Publicada em 29 de Agosto de 2023 às 10:44

É necessário fazer investimento público na pesquisa, diz vice-governador em O Futuro da Terra

Gabriel Souza discursou durante a 27ª edição de O Futuro da Terra

Gabriel Souza discursou durante a 27ª edição de O Futuro da Terra


Tânia Meinerz/JC
Bolívar Cavalar
Durante a cerimônia de entrega dos prêmios da 27ª edição de O Futuro da Terra, nesta segunda-feira (28), o vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), abordou a importância do investimento em pesquisa e tecnologia para o desenvolvimento do agronegócio e da economia no Estado. A premiação é organizada pelo Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), e homenageia cientistas, pesquisadores, agricultores e entidades que buscam aprimorar a preservação do meio ambiente e fortalecer o agronegócio. A solenidade ocorreu no Parque Assis Brasil, em Esteio, na 46ª edição da Expointer.No evento, Gabriel Souza cumprimentou o JC pela realização de mais uma edição de O Futuro da Terra. “Hoje quero parabenizar pelo engajamento nesta pauta, nesta luta, que é o apoio à ciência, à pesquisa e à tecnologia no Estado, fazendo a 27ª edição do prêmio O Futuro da Terra”, disse o vice-governador. Para ele, o financiamento do Estado na ciência e tecnologia é fundamental para o desenvolvimento econômico e sustentável do agronegócio. “Nós acreditamos que é necessário, sim, fazer investimento público para financiar a pesquisa. Nós entendemos, que não somos daqueles que achamos que o Estado tem que estar presente em todas as áreas, mas entendemos também que o Estado não pode estar ausente em todas elas. Ainda mais uma área tão importante como é o caso da pesquisa, da ciência e tecnologia”, afirmou Souza. O vice-governador ainda destaca: “A inovação está cada vez mais presente na vida do produtor rural. Seja na pequena propriedade, seja no latifúndio. Não se fala em produção rural sem inovação, não se fala em proteção ambiental sem inovação, que vem exatamente da ciência, da tecnologia e da pesquisa.” Ao fim de sua fala, Gabriel Souza lembrou as dificuldades que pesquisadores enfrentam no Brasil para a realização dos seus trabalhos. “Sei que não é fácil fazer pesquisa no Brasil, sei que tivemos um momento de desafio e de dúvida, inclusive, de onde não poderiam vir estas dúvidas e estes questionamentos à coisa que é consagrada no mundo desenvolvido, que é a ciência”, conclui o vice-governador do Estado.
Durante a cerimônia de entrega dos prêmios da 27ª edição de O Futuro da Terra, nesta segunda-feira (28), o vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), abordou a importância do investimento em pesquisa e tecnologia para o desenvolvimento do agronegócio e da economia no Estado. A premiação é organizada pelo Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), e homenageia cientistas, pesquisadores, agricultores e entidades que buscam aprimorar a preservação do meio ambiente e fortalecer o agronegócio. A solenidade ocorreu no Parque Assis Brasil, em Esteio, na 46ª edição da Expointer.

No evento, Gabriel Souza cumprimentou o JC pela realização de mais uma edição de O Futuro da Terra. “Hoje quero parabenizar pelo engajamento nesta pauta, nesta luta, que é o apoio à ciência, à pesquisa e à tecnologia no Estado, fazendo a 27ª edição do prêmio O Futuro da Terra”, disse o vice-governador.

Para ele, o financiamento do Estado na ciência e tecnologia é fundamental para o desenvolvimento econômico e sustentável do agronegócio. “Nós acreditamos que é necessário, sim, fazer investimento público para financiar a pesquisa. Nós entendemos, que não somos daqueles que achamos que o Estado tem que estar presente em todas as áreas, mas entendemos também que o Estado não pode estar ausente em todas elas. Ainda mais uma área tão importante como é o caso da pesquisa, da ciência e tecnologia”, afirmou Souza.

O vice-governador ainda destaca: “A inovação está cada vez mais presente na vida do produtor rural. Seja na pequena propriedade, seja no latifúndio. Não se fala em produção rural sem inovação, não se fala em proteção ambiental sem inovação, que vem exatamente da ciência, da tecnologia e da pesquisa.”

Ao fim de sua fala, Gabriel Souza lembrou as dificuldades que pesquisadores enfrentam no Brasil para a realização dos seus trabalhos. “Sei que não é fácil fazer pesquisa no Brasil, sei que tivemos um momento de desafio e de dúvida, inclusive, de onde não poderiam vir estas dúvidas e estes questionamentos à coisa que é consagrada no mundo desenvolvido, que é a ciência”, conclui o vice-governador do Estado.
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