Longas filas de veículos, condutores tentando furar a ordem e guardadores oferecendo locais para estacionar. O entorno do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio, repete o cenário de sábado e, neste último dia da 47ª Expointer, é um teste de paciência aos motoristas e ao público que pretende ingressar no complexo.
Longas filas de veículos, condutores tentando furar a ordem e guardadores oferecendo locais para estacionar. O entorno do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio, repete o cenário de sábado e, neste último dia da 47ª Expointer, é um teste de paciência aos motoristas e ao público que pretende ingressar no complexo.
O dia deve ser de grande movimento no parque, que já adota um clima de final de festa, mais silencioso nas primeiras horas de domingo. Muitos expositores começam, aos poucos, a desmobilizar os estandes.
Mas o dia é de passeios, dar uma última olhada nos animais com os quais o público urbano pouco convive, nas máquinas e equipamentos agrícolas, nos modernos automóveis trazidos pelas montadoras, especular uma pechincha de última hora nos comércios. E, claro, fazer o rancho no Pavilhão da Agricultura Familiar, um dos grandes destaques da feira, mais uma vez.
No balanço divulgado na sexta-feira, os 413 expositores que ocupam o espaço já haviam comercializado R$ 7,8 milhões, um aumento de 20% sobre os R$ 6,5 milhões registrados até o sétimo dia da mostra em 2023. Ali, o movimento é intenso desde a abertura desta edição da Expointer. E deve seguir assim até o último instante da feira.