Com o pensamento único na final do Campeonato Gaúcho, o técnico Roger Machado falou, nesta sexta-feira (14), em entrevista coletiva no CT Parque Gigante. Em suas falas, o treinador demonstrou estar com os pés no chão, buscando diminuir a empolgação com a larga vantagem de dois gols que tem em suas mãos e imaginando um suposto desenrolar do confronto.
Na partida de ida da decisão, na Arena, o Colorado preferiu se resguardar nos 15 minutos iniciais para entender como o time do Grêmio estava posto no jogo, para assim, poder atacar. Estratégia que gerou efeito, pois aos 22, o Inter anotou o primeiro, com Carbonero. Roger pressupõe um início de clássico semelhante ao passado.
Na partida de ida da decisão, na Arena, o Colorado preferiu se resguardar nos 15 minutos iniciais para entender como o time do Grêmio estava posto no jogo, para assim, poder atacar. Estratégia que gerou efeito, pois aos 22, o Inter anotou o primeiro, com Carbonero. Roger pressupõe um início de clássico semelhante ao passado.
LEIA TAMBÉM: Inter encara jogo de volta da final do Gauchão com uma mão na taça.
“Eu imagino que os primeiros minutos serão de bastante estudo. E, depois, o jogo assume um ritmo mais de confronto das ideias. Penso que nosso adversário não vai mudar a forma de jogar. A gente trabalha para neutralizar isso”, acredita o comandante.
Esta fala do técnico mostra um certo resguardo na empolgação, questão que pode vir a ser prejudicial à equipe, visto que a ansiedade é alta. Mas Roger é enfático na postura da equipe para o duelo, afirmando que o resultado do primeiro jogo é importante, mas o título não está concretizado. “Nada está decidido. A gente tem que saber jogar com a vantagem, e não pela vantagem”, enfatiza.
O outro lado também foi um ponto debatido na coletiva. O líder da casamata alvirrubra acredita que se deparará com um rival “mordido”, que chega mobilizado após avançar na Copa do Brasil sobre o Athletic-MG. “Eu disse aos jogadores que neste jogo não vamos enfrentar arbitragem e nem história, vamos enfrentar onze jogadores adversários. Não podemos abstrair tudo que vem de fora”, prevê o líder da equipe.
“Eu imagino que os primeiros minutos serão de bastante estudo. E, depois, o jogo assume um ritmo mais de confronto das ideias. Penso que nosso adversário não vai mudar a forma de jogar. A gente trabalha para neutralizar isso”, acredita o comandante.
Esta fala do técnico mostra um certo resguardo na empolgação, questão que pode vir a ser prejudicial à equipe, visto que a ansiedade é alta. Mas Roger é enfático na postura da equipe para o duelo, afirmando que o resultado do primeiro jogo é importante, mas o título não está concretizado. “Nada está decidido. A gente tem que saber jogar com a vantagem, e não pela vantagem”, enfatiza.
O outro lado também foi um ponto debatido na coletiva. O líder da casamata alvirrubra acredita que se deparará com um rival “mordido”, que chega mobilizado após avançar na Copa do Brasil sobre o Athletic-MG. “Eu disse aos jogadores que neste jogo não vamos enfrentar arbitragem e nem história, vamos enfrentar onze jogadores adversários. Não podemos abstrair tudo que vem de fora”, prevê o líder da equipe.
LEIA TAMBÉM: Gre-Nal 446: FGF anuncia a equipe de arbitragem para a final do Gauchão.
Para se defender do ímpeto tricolor, o Alvirrubro conta com algumas competições por posições ofensivas. Com Wesley e Borré recuperados de suas lesões musculares, a famosa "boa dor de cabeça” está instalada na mente de Roger.
“Que bom que a gente tem todo mundo à disposição neste momento para poder escolher. Mas vai ser um equilíbrio de vários elementos que vai me fazer decidir pelo retorno do Borré ou pela permanência do Enner, pelo retorno do Wesley ou pela permanência do Carbonero”, comentou.
O Inter realiza, neste sábado (15), a última atividade com foco no Gre-Nal decisivo. A partida acontece no domingo, às 16h, no Beira-Rio e a tendência é de casa cheia, pois os ingressos se esgotaram. A equipe que deve ir a campo é formada por Anthoni; Braian Aguirre, Vitão, Victor Gabriel, Bernabei; Fernando, Bruno Henrique e Alan Patrick; Vitinho, Carbonero (Wesley) e Valencia (Borré).
Para se defender do ímpeto tricolor, o Alvirrubro conta com algumas competições por posições ofensivas. Com Wesley e Borré recuperados de suas lesões musculares, a famosa "boa dor de cabeça” está instalada na mente de Roger.
“Que bom que a gente tem todo mundo à disposição neste momento para poder escolher. Mas vai ser um equilíbrio de vários elementos que vai me fazer decidir pelo retorno do Borré ou pela permanência do Enner, pelo retorno do Wesley ou pela permanência do Carbonero”, comentou.
O Inter realiza, neste sábado (15), a última atividade com foco no Gre-Nal decisivo. A partida acontece no domingo, às 16h, no Beira-Rio e a tendência é de casa cheia, pois os ingressos se esgotaram. A equipe que deve ir a campo é formada por Anthoni; Braian Aguirre, Vitão, Victor Gabriel, Bernabei; Fernando, Bruno Henrique e Alan Patrick; Vitinho, Carbonero (Wesley) e Valencia (Borré).