Há um ano, o francês Dimitri Payet, 37 anos, desembarcou no Rio de Janeiro para vestir a camisa 10 do Vasco. Ídolo do Olympique de Marselha e com passagens por clubes como Nantes, Saint-Étienne e West Ham, o meia ajudou o clube a se livrar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro do ano passado e, com muita técnica, visão de jogo e precisão nos passes, logo conquistou o carinho da torcida cruzmaltina, que até adaptou um axé em sua homenagem quando ele entra em campo.
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"É emocionante jogar para uma torcida tão incrível. Não há nada mais bonito do que ouvir um canto cantando em sua homenagem. É ótimo para sua confiança e moral. Recentemente, minha esposa e meus filhos estiveram no Brasil e foram algumas vezes a São Januário. Eles puderam sentir de perto todo esse carinho que os vascaínos possuem por mim", comentou Payet à Revista do Vasco.
Desde que chegou a São Januário, Payet fez 39 partidas, anotou cinco gols e deu nove assistências para os companheiros irem às redes adversárias. Depois de sofrer com lesões musculares e dores no joelho, o meia vem recuperando o protagonismo no time e a liderança do elenco.
Agora contando com a companhia de Philippe Coutinho, o francês tem planos ambiciosos para o clube que o acolheu no Brasil. "Quando vim para cá, muitas pessoas disseram que seria impossível a permanência na Série A, mas aceitei o desafio e tudo deu certo. Fizemos algo memorável, que nunca um time havia feito, mas o Vasco pede mais. Quero deixar minha marca aqui, conquistar títulos, e venho me dedicando muito para isso todos os dias", disse o jogador, que recebeu o apoio da família do ídolo Roberto Dinamite para vestir a camisa 10 do Vasco.
"É emocionante jogar para uma torcida tão incrível. Não há nada mais bonito do que ouvir um canto cantando em sua homenagem. É ótimo para sua confiança e moral. Recentemente, minha esposa e meus filhos estiveram no Brasil e foram algumas vezes a São Januário. Eles puderam sentir de perto todo esse carinho que os vascaínos possuem por mim", comentou Payet à Revista do Vasco.
Desde que chegou a São Januário, Payet fez 39 partidas, anotou cinco gols e deu nove assistências para os companheiros irem às redes adversárias. Depois de sofrer com lesões musculares e dores no joelho, o meia vem recuperando o protagonismo no time e a liderança do elenco.
Agora contando com a companhia de Philippe Coutinho, o francês tem planos ambiciosos para o clube que o acolheu no Brasil. "Quando vim para cá, muitas pessoas disseram que seria impossível a permanência na Série A, mas aceitei o desafio e tudo deu certo. Fizemos algo memorável, que nunca um time havia feito, mas o Vasco pede mais. Quero deixar minha marca aqui, conquistar títulos, e venho me dedicando muito para isso todos os dias", disse o jogador, que recebeu o apoio da família do ídolo Roberto Dinamite para vestir a camisa 10 do Vasco.
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"A história do Dinamite é magnífica! E saber que a família dele aprovou minha escolha para vestir a camisa 10 é incrível. Sei que a pressão é alta, que a responsabilidade é enorme, mas amo desafios como esse, vivo para isso. O que posso dizer é vou sempre procurar fazer para honrar sua memória e tudo que ele fez pelo Vasco. E sei que através disso serei uma referência para todos os jovens do Vasco. Gosto do estilo deles, do controle de bola, da maneira como provocam e driblam. É um estilo de jogo autêntico, livre, menos quadrado. E isso combina comigo", explicou Payet.
"Vem sendo uma linda experiência. Quando saíram as notícias da minha vinda, muitos jogadores franceses falaram comigo e destacaram o fato do Vasco ser uma referência no mundo pelas lutas contra o racismo. Fiz a escolha certa e posso dizer hoje que o Vasco tem um lugar no meu coração", afirmou o meia.
"A história do Dinamite é magnífica! E saber que a família dele aprovou minha escolha para vestir a camisa 10 é incrível. Sei que a pressão é alta, que a responsabilidade é enorme, mas amo desafios como esse, vivo para isso. O que posso dizer é vou sempre procurar fazer para honrar sua memória e tudo que ele fez pelo Vasco. E sei que através disso serei uma referência para todos os jovens do Vasco. Gosto do estilo deles, do controle de bola, da maneira como provocam e driblam. É um estilo de jogo autêntico, livre, menos quadrado. E isso combina comigo", explicou Payet.
"Vem sendo uma linda experiência. Quando saíram as notícias da minha vinda, muitos jogadores franceses falaram comigo e destacaram o fato do Vasco ser uma referência no mundo pelas lutas contra o racismo. Fiz a escolha certa e posso dizer hoje que o Vasco tem um lugar no meu coração", afirmou o meia.