A Expointer sempre foi uma feira de inovação. É nela que se concentra o que mais de novo há no grande mundo do agronegócio. Durante a feira, o setor de máquinas apresenta cada vez mais tecnologia embarcada em novos modelos, os agricultores mostram como obtiveram resultados expressivos em suas lavouras a partir de tecnologia e a pecuária exibe grandes avanços na genética de raças.
Nesta edição, o espaço RS Innovation Agro quer centralizar os debates sobre inovação no campo. Uma iniciativa idealizada pela Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) e construída junto a quatro secretarias do governo gaúcho apresenta uma programação com 68 startups, de forma rotativa, mais de 100 speakers e 10 empresas.
“A inovação não está chegando na Expointer. Expointer e inovação são sinônimos. Há décadas e décadas vemos melhoramento genético, agricultura de precisão, máquinas com mais e mais tecnologia. O que fazemos é colocar um palco dedicado, que proporcione painéis de ideias e o futuro dessa verdadeira revolução tecnológica e digital em pleno no nosso campo”, afirmou o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Alsones Balestrin.
“Esse processo de trazer é fundamental. Trazer o South Summit não é apenas trazer um evento por si só, mas um ponto de gerar valor nos ecossistemas para que eles avancem. Realizar RS Innovation na Expointer é algo que discutimos lá no South Summit, que é fazer desta a Expointer da inovação”, completou o secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal.
Durante a exposição, o governo do Rio Grande do Sul deve apresentar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) um modelo de cálculo de emissão de carbono nas atividades agropecuárias. Hoje, nem Estado, nem País e nem mesmo o Hemisfério Sul têm dados precisos sobre sustentabilidade no campo quanto à emissão ou captura de moléculas de carbono.
“A secretária Marjorie (Kauffmann, do Meio Ambiente) está desenvolvendo uma metodologia para termos no Estado a capacidade de medir e aferir estes dados, para que todos ciclos produtivos em todas as culturas tenham seus dados oficiais. Nós queremos ter uma nova metodologia nacional brasileira para que qualquer produtor, independente do seu porte, possa buscar pagamento por serviços ambientais ou simplesmente botar seu produto à venda. Queremos, como vanguarda no Rio Grande do Sul, ter dados ambientais do balanço de carbono. Este é um projeto que já está em andamento”, afirmou o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos Velho Lopes.
Nesta edição, o espaço RS Innovation Agro quer centralizar os debates sobre inovação no campo. Uma iniciativa idealizada pela Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) e construída junto a quatro secretarias do governo gaúcho apresenta uma programação com 68 startups, de forma rotativa, mais de 100 speakers e 10 empresas.
“A inovação não está chegando na Expointer. Expointer e inovação são sinônimos. Há décadas e décadas vemos melhoramento genético, agricultura de precisão, máquinas com mais e mais tecnologia. O que fazemos é colocar um palco dedicado, que proporcione painéis de ideias e o futuro dessa verdadeira revolução tecnológica e digital em pleno no nosso campo”, afirmou o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Alsones Balestrin.
“Esse processo de trazer é fundamental. Trazer o South Summit não é apenas trazer um evento por si só, mas um ponto de gerar valor nos ecossistemas para que eles avancem. Realizar RS Innovation na Expointer é algo que discutimos lá no South Summit, que é fazer desta a Expointer da inovação”, completou o secretário de Planejamento, Governança e Gestão, Claudio Gastal.
Durante a exposição, o governo do Rio Grande do Sul deve apresentar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) um modelo de cálculo de emissão de carbono nas atividades agropecuárias. Hoje, nem Estado, nem País e nem mesmo o Hemisfério Sul têm dados precisos sobre sustentabilidade no campo quanto à emissão ou captura de moléculas de carbono.
“A secretária Marjorie (Kauffmann, do Meio Ambiente) está desenvolvendo uma metodologia para termos no Estado a capacidade de medir e aferir estes dados, para que todos ciclos produtivos em todas as culturas tenham seus dados oficiais. Nós queremos ter uma nova metodologia nacional brasileira para que qualquer produtor, independente do seu porte, possa buscar pagamento por serviços ambientais ou simplesmente botar seu produto à venda. Queremos, como vanguarda no Rio Grande do Sul, ter dados ambientais do balanço de carbono. Este é um projeto que já está em andamento”, afirmou o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Domingos Velho Lopes.
Hub de inovação no Parque Assis Brasil deve ser lançado até outubro
De acordo com o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul, Domingos Velho Lopes, o hub de inovação que deve funcionar de forma anual no Parque Assis Brasil - a casa da Expointer, em Esteio - deve ter seu lançamento até outubro.
“A utilização anual do parque é uma missão para nós e vemos muito com bons olhos o uso para a área de inovação, na área de laboratórios, na área de defensivos, para a agricultura familiar. Será uma missão até para ser colocado na revisão do plano diretor do parque, que será remodelado para incluir parcerias possíveis , torná-lo usável e produtivo para a sociedade”, disse Lopes.
O hub surge de uma parceria entre a prefeitura de Esteio e a Universidade Feevale, que querem utilizar o parque para incubar startups que idealizem soluções no campo e possam transformar suas ideias em negócios para serem vendidos a empresas que prestam serviços ao agronegócio.
“Vamos submeter ao comitê gestor do parque para levar posteriormente modelos de parcerias possíveis passados pelo comitê ao governador (do Estado, Ranolfo Vieira Júnior). Acreditamos que até o início de outubro teremos esse trabalho concluído”, afirmou o secretário.
A vontade de maior utilização do maior centro de eventos do Rio Grande do Sul, com 141 hectares, é visivelmente crescente entre diversos níveis de instituições que movimentam o desenvolvimento econômico gaúcho. Para o titular da Agricultura, era exatamente essa vontade organizada que faltava para que a missão pudesse se transformar em um objetivo concreto.
“Faltava essa união de entidade, setor público, legislativo e executivo: todos seguimentos unificarem seus discursos e buscarem soluções nessa construção”, pontuou Lopes.
“A utilização anual do parque é uma missão para nós e vemos muito com bons olhos o uso para a área de inovação, na área de laboratórios, na área de defensivos, para a agricultura familiar. Será uma missão até para ser colocado na revisão do plano diretor do parque, que será remodelado para incluir parcerias possíveis , torná-lo usável e produtivo para a sociedade”, disse Lopes.
O hub surge de uma parceria entre a prefeitura de Esteio e a Universidade Feevale, que querem utilizar o parque para incubar startups que idealizem soluções no campo e possam transformar suas ideias em negócios para serem vendidos a empresas que prestam serviços ao agronegócio.
“Vamos submeter ao comitê gestor do parque para levar posteriormente modelos de parcerias possíveis passados pelo comitê ao governador (do Estado, Ranolfo Vieira Júnior). Acreditamos que até o início de outubro teremos esse trabalho concluído”, afirmou o secretário.
A vontade de maior utilização do maior centro de eventos do Rio Grande do Sul, com 141 hectares, é visivelmente crescente entre diversos níveis de instituições que movimentam o desenvolvimento econômico gaúcho. Para o titular da Agricultura, era exatamente essa vontade organizada que faltava para que a missão pudesse se transformar em um objetivo concreto.
“Faltava essa união de entidade, setor público, legislativo e executivo: todos seguimentos unificarem seus discursos e buscarem soluções nessa construção”, pontuou Lopes.