A eleição para a presidência do Comitê Olímpico do Brasil (COB), neste ano, terá apenas dois candidatos: Paulo Wanderley Teixeira, que tentará a reeleição, e Marco La Porta. As candidaturas foram inscritas na terça-feira e foram divulgadas de forma oficial nesta quarta. A eleição está marcada para 3 de outubro. Curiosamente, a disputa vai reunir dois candidatos que estavam juntos no pleito anterior, em 2020. Há quatro anos, La Porta era o vice de Paulo Wanderley. Os dois tinham um acordo para La Porta se tornar o sucessor natural do presidente atual na eleição deste ano. Porém, Paulo Wanderley decidiu tentar a reeleição.
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La Porta deixou suas funções no COB em março, seguindo o prazo exigido pelas regras eleitorais para se tornar elegível no pleito de outubro. Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres 2012, será sua vice. Pela chapa do atual presidente, Alberto Maciel Júnior será o candidato a vice.
"Não estamos aqui para ser críticos de obra pronta. Nosso papel é de pensar num futuro melhor para o esporte brasileiro, de que maneira podemos construir, todos nós, um Time Brasil mais forte. Reafirmamos que o caminho passa por uma gestão onde Confederações e Atletas serão ouvidos e terão voz ativa", disse La Porta, ao anunciar a chapa "COB Unido", na semana passada.
O acordo entre Paulo Wanderley e La Porta tinha como fundamento as regras eleitorais, que preveem apenas uma reeleição, de acordo com Lei Pelé, de 1998. O atual presidente do COB disputa seu segundo pleito para o cargo. Mas, se for eleito, estará em seu terceiro mandato.
Isso acontece porque ele se tornou presidente pela primeira vez em 2017 ao assumir o cargo em substituição a Carlos Arthur Nuzman, afastado da presidência sob acusação de corrupção, por uma suposta compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. Desta forma, Paulo Wanderley alega que esta é a sua primeira tentativa de se reeleger. Nas redes sociais, já há movimentação para contestar a candidatura do atual presidente.
La Porta deixou suas funções no COB em março, seguindo o prazo exigido pelas regras eleitorais para se tornar elegível no pleito de outubro. Yane Marques, medalhista de bronze no pentatlo moderno na Olimpíada de Londres 2012, será sua vice. Pela chapa do atual presidente, Alberto Maciel Júnior será o candidato a vice.
"Não estamos aqui para ser críticos de obra pronta. Nosso papel é de pensar num futuro melhor para o esporte brasileiro, de que maneira podemos construir, todos nós, um Time Brasil mais forte. Reafirmamos que o caminho passa por uma gestão onde Confederações e Atletas serão ouvidos e terão voz ativa", disse La Porta, ao anunciar a chapa "COB Unido", na semana passada.
O acordo entre Paulo Wanderley e La Porta tinha como fundamento as regras eleitorais, que preveem apenas uma reeleição, de acordo com Lei Pelé, de 1998. O atual presidente do COB disputa seu segundo pleito para o cargo. Mas, se for eleito, estará em seu terceiro mandato.
Isso acontece porque ele se tornou presidente pela primeira vez em 2017 ao assumir o cargo em substituição a Carlos Arthur Nuzman, afastado da presidência sob acusação de corrupção, por uma suposta compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. Desta forma, Paulo Wanderley alega que esta é a sua primeira tentativa de se reeleger. Nas redes sociais, já há movimentação para contestar a candidatura do atual presidente.
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O pleito deste ano contará com menos candidatos do que em 2020. Na ocasião, havia três chapas concorrendo. Os rivais derrotados por Paulo Wanderley foram liderados por Rafael Westrupp e Hélio Meirelles Cardoso. A chapa encabeçada por Westrupp, presidente da Confederação Brasileira de Tênis, recebeu 20 dos 48 votos, numa disputa equilibrada com Paulo Wanderley, que levou 26 votos.
A eleição está marcada para 3 de outubro na Assembleia Geral, a ser realizada no auditório do Centro de Treinamento do COB, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. De acordo com comunicado da entidade, todos os candidatos passarão por duas checagens para terem a candidatura oficializada, uma documental e outra de integridade.
O pleito deste ano contará com menos candidatos do que em 2020. Na ocasião, havia três chapas concorrendo. Os rivais derrotados por Paulo Wanderley foram liderados por Rafael Westrupp e Hélio Meirelles Cardoso. A chapa encabeçada por Westrupp, presidente da Confederação Brasileira de Tênis, recebeu 20 dos 48 votos, numa disputa equilibrada com Paulo Wanderley, que levou 26 votos.
A eleição está marcada para 3 de outubro na Assembleia Geral, a ser realizada no auditório do Centro de Treinamento do COB, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. De acordo com comunicado da entidade, todos os candidatos passarão por duas checagens para terem a candidatura oficializada, uma documental e outra de integridade.