O Grêmio Náutico União (GNU) organizou nesta terça-feira (17) uma cerimônia na sede do clube para homenagear os atletas que representaram a agremiação nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. Entre os convidados um nome se destacou: a nadadora Maria Carolina Santiago, a mulher com mais medalhas douradas na história do Brasil em Paralimpíadas. A pernambucana de 39 anos conquistou três ouros e duas pratas na Cidade Luz, aumentando a sua coleção que já tinha outros três títulos paralímpicos, obtidos em Tóquio 2021.
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O presidente do GNU, Paulo Bing, abriu a festividade, ressaltando a dedicação dos atletas unionistas e salientou que os resultados obtidos são fruto do trabalho do clube. “Esse é o momento para ver o saldo desse investimento, da superação de desafios. Hoje nossos atletas são ídolos e atraem jovens esportistas. Uma das minhas maiores felicidades é ver a quantidade de criança praticando esporte e vestindo a camiseta do União. A origem do clube é a formação de atletas.”, afirmou.
Carol foi um dos destaques da delegação brasileira nas Paralimpíadas. Campeã do Mundo, do Parapan-Americano, seis vezes campeã paralímpica e dona do recorde mundial dos 50 m livre, ela foi escolhida como porta-bandeira do País na cerimônia de encerramento em Paris. Mesmo com o sucesso na França, a paratleta fez questão de exaltar o apoio do seu clube durante a sua trajetória.
“Quero agradecer ao União pelo carinho que me acompanha desde o primeiro dia que pisei aqui e por me fazer sentir parte de uma família. O esporte mudou a minha vida de uma forma linda, parece que é uma outra realidade. Espero que o nosso resultado possa incentivar novos atletas, que vejam nessas medalhas a certeza de que o sonho pode ser realizado”, disse a maior medalhista feminina do paradesporto brasileiro.
O presidente do GNU, Paulo Bing, abriu a festividade, ressaltando a dedicação dos atletas unionistas e salientou que os resultados obtidos são fruto do trabalho do clube. “Esse é o momento para ver o saldo desse investimento, da superação de desafios. Hoje nossos atletas são ídolos e atraem jovens esportistas. Uma das minhas maiores felicidades é ver a quantidade de criança praticando esporte e vestindo a camiseta do União. A origem do clube é a formação de atletas.”, afirmou.
Carol foi um dos destaques da delegação brasileira nas Paralimpíadas. Campeã do Mundo, do Parapan-Americano, seis vezes campeã paralímpica e dona do recorde mundial dos 50 m livre, ela foi escolhida como porta-bandeira do País na cerimônia de encerramento em Paris. Mesmo com o sucesso na França, a paratleta fez questão de exaltar o apoio do seu clube durante a sua trajetória.
“Quero agradecer ao União pelo carinho que me acompanha desde o primeiro dia que pisei aqui e por me fazer sentir parte de uma família. O esporte mudou a minha vida de uma forma linda, parece que é uma outra realidade. Espero que o nosso resultado possa incentivar novos atletas, que vejam nessas medalhas a certeza de que o sonho pode ser realizado”, disse a maior medalhista feminina do paradesporto brasileiro.
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Natural de Recife, Carol nasceu com a síndrome de Morning Glory, alteração na retina que diminui o campo de visão. Devido a sua condição, a pernambucana não podia praticar esportes de impacto e se encontrou na natação. Durante a infância, Carol Santiago competia na categoria convencional, mas aos 17 anos o acumulo de água em sua retina esquerda a deixou sem enxergar por quase um ano, voltando às piscinas uma década depois, já na categoria paralímpica.
A nadadora aproveitou a recepção para enaltecer a resiliência do Estado após as cheias no mês de maio. “Tenho que agradecer ao povo gaúcho pela lição de força depois de tudo que passaram com as enchentes. Com certeza essa força está nessas medalhas que conquistei”, completou Carol.
Também foram homenageados os atletas Vanderson Chaves, Mônica Santos e Kelvin Damasceno da esgrima paralímpica; Viviane Jungblut; da maratonas aquáticas; Guilherme Toldo e Mariana Pistoia, da esgrima.
Natural de Recife, Carol nasceu com a síndrome de Morning Glory, alteração na retina que diminui o campo de visão. Devido a sua condição, a pernambucana não podia praticar esportes de impacto e se encontrou na natação. Durante a infância, Carol Santiago competia na categoria convencional, mas aos 17 anos o acumulo de água em sua retina esquerda a deixou sem enxergar por quase um ano, voltando às piscinas uma década depois, já na categoria paralímpica.
A nadadora aproveitou a recepção para enaltecer a resiliência do Estado após as cheias no mês de maio. “Tenho que agradecer ao povo gaúcho pela lição de força depois de tudo que passaram com as enchentes. Com certeza essa força está nessas medalhas que conquistei”, completou Carol.
Também foram homenageados os atletas Vanderson Chaves, Mônica Santos e Kelvin Damasceno da esgrima paralímpica; Viviane Jungblut; da maratonas aquáticas; Guilherme Toldo e Mariana Pistoia, da esgrima.