Publicada em 05 de Setembro de 2021 às 16:59
Expointer virou um grande Big Brother para fazer valer protocolos da pandemia
Atenta ao protocolo, Adriana aborda o expositor para que retire a máscara e caminhe fumando
PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC/
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
A Expointer tem uma espécie de Big Brother, mas não é com câmera de vídeo ou outro recurso mais sofisticado. Para garantir o cumprimento dos protocolos da pandemia, que é uma condição para realizar a 44ª edição da feira, a primeira presencial desde a eclosão da crise sanitária, em março de 2020, monitoras dos protocolos da Covid-19 percorrem todas as áreas de fluxo no parque.
Se visitantes ou expositores consumirem alimentos, acenderem cigarro ou tomarem chimarrão fora das áreas ou orientações pré-definidas, a dupla de monitoras de saúde Tácyla Moraes e Adriana de Paula, com seu colete em tons de verde, entra em ação.
"Não pode comer alimentos, fumar ou tomar água caminhando sem máscara. Tem locais para se alimentar e outros reservados para o chimarrão", descreve Adriana. "Também não pode compartilhar cuia", reforça a monitora, sobre uma tradição que acabou sendo impedida pela pandemia. "Máscara sempre"', completa Adriana, com contundência.
Tácyla observa que a irregularidade mais frequente é o uso incorreto da máscara. As pessoas deixam a proteção abaixo da boca e do queixo. "O correto é acima do nariz. E estamos cobrando isso", esclarece ela. "Nos aproximamos e, com gentileza, pedimos que a pessoa suba a proteção", completa Adriana.
Caso a pessoa não siga a orientação, as monitoras buscam auxílio da Brigada Militar e dos agenets de saúde que também estão no parque. "A gente não pode obrigar", lembra a dupla.
"Temos tido bastante aceitação às abordagens. Até agora não tivemos nenhum problema”, destaca o subsecretário do Parque Assis Brasil, Gabriel Fogaça. "A nossa atuação está sendo instantânea e cada vez estamos intensificando mais."
No acesso a pavilhões, como no Internacional e da Agricultura Familiar, há painéis de controle de pessoas nas áreas. Na área de produtos das agroindústrias, o limite é de até 800 pessoas ao mesmo tempo.
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A Expointer tem uma espécie de Big Brother, mas não é com câmera de vídeo ou outro recurso mais sofisticado. Para garantir o cumprimento dos protocolos da pandemia, que é uma condição para realizar a 44ª edição da feira, a primeira presencial desde a eclosão da crise sanitária, em março de 2020, monitoras dos protocolos da Covid-19 percorrem todas as áreas de fluxo no parque.
Se visitantes ou expositores consumirem alimentos, acenderem cigarro ou tomarem chimarrão fora das áreas ou orientações pré-definidas, a dupla de monitoras de saúde Tácyla Moraes e Adriana de Paula, com seu colete em tons de verde, entra em ação.
"Não pode comer alimentos, fumar ou tomar água caminhando sem máscara. Tem locais para se alimentar e outros reservados para o chimarrão", descreve Adriana. "Também não pode compartilhar cuia", reforça a monitora, sobre uma tradição que acabou sendo impedida pela pandemia. "Máscara sempre"', completa Adriana, com contundência.
Tácyla observa que a irregularidade mais frequente é o uso incorreto da máscara. As pessoas deixam a proteção abaixo da boca e do queixo. "O correto é acima do nariz. E estamos cobrando isso", esclarece ela. "Nos aproximamos e, com gentileza, pedimos que a pessoa suba a proteção", completa Adriana.
Caso a pessoa não siga a orientação, as monitoras buscam auxílio da Brigada Militar e dos agenets de saúde que também estão no parque. "A gente não pode obrigar", lembra a dupla.
"Temos tido bastante aceitação às abordagens. Até agora não tivemos nenhum problema”, destaca o subsecretário do Parque Assis Brasil, Gabriel Fogaça. "A nossa atuação está sendo instantânea e cada vez estamos intensificando mais."
No acesso a pavilhões, como no Internacional e da Agricultura Familiar, há painéis de controle de pessoas nas áreas. Na área de produtos das agroindústrias, o limite é de até 800 pessoas ao mesmo tempo.
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