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Publicada em 13 de Novembro de 2024 às 20:50

Da euforia à indiferença, seleção não causa comoção em Belém após um ano

Seleção atraiu poucas pessoas no hotel e nas idas e voltas para os treinamentos

Seleção atraiu poucas pessoas no hotel e nas idas e voltas para os treinamentos

Rafael Ribeiro/CBF/JC
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Folhapress
A seleção brasileira voltou para Belém sem a comoção causada em setembro de 2023. O clima em Belém do Pará é bem diferente de quando o Brasil enfrentou a Bolívia, na estreia das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A equipe vai a campo para enfrentar a Venezuela 
A seleção brasileira voltou para Belém sem a comoção causada em setembro de 2023. O clima em Belém do Pará é bem diferente de quando o Brasil enfrentou a Bolívia, na estreia das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A equipe vai a campo para enfrentar a Venezuela 
Sem Neymar e com desempenho irregular, a seleção de Dorival Júnior atraiu poucas pessoas no hotel e nas idas e voltas para os treinamentos no Mangueirão. Outro agravante é que, dessa vez, o Brasil apenas treina e não vai jogar no Mangueirão. Na última visita, o técnico era Fernando Diniz e havia a expectativa pelo começo do Dinizismo no estádio olímpico do Pará.
No ano passado, a fachada do hotel virou um evento. Milhares de pessoas praticamente fechavam a rua diariamente. E o ônibus era carregado nas ida aos treinamentos. Nessa semana, poucas pessoas passaram pelo local. O movimento aumenta um pouco à noite, mas não se compara com 2023.
A CBF escolheu Belém pela boa estrutura e proximidade com a Venezuela, local da partida desta quinta-feira (14), em Maturín. A seleção viaja no fim da tarde desta quarta em um bate e volta no país. A preparação na Granja Comary, no Rio de Janeiro, geraria uma viagem mais desgastante. E não haveria bom campo para a seleção brasileira treinar na Venezuela.

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