Após 134 dias, a Arena do Grêmio voltará a receber uma partida de futebol. A Arena Porto-Alegrense convidou nesta quarta-feira (28) membros da imprensa para conferir a atual situação da casa gremista dias antes da volta do Tricolor a Porto Alegre, pela primeira vez desde o dia 20 de abril, para enfrentar o Atlético-MG, no domingo (1°), às 11h, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. Amplamente danificado durante as enchentes que atingiram o Estado durante o mês de maio, o local ainda está longe das suas melhores condições.
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A estrutura do estádio foi adaptada para operar de forma emergencial para o retorno do Grêmio. A subestação de energia foi comprometida em maio e a Arena Porto-Alegrense conseguiu restabelecer o serviço apenas nesta semana, restando apenas o reparo da rede de distribuição que não foi realizado a tempo do jogo de domingo. O gramado, principal ativo do estádio, foi replantado em junho e ainda não está completamente enraizado. Quase quatro meses após as enchentes, a gestora ainda enfrenta dificuldades para realizar parte das obras.
“A Arena ficou embaixo d'água por mais de 23 dias. A demora é porque estamos recompondo toda a nossa operação do zero e avaliando qual será o próximo passo a cada dia. A certeza que nós tínhamos era de que o torcedor queria voltar para casa.”, disse Paulo Rossi, diretor de operações da Arena.
Para ter condições mínimas de funcionamento já no próximo compromisso, oito geradores foram instalados provisoriamente, reduzindo a capacidade de 55 mil para 12,7 mil torcedores, já que o estádio ainda não conta com acesso à internet ou com o sistema de segurança por câmeras. Sem o monitoramento por vídeo, o contingente de seguranças terceirizados e de policiais da Brigada Militar foi reforçado.
A estrutura do estádio foi adaptada para operar de forma emergencial para o retorno do Grêmio. A subestação de energia foi comprometida em maio e a Arena Porto-Alegrense conseguiu restabelecer o serviço apenas nesta semana, restando apenas o reparo da rede de distribuição que não foi realizado a tempo do jogo de domingo. O gramado, principal ativo do estádio, foi replantado em junho e ainda não está completamente enraizado. Quase quatro meses após as enchentes, a gestora ainda enfrenta dificuldades para realizar parte das obras.
“A Arena ficou embaixo d'água por mais de 23 dias. A demora é porque estamos recompondo toda a nossa operação do zero e avaliando qual será o próximo passo a cada dia. A certeza que nós tínhamos era de que o torcedor queria voltar para casa.”, disse Paulo Rossi, diretor de operações da Arena.
Para ter condições mínimas de funcionamento já no próximo compromisso, oito geradores foram instalados provisoriamente, reduzindo a capacidade de 55 mil para 12,7 mil torcedores, já que o estádio ainda não conta com acesso à internet ou com o sistema de segurança por câmeras. Sem o monitoramento por vídeo, o contingente de seguranças terceirizados e de policiais da Brigada Militar foi reforçado.
A direção da Arena projeta que até o dia 22 de setembro, na partida contra o Flamengo, alguns dos problemas de energia serão solucionados, ampliando a capacidade. A expectativa é de que o clube seja capaz de mandar jogos à noite, já que cerca de 100 refletores danificados foram trocados.
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Às vésperas da reabertura, a demanda de ingressos foi muito grande, mas o torcedor se deparou com um ingresso mais caro do que o habitual. Segundo um levantamento da Pluri Consultoria, o Grêmio teve o terceiro ingresso mais caro entre os clubes da Série A em 2023, com o ticket médio chegando aos R$ 70,00. No primeiro jogo após as enchentes, a média dos ingressos chegou na casa dos R$ 154,00.
“É inevitável que a gente, como negócio, pense no prejuízo que é colocar esse estádio em operação nestas condições. Temos que tentar equilibrar a renda da única forma que podemos, que é através do valor das entradas. Não é algo permanente. Conforme a Arena for recebendo mais torcedores, o preço dos ingressos baixará e voltará ao normal”, ressaltou o presidente da Arena Porto-Alegrense, Mauro Araujo.
Às vésperas da reabertura, a demanda de ingressos foi muito grande, mas o torcedor se deparou com um ingresso mais caro do que o habitual. Segundo um levantamento da Pluri Consultoria, o Grêmio teve o terceiro ingresso mais caro entre os clubes da Série A em 2023, com o ticket médio chegando aos R$ 70,00. No primeiro jogo após as enchentes, a média dos ingressos chegou na casa dos R$ 154,00.
“É inevitável que a gente, como negócio, pense no prejuízo que é colocar esse estádio em operação nestas condições. Temos que tentar equilibrar a renda da única forma que podemos, que é através do valor das entradas. Não é algo permanente. Conforme a Arena for recebendo mais torcedores, o preço dos ingressos baixará e voltará ao normal”, ressaltou o presidente da Arena Porto-Alegrense, Mauro Araujo.