Em uma partida decidida nos acréscimos do segundo tempo, a seleção brasileira feminina de futebol conheceu a sua primeira derrota nestes Jogos Olímpicos Paris 2024. Neste domingo (28), jogando no estádio Parc des Princes, em Paris, o Brasil perdeu de virada para o Japão por 2 a 1, em partida válida pelo grupo C. O gol brasileiro foi marcado por Jheniffer, enquanto as japonesas marcaram com Kumagai, de pênalti, e Tanikawa.
“É o que a gente sempre fala, parece clichê, mas agora, é focar no que podemos corrigir e ligar com as consequências do resultado horrível para gente e traçar nossa estratégia para jogar contra Espanha”, disse Ana Vitória, em entrevista a CazéTV.
“É o que a gente sempre fala, parece clichê, mas agora, é focar no que podemos corrigir e ligar com as consequências do resultado horrível para gente e traçar nossa estratégia para jogar contra Espanha”, disse Ana Vitória, em entrevista a CazéTV.
Com o resultado, a equipe de Arthur Elias permanece com três pontos, enquanto o Japão venceu a primeira em Paris. A Espanha, que tem três, e a Nigéria, ainda sem pontos, entram em campo neste domingo (28). A seleção verde e amarela vai enfrentar a Espanha na quarta-feira (31), às 12h (de Brasília). O Japão tem a Nigéria pela frente, no mesmo dia e horário.
O torneio reúne 12 equipes divididas em três grupos. Passam para a próxima fase as duas seleções com mais pontos de cada chave, além das duas melhores terceiras colocadas. Em caso de vitória, o Brasil garantiria vaga, pois o Canadá, que integra o Grupo A, foi punido após casos envolvendo espionagem e tem, agora, 3 pontos negativos. Assim, nesta chave, não há possibilidade de o terceiro colocado alcançar seis pontos.
A partida deste domingo marcou o jogo de número 200 da atacante Marta com a camisa da seleção brasileira. Ela, inclusive, recebeu uma camisa comemorativa antes de a bola rolar. Apesar da homenagem, o Brasil saiu de campo com uma derrota no final da partida.
A partida deste domingo marcou o jogo de número 200 da atacante Marta com a camisa da seleção brasileira. Ela, inclusive, recebeu uma camisa comemorativa antes de a bola rolar. Apesar da homenagem, o Brasil saiu de campo com uma derrota no final da partida.
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O Brasil teve seis mudanças para este jogo contra o Japão, em relação à estreia diante da Nigéria. O técnico Arthur Elias usou uma nova regra do COI para utilizar jogadoras em stand by na lista após a contusão de três atletas, Tamires, Adriano e Yaya. Com isso, o time verde e amarelo foi a campo com uma formação com três zagueiras, em 3-4-3 na prática, com as laterais avançando como pontas quando o time atacava.
As comandadas de Arthur Elias conseguiram pressionar a saída de bola das japonesas, mas pecavam nas finalizações das jogadas. O técnico brasileiro entendeu que o Brasil "perdeu campo" nos minutos finais do primeiro tempo e acertou nas mudanças para a etapa final. Ele colocou Tarciane, Ludmila e Jheniffer, e viu as duas últimas participarem do lance do gol.
O Japão, por outro lado, apostava na transição em velocidade e teve as oportunidades mais claras, ambas com Tanaka - primeiramente, recebeu na área sem marcação e bateu para fora, e depois cobrou pênalti e parou em defesa de Lorena.
A pressão do time de Futoshi Ikeda surtiu efeito. Nos minutos finais, o Japão foi à frente e, em jogada na área, a bola bateu no braço de Yasmin. Desta vez, Lorena não conseguiu evitar. O gol teve impacto no Brasil, e animou as japonesas. A equipe verde e amarela ainda se recuperava quando viu a equipe adversária alcançar a vitória. Em uma jogada com erros brasileiros, Tanikawa bateu de primeira, e encobriu Lorena.
O Brasil teve seis mudanças para este jogo contra o Japão, em relação à estreia diante da Nigéria. O técnico Arthur Elias usou uma nova regra do COI para utilizar jogadoras em stand by na lista após a contusão de três atletas, Tamires, Adriano e Yaya. Com isso, o time verde e amarelo foi a campo com uma formação com três zagueiras, em 3-4-3 na prática, com as laterais avançando como pontas quando o time atacava.
As comandadas de Arthur Elias conseguiram pressionar a saída de bola das japonesas, mas pecavam nas finalizações das jogadas. O técnico brasileiro entendeu que o Brasil "perdeu campo" nos minutos finais do primeiro tempo e acertou nas mudanças para a etapa final. Ele colocou Tarciane, Ludmila e Jheniffer, e viu as duas últimas participarem do lance do gol.
O Japão, por outro lado, apostava na transição em velocidade e teve as oportunidades mais claras, ambas com Tanaka - primeiramente, recebeu na área sem marcação e bateu para fora, e depois cobrou pênalti e parou em defesa de Lorena.
A pressão do time de Futoshi Ikeda surtiu efeito. Nos minutos finais, o Japão foi à frente e, em jogada na área, a bola bateu no braço de Yasmin. Desta vez, Lorena não conseguiu evitar. O gol teve impacto no Brasil, e animou as japonesas. A equipe verde e amarela ainda se recuperava quando viu a equipe adversária alcançar a vitória. Em uma jogada com erros brasileiros, Tanikawa bateu de primeira, e encobriu Lorena.