Em novo episódio do videocast do Minuto Varejo, a colunista Patrícia Comunello recebe o fundador da Vitrola, Ramir Severiano, que conta a história de como surgiu e não para de crescer a maior "livraria" do Brasil que não tem nenhuma loja. São quase 4 mil pontos físicos distribuídos nos locais inusitados: farmácias, supermercados, postos de combustíveis, floriculturas.
"Mais de 80% das cidades brasileiras não têm livraria", alerta Severiano, que começou o negócio nos anos de 1990 no interior gaúcho com locadora de filmes, depois migrou para CDs e, na sequência, para os livros, mas num modelo inusitado. Os títulos são comercializados em estantes instaladas dentro de outros tipos de varejo.
"A pessoa está na estrada, entra no restaurante e diz: olha a Vitrola aqui", descreve o fundador. O desafio, que fez parte da trajetória do negócio - como convencer editoras a venderem livros para a marca -, agora é aprimorar mais o formato e pode surgir até modelo de livraria.
O programa segue na trilha do mundo dos livros. Também já entrevistou o fundador da Livraria da Travessa, Rui Campos, que também está em expansão e vai ter a primeira unidade no Rio Grande do Sul.
"Mais de 80% das cidades brasileiras não têm livraria", alerta Severiano, que começou o negócio nos anos de 1990 no interior gaúcho com locadora de filmes, depois migrou para CDs e, na sequência, para os livros, mas num modelo inusitado. Os títulos são comercializados em estantes instaladas dentro de outros tipos de varejo.
"A pessoa está na estrada, entra no restaurante e diz: olha a Vitrola aqui", descreve o fundador. O desafio, que fez parte da trajetória do negócio - como convencer editoras a venderem livros para a marca -, agora é aprimorar mais o formato e pode surgir até modelo de livraria.
O programa segue na trilha do mundo dos livros. Também já entrevistou o fundador da Livraria da Travessa, Rui Campos, que também está em expansão e vai ter a primeira unidade no Rio Grande do Sul.