram, nesta quinta-feira (17) em Porto Alegre, um ano do anúncio de demissões de 1,8 mil trabalhadores. Em ato em frente ao Paço Municipal, Sindisaúde, Sindicato dos Enfermeiros e a categoria fizeram críticas ao prefeito Nelson Marchezan Júnior. Com máscara, que cumpre regra da pandemia, cartazes chamavam "Marchezan-limão", em alusão à frase usada por Marchezan, logo que fez a notificação das dispensas de 1.840 pessoas e necessidade de extinção do Imesf, de que teria de fazer do "limão (decisão do Supremo) uma limonada", para manter o atendimento. O fim do instituto se mantém no STF. Ações judiciais tramitam nas Justiças do Trabalho e Federal. O presidente do Sindisaúde, Julio Jesiel, diz que 1.350 funcionários ainda atuam - só saiu quem pediu -, e defende a absorção do quadro pelo município. Termo de ajustamento de conduta impede a terceirização da assistência.