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Publicada em 29 de Julho de 2024 às 09:34

Seleção feminina de vôlei atropela Quênia em estreia na Olimpíada de Paris-2024

O Brasil atropelou o modesto time do Quênia por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/13 e 25/12

O Brasil atropelou o modesto time do Quênia por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/13 e 25/12

NATALIA KOLESNIKOVA/AFP/JC
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Agência Estado
Sem sustos, a seleção brasileira feminina de vôlei fez uma estreia tranquila na Olimpíada de Paris-2024. A equipe comandada por José Roberto Guimarães atropelou o modesto time do Quênia por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/13 e 25/12, nesta segunda-feira. Rosamaria e Carol foram os principais destaques do Brasil, com 13 pontos cada, em dia inspirado do bloqueio brasileiro.
Sem sustos, a seleção brasileira feminina de vôlei fez uma estreia tranquila na Olimpíada de Paris-2024. A equipe comandada por José Roberto Guimarães atropelou o modesto time do Quênia por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/13 e 25/12, nesta segunda-feira. Rosamaria e Carol foram os principais destaques do Brasil, com 13 pontos cada, em dia inspirado do bloqueio brasileiro.
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O placar tranquilo pode ajudar o Brasil na definição da chave, uma das mais complicadas destes Jogos Olímpicos. A seleção terá pela frente nas próximas rodadas rivais difíceis como Japão e Polônia. E o saldo de pontos é um dos critérios de desempate. Pelo formato de disputa, avançam às quartas de final as duas equipes mais bem classificadas de cada grupo e as duas melhores terceiras colocadas.

Medalhista de prata nos Jogos de Tóquio, em 2021, o time nacional volta à quadra na quinta para enfrentar as japonesas. O duelo contra as polonesas está marcado para o próximo domingo, dia 4 de agosto.

Nesta segunda, Zé Roberto surpreendeu ao escalar a levantadora Macris no lugar de Roberta, que se destacou ao longo da última Liga das Nações. A equipe titular também contou com Rosamaria, Gabi, Ana Cristina, Carol, Thaisa e a líbero Nyeme. O time queniano contava com um brasileiro no comando até um mês antes dos Jogos Olímpicos, quando o técnico brasileiro Luizomar de Moura foi demitido.

Como era esperado, o Brasil não enfrentou dificuldades em quadra ao longo dos três sets. Na primeira parcial, até mesmo o bloqueio, fundamento que não costuma ser destaque da seleção, funcionou com dois pontos seguidos. Concentrada, a equipe abriu 20/12 com facilidade e tratou de conter qualquer empolgação das quenianas.

Antes mesmo do fim do primeiro set, Zé Roberto já rodava a equipe, dando chance a reservas, como Tainara. O mesmo aconteceu na segunda parcial, com a entrada de Julia Bergmann. Roberta, que começou no banco, foi para a quadra ainda no primeiro set.

As mudanças não afetavam o ritmo de jogo da seleção brasileira, que exibia maior entrosamento em comparação à última edição da Liga das Nações, quando terminou em quarto lugar. Sólido em todos os fundamentos, até mesmo nos bloqueios, a equipe feminina fez 19/10 e encaminhou o segundo set, mais uma vez sem sobressaltos.

O clima mais relaxado em quadra não impediu o Brasil de manter uma boa vantagem também no terceiro set. Com Tainara, Roberta e Diana em quadra, a seleção fez 19/9 e encaminhou o triunfo com tranquilidade, mesmo em dia discreto de Gabi, que terminou o jogo com apenas oito pontos. No total, o Brasil somou 16 pontos no bloqueio, um dos melhores fundamentos da equipe nesta estreia.

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