Dos atletas da delegação brasileira que vão a Paris que nasceram no Rio Grande do Sul ou que treinam em clubes gaúchos, a maioria está ligada a Porto Alegre. Embora também tenha essa conexão, Georgia Furquim é natural de Santa Maria e disputa o tiro esportivo, sendo a segunda mulher brasileira a conquistar uma vaga na modalidade. A primeira foi Daniela Carraro nos Jogos do Rio 2016.
“É um misto de sentimentos, uma euforia e uma alegria muito grande juntamente com a resistência. Nós acreditamos em nosso potencial, porque a democracia reina em nosso esporte já que a quantidade de pratos é a mesma”, conta Georgia. Atualmente, tanto homens quanto mulheres atiram em 125 pratos, mas nem sempre foi assim. Até as Olimpíadas de Tóquio, enquanto 125 pratos eram lançados para os homens, apenas 75 eram lançados para as mulheres.
“É um misto de sentimentos, uma euforia e uma alegria muito grande juntamente com a resistência. Nós acreditamos em nosso potencial, porque a democracia reina em nosso esporte já que a quantidade de pratos é a mesma”, conta Georgia. Atualmente, tanto homens quanto mulheres atiram em 125 pratos, mas nem sempre foi assim. Até as Olimpíadas de Tóquio, enquanto 125 pratos eram lançados para os homens, apenas 75 eram lançados para as mulheres.
Georgia - que está em Chapecó, em Santa Catarina -, apresenta passagem por diversos clubes como o Handgun, Tiro 4 e Socapesca, no Rio Grande do Sul, além do Clube do Nino, no estado catarinense. Em sua trajetória, no entanto, ela ressalta a passagem pelo Caxangá, em Pernambuco. “A representatividade dos clubes gaúchos frente ao Campeonato Brasileiro de Clubes e ao Campeonato Interclubes é muito pequena. Então, não tinha competitividade dentro do Estado”. Por isso, a busca por outros clubes.
Residente de Porto Alegre e estudante de arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Georgia está no estado vizinho devido à facilidade na execução dos treinos, na comparação com a capital gaúcha. O passaporte para Paris já está carimbado para o próximo dia 22. “O trabalho todo é feito pensando no maior grau de êxito. Todos os dias tenho contato com a espingarda, seja pelo clube ou pelas atividades em casa”. Porém, entre os impasses, está o custo da atividade. Cada tiro custa, em média R$ 5,00 e em cada treino são disparados 300 tiros.
Residente de Porto Alegre e estudante de arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Georgia está no estado vizinho devido à facilidade na execução dos treinos, na comparação com a capital gaúcha. O passaporte para Paris já está carimbado para o próximo dia 22. “O trabalho todo é feito pensando no maior grau de êxito. Todos os dias tenho contato com a espingarda, seja pelo clube ou pelas atividades em casa”. Porém, entre os impasses, está o custo da atividade. Cada tiro custa, em média R$ 5,00 e em cada treino são disparados 300 tiros.
O tiro ao prato olímpico, que a trouxe até a atual classificação, está na rotina de Georgia desde 2014, quando o esporte foi apresentado por meio de uma oficina. Mas a modalidade não olímpica acompanha a atleta desde a infância, sob a influência do tio. “O companheirismo, a solidariedade e esse movimento de dar dicas para quem está no começo sempre foi algo da cultura do tiro”, complementa.
Georgia começou a participar ativamente deste ciclo olímpico há dois anos, através da participação em provas consideradas essenciais para dar continuidade na competição. A classificação para Paris ocorreu no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher - o que torna o momento ainda mais representativo devido à falta de representatividade. A atleta obteve uma cota olímpica para o Brasil no skeet feminino do tiro esportivo em Paris 2024. Como sexta colocada no Pré-Olímpico das Américas 2024 de espingarda, ela pegou a única vaga disponível em um esporte que sequer tinha praticantes mulheres no País há mais de dez anos.
Georgia começou a participar ativamente deste ciclo olímpico há dois anos, através da participação em provas consideradas essenciais para dar continuidade na competição. A classificação para Paris ocorreu no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher - o que torna o momento ainda mais representativo devido à falta de representatividade. A atleta obteve uma cota olímpica para o Brasil no skeet feminino do tiro esportivo em Paris 2024. Como sexta colocada no Pré-Olímpico das Américas 2024 de espingarda, ela pegou a única vaga disponível em um esporte que sequer tinha praticantes mulheres no País há mais de dez anos.
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Nome completo: Georgia Furquim Bastos
Data de nascimento: 20 de dezembro de 1996, Santa Maria (RS)
Prova: Skeet feminino
Nome completo: Georgia Furquim Bastos
Data de nascimento: 20 de dezembro de 1996, Santa Maria (RS)
Prova: Skeet feminino