Publicada em 05 de Setembro de 2021 às 15:23
Depois da chuva, sol marca segundo dia da Expointer e atrai público
Com melhora do tempo, visitantes percorrem parque em meio ao trânsito dos animais da mostra
PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC/
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Expointer sem chuva não é Expointer. A frase voltou a ser usada neste domingo (5) marcando o primeiro fim de semana da volta da feira presencial, que chega à sua 44ª edição no Parque de Exposições Assis Brasil. A manhã de domingo abriu com céu carregado e friozinho. A chuva caiu de leve e depois foi vencida pelo sol, para alegria do público.
Começo da manhã teve chuva no parque, mas não chegou a afugentar o público. Fotos: Patrícia Comunello/JC
Segundo a organização, a compra de ingressos para os dois dias chegou a pouco mais de 17 mil até o começo da tarde deste domingo. O público que efetivamente entrou no parque ainda não foi divulgado. Para sábado, foram comercializados 7,2 mil bilhetes. O limte é de 15 mil pessoas por dia no palco da exposição.
Para este domingo, foram quase 10 mil unidades. O total para os nove dias de feira, que vai até dia 12, é de pouco mais de 32 mil. A venda é online pelo site do evento ou também em pontos no parque, como no portão principal no acesso pela avenida paralela à BR-116.
Bonmann e a família, de Montenegro, esperaram o tempo firmar e se dirigiram para passar o dia no parque
"Não tínhamos programação para este domingo e decidimos de manhã", diz o metalúrgico Adair Bonmann, que saiu de Montenegro, com a mulher Daiane da Silva e os filhos Nicolas e Murilo, para o passeio no parque, para curtir o dia.
A decisão ocorreu logo após o tempo firmar. "Nossa expectativa é que não teria chuva", apostou Bonmann. "Viemos e ligados nos protocolos." Os dois meninos usavam máscara e estavam ansiosos para ver "boi, vaca e coelho", seus animais preferidos.
Daiane monta uma operação para chegar com as três filhas até o pavilhão onde a família expõe
Daiana Anger, de Capão da Canoa, foi com as três filhas: Ana Laura, oito anos, Ana Júlia, de cinco, e Ana Clara, com quatro meses. A família expõe animais da raça Guzerá. Levar as filhas exige muito apoio. "Tem de montar uma operação", compara a mãe das três Anas.
O pavilhão do gado leiteiro registrou grande fluxo, principalmete na hora da chuva. O vai e vem chegou a formar aglomeração no corredor principal. O pavilhão dos grandes animais atraiu os visitantes, mas com fluxo que permitia distanciamento.
Pavilhão do gado leiteiro foi um dos mais movimentados, chegando a gerar certa aglomeração
Monitoras sanitárias, que usam coletes verdes em tom vivo, circulam pelo parque chamando a atenção de quem deixa a máscara de lado. Não pode consumir alimentos fora de pontos indicados. A mesma regra vale para o chimarrão. Tem de tomar em ponto certo. Pavilhões têm painéis para registro do número de pessoas.
O governo espera que a feira seja também "uma grande ação de conscientização de etiqueta comportamental ainda dentro da pandemia", destaca o subsecretário do Parque Assis Brasil, Gabriel Fogaça. "Não estamos trabalhando com uma coisa que é rígida demais a ponto de ninguém cumprir, nem só teórica para ninguém ver”, definiu.
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Expointer sem chuva não é Expointer. A frase voltou a ser usada neste domingo (5) marcando o primeiro fim de semana da volta da feira presencial, que chega à sua 44ª edição no Parque de Exposições Assis Brasil. A manhã de domingo abriu com céu carregado e friozinho. A chuva caiu de leve e depois foi vencida pelo sol, para alegria do público.
Começo da manhã teve chuva no parque, mas não chegou a afugentar o público. Fotos: Patrícia Comunello/JC
Segundo a organização, a compra de ingressos para os dois dias chegou a pouco mais de 17 mil até o começo da tarde deste domingo. O público que efetivamente entrou no parque ainda não foi divulgado. Para sábado, foram comercializados 7,2 mil bilhetes. O limte é de 15 mil pessoas por dia no palco da exposição.
Para este domingo, foram quase 10 mil unidades. O total para os nove dias de feira, que vai até dia 12, é de pouco mais de 32 mil. A venda é online pelo site do evento ou também em pontos no parque, como no portão principal no acesso pela avenida paralela à BR-116.
Bonmann e a família, de Montenegro, esperaram o tempo firmar e se dirigiram para passar o dia no parque
"Não tínhamos programação para este domingo e decidimos de manhã", diz o metalúrgico Adair Bonmann, que saiu de Montenegro, com a mulher Daiane da Silva e os filhos Nicolas e Murilo, para o passeio no parque, para curtir o dia.
A decisão ocorreu logo após o tempo firmar. "Nossa expectativa é que não teria chuva", apostou Bonmann. "Viemos e ligados nos protocolos." Os dois meninos usavam máscara e estavam ansiosos para ver "boi, vaca e coelho", seus animais preferidos.
Daiane monta uma operação para chegar com as três filhas até o pavilhão onde a família expõe
Daiana Anger, de Capão da Canoa, foi com as três filhas: Ana Laura, oito anos, Ana Júlia, de cinco, e Ana Clara, com quatro meses. A família expõe animais da raça Guzerá. Levar as filhas exige muito apoio. "Tem de montar uma operação", compara a mãe das três Anas.
O pavilhão do gado leiteiro registrou grande fluxo, principalmete na hora da chuva. O vai e vem chegou a formar aglomeração no corredor principal. O pavilhão dos grandes animais atraiu os visitantes, mas com fluxo que permitia distanciamento.
Pavilhão do gado leiteiro foi um dos mais movimentados, chegando a gerar certa aglomeração
Monitoras sanitárias, que usam coletes verdes em tom vivo, circulam pelo parque chamando a atenção de quem deixa a máscara de lado. Não pode consumir alimentos fora de pontos indicados. A mesma regra vale para o chimarrão. Tem de tomar em ponto certo. Pavilhões têm painéis para registro do número de pessoas.
O governo espera que a feira seja também "uma grande ação de conscientização de etiqueta comportamental ainda dentro da pandemia", destaca o subsecretário do Parque Assis Brasil, Gabriel Fogaça. "Não estamos trabalhando com uma coisa que é rígida demais a ponto de ninguém cumprir, nem só teórica para ninguém ver”, definiu.
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