O Juizado do Torcedor e Grandes Eventos, a pedido do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), arquivou o caso de importunação sexual envolvendo o funcionário do Inter que atuava como o mascote Saci.
Depois de analisar o inquérito, a promotora de Justiça Débora Balzan, da Promotoria do Torcedor, informou que não há elementos ou indícios da ocorrência do crime de importunação sexual pelo qual o funcionário do clube foi indiciado pela Polícia Civil. Ela acrescentou que tecnicamente não houve dolo para o crime, que seria a existência de lascívia sexual.
Depois de analisar o inquérito, a promotora de Justiça Débora Balzan, da Promotoria do Torcedor, informou que não há elementos ou indícios da ocorrência do crime de importunação sexual pelo qual o funcionário do clube foi indiciado pela Polícia Civil. Ela acrescentou que tecnicamente não houve dolo para o crime, que seria a existência de lascívia sexual.
Agora, o ator que interpretava o Saci vai responder por conduta inconveniente, que é uma contravenção penal, esclareceu em nota o MPRS. A Justiça vai designar uma data para audiência. O antigo mascote do Inter foi indiciado pelo crime de importunação sexual contra suas vítimas, em março deste ano. As atitudes ocorreram antes e durante o clássico Gre-Nal disputado em fevereiro, no Beira-Rio. Ambas as vítimas denunciaram as atitudes do profissional, que foi prontamente afastado pelo clube.