A alemã Stihl, cuja sede gaúcha fica em São Leopoldo, é uma exportadora de talentos. Atualmente, são 23 profissionais brasileiros em plantas internacionais, como Romênia, China, Estados Unidos e outras. E isso faz parte da cultura da empresa que em 2026 completará seu centenário.
A alemã Stihl, cuja sede gaúcha fica em São Leopoldo, é uma exportadora de talentos. Atualmente, são 23 profissionais brasileiros em plantas internacionais, como Romênia, China, Estados Unidos e outras. E isso faz parte da cultura da empresa que em 2026 completará seu centenário.
“Há 10 anos, começamos a contratar somente estagiários com mais de um idioma”, conta o presidente da Stihl, Cláudio Guenther, durante visita à Casa JC na Expointer nesta quinta-feira (29).
Em relação ao desenvolvimento de pessoas, o executivo acredita que quem mora no Exterior se torna um profissional mais flexível. Ele mesmo teve essa experiência quando jovem.
A Stihl é muito lembrada no mercado por suas motosserras, mas atualmente oferece mais de 116 soluções e equipamentos manuais. Uma das novidades, que deve ser lançada ao mercado na segunda quinzena de setembro, é a linha de geradores. “Já estão aprovados e sendo adaptados à legislação brasileira”, detalha Guenther.
Entre os estados brasileiros, o Rio Grande do Sul continua tendo o maior market share, enquanto o Sudeste lidera entre as regiões.
