Rumo a quinta participação em Jogos Olímpicos, a gaúcha Mayra Aguiar, que já marcou seu nome na história do esporte brasileiro, com a conquista de três bronzes em Olimpíadas (Londres, Rio de Janeiro e Tóquio), é uma das apostas de medalhas do Brasil também em Paris. Na França, a busca pela única medalha que ainda não possui em seu currículo, o ouro olímpico.
Na percepção e vivência da atleta, cada título teve uma repercussão diferente. “Em Londres 2012, me tornei medalhista e mudou minha vida. No Rio 2016, foi sensacional, as pessoas gritavam o meu nome, parecia um estádio de futebol. Já em Tóquio 2020, foi minha maior conquista, consegui lutar na casa do Judô, que é o Japão”, detalhou a atleta ao podcast Fala Aí, do Time Brasil.
Na percepção e vivência da atleta, cada título teve uma repercussão diferente. “Em Londres 2012, me tornei medalhista e mudou minha vida. No Rio 2016, foi sensacional, as pessoas gritavam o meu nome, parecia um estádio de futebol. Já em Tóquio 2020, foi minha maior conquista, consegui lutar na casa do Judô, que é o Japão”, detalhou a atleta ao podcast Fala Aí, do Time Brasil.
Natural de Porto Alegre e com gostos que reforçam a cultura gaúcha, como churrasco em família, Mayra começou a se destacar no judô desde cedo. Aos 15 anos e ainda sem a faixa preta, a judoca conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, em 2007. No ano seguinte, ela fez sua estreia nos Jogos Olímpicos, em Pequim.
Mesmo trocando de categoria (deixou o peso médio e foi para o meio-pesado), a atleta da Sociedade de Ginástica de Porto Alegre (Sogipa) seguiu brigando pelos primeiros lugares em todas as competições. No ciclo olímpico seguinte, voltou a subir ao pódio nos Jogos Pan-americanos e conseguiu sua primeira medalha em Jogos Olímpico. O feito se repetiu no Rio de Janeiro e em Tóquio.
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Além de ser na casa do judô, os Jogos de Tóquio também trouxeram uma novidade: a primeira disputa por equipes. Mayra, que já tinha lutado na modalidade com a equipe feminina, disputou com o grupo misto pela primeira vez. “Na hora da luta, eu não senti nada, estava com pessoas mais pesadas e tinha lutado recentemente, mas foi uma força em conjunto”. Além disso, Mayra considera o formato mais uma chance de conseguir uma medalha.
Em meio à pandemia daCovid-19, a repercussão da última olímpiada foi diferente e os Jogos trouxeram “um ar de esperança, emoção e superação”, segundo a usa própria avaliação. No entanto, o ciclo olímpico foi recheado de adversidades, além do impacto do coronavírus na rotina e no restante do mundo, 10 meses antes das Olimpíadas, Mayra passou por uma cirurgia. Então, a conquista da medalha também ganhou um peso a mais e a visibilidade também aumentou devido às redes sociais, “Agora, eu passo na rua e as pessoas me olham. Eu nunca chorei daquele jeito, as pessoas se emocionam falando comigo”, relembra.
Com a quinta participação em Olimpíadas, um recorde está por vir entre os atletas do Brasil na modalidade. Mayra entende que a base da nova geração já conquista seu espaço desde cedo. "Ter um começo foi muito bom, a caminhada em si já é muito dura, mas ter meus ídolos perto de mim foi bom demais. Conseguimos construir nosso esporte ainda mais unido... a base vem forte”, projeta a judoca sogipana.
Mesmo trocando de categoria (deixou o peso médio e foi para o meio-pesado), a atleta da Sociedade de Ginástica de Porto Alegre (Sogipa) seguiu brigando pelos primeiros lugares em todas as competições. No ciclo olímpico seguinte, voltou a subir ao pódio nos Jogos Pan-americanos e conseguiu sua primeira medalha em Jogos Olímpico. O feito se repetiu no Rio de Janeiro e em Tóquio.
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Além de ser na casa do judô, os Jogos de Tóquio também trouxeram uma novidade: a primeira disputa por equipes. Mayra, que já tinha lutado na modalidade com a equipe feminina, disputou com o grupo misto pela primeira vez. “Na hora da luta, eu não senti nada, estava com pessoas mais pesadas e tinha lutado recentemente, mas foi uma força em conjunto”. Além disso, Mayra considera o formato mais uma chance de conseguir uma medalha.
Em meio à pandemia daCovid-19, a repercussão da última olímpiada foi diferente e os Jogos trouxeram “um ar de esperança, emoção e superação”, segundo a usa própria avaliação. No entanto, o ciclo olímpico foi recheado de adversidades, além do impacto do coronavírus na rotina e no restante do mundo, 10 meses antes das Olimpíadas, Mayra passou por uma cirurgia. Então, a conquista da medalha também ganhou um peso a mais e a visibilidade também aumentou devido às redes sociais, “Agora, eu passo na rua e as pessoas me olham. Eu nunca chorei daquele jeito, as pessoas se emocionam falando comigo”, relembra.
Com a quinta participação em Olimpíadas, um recorde está por vir entre os atletas do Brasil na modalidade. Mayra entende que a base da nova geração já conquista seu espaço desde cedo. "Ter um começo foi muito bom, a caminhada em si já é muito dura, mas ter meus ídolos perto de mim foi bom demais. Conseguimos construir nosso esporte ainda mais unido... a base vem forte”, projeta a judoca sogipana.
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Nome completo: Mayra Aguiar da Silva
Data de nascimento: 3 de agosto de 1991, Porto Alegre (RS)
Prova: Judô (-90 kg)
Nome completo: Mayra Aguiar da Silva
Data de nascimento: 3 de agosto de 1991, Porto Alegre (RS)
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