A Expointer costuma ser uma ótima oportunidade para os produtores buscarem linhas de crédito especiais, com taxas de juros atrativas para novos investimentos. Neste ano, essa demanda deve estar ainda mais urgente, em função das perdas ocasionadas pelas enchentes Estado afora.
A Expointer costuma ser uma ótima oportunidade para os produtores buscarem linhas de crédito especiais, com taxas de juros atrativas para novos investimentos. Neste ano, essa demanda deve estar ainda mais urgente, em função das perdas ocasionadas pelas enchentes Estado afora.
O Banrisul, dentro do Plano Safra Banrisul, lançado em julho, com dotação recorde de R$ 12,2 bilhões, passou a comercializar a Conta Única Rural, uma das novidades para a feira, com recursos de R$ 500 milhões destinados ao capital de giro dos empreendedores rurais. Para os pequenos e médios produtores dos municípios afetados pelas enchentes, o banco terá disponível a linha Crédito Emergencial Agro, com dotação de R$ 643 milhões. O presidente do Banrisul, Fernando Lemos, afirma que "o Banrisul estará presente na feira para estreitar ainda mais os laços com homens e mulheres do campo".
O Bradesco vai oferecer condições diferenciadas para o produtor rural durante a feira com mais de R$ 100 bilhões na carteira de crédito Agro do banco. "Somos referência e base de apoio para o crescimento deste relevante segmento da economia brasileira e estamos preparados para atender todas as demandas de crédito de nossos clientes", comenta Roberto França, diretor de Agronegócios do Bradesco.
O Banco do Brasil espera acolher R$ 1,8 bilhão em propostas - o maior valor já estimado na história do banco na Expointer.
O BRDE vai disponibilizar R$ 350 milhões para novos financiamentos, o mesmo do ano passado. "A cadeia do agro tem um protagonismo já consolidado no crescimento da economia gaúcha e terá papel fundamental neste momento para a reconstrução do Estado", considera o diretor-presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior.
O Sicredi, cuja carteira para o Rio Grande do Sul é de R$ 15 bilhões, disponibilizará esse valor, o total de recursos que a cooperativa tem disponível para o ano todo. "As pessoas vão nesses eventos, olham o maquinário e acabam decidindo comprar semanas ou meses depois", explica o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.