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Publicada em 20 de Junho de 2024 às 11:23

Sylvinho analisa queda do Brasil contra Croácia e se emociona com a Albânia

Com passagens pela comissão técnica do Brasil, Sylvinho comanda a Albânia na segunda Eurocopa do país na história

Com passagens pela comissão técnica do Brasil, Sylvinho comanda a Albânia na segunda Eurocopa do país na história

Gabriel Bouys/AFP/JC
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Folhapress
"Faltavam quatro minutos". Este é a frase que mais ronda a cabeça dos brasileiros desde a eliminação para a Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, quando a seleção brasileira sofreu o gol de Petkovic e viu a derrota nos pênaltis. Dessa vez o jogo virou. Contra a Albânia, do técnico brasileiro Sylvinho, os croatas levaram o gol de empate por 2 a 2 a quatro minutos do fim.
"Faltavam quatro minutos". Este é a frase que mais ronda a cabeça dos brasileiros desde a eliminação para a Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, quando a seleção brasileira sofreu o gol de Petkovic e viu a derrota nos pênaltis. Dessa vez o jogo virou. Contra a Albânia, do técnico brasileiro Sylvinho, os croatas levaram o gol de empate por 2 a 2 a quatro minutos do fim.
Sylvinho foi auxiliar-técnico de Tite durante dois anos na seleção brasileira entre 2016 e 2018. Ele não estava no duelo contra a Croácia, partida que marcou a eliminação do Brasil, em 2022, mas fez parte da comissão técnica que foi derrotada para a Bélgica em 2018. Questionado sobre a coincidência com 2022, com os gols a quatro minutos do fim, o treinador sorriu com a lembrança e elogiou o trabalho feito pela Croácia nos últimos anos, como o vice da Copa do Mundo de 2018 e a semifinal no Qatar.
"Eu sou brasileiro. E na última Copa do Mundo nós perdemos para a Croácia. Eu não estava mais trabalhando na seleção. Mas Croácia tem jogado tão bem nos últimos oito anos, é um time com grandes jogadores e um excelente treinador. É um time muito difícil. Eu lamento pelo Brasil por aquela derrota, mas eles são um time muito forte", disse o treinador após o jogo em Hamburgo.
O inusitado trabalho de Sylvinho na Albânia é o seu terceiro como técnico. Antes ele também comandou o Corinthians e o Lyon, da França. Por conta dos anos em que trabalhou com Tite na seleção brasileira, ele tem no experiente profissional do Flamengo uma de suas referências no futebol. Essa é a segunda participação da Albânia na Eurocopa. Diferente de 2016, quando perdeu os dois primeiros jogos e chegou na última rodada já eliminada, os albaneses estão vivos no torneio. Mesmo que não conquiste a classificação para as oitavas de final, Sylvinho vê a campanha como ponto de orgulho para o país.
"Eu tenho conversado com muitas pessoas e falado em minhas entrevistas que você precisa aproveitar todos esses momentos. É um torneio muito difícil, muito complicado. Nós estamos aqui pela segunda vez só. Mas eu prometi para os jogadores e para as pessoas que nós lutaríamos até o fim. Eu respeito muito a Croácia, mas nós merecíamos demais esse ponto. Eu estou muito orgulhoso do meu time".
Grande azarão no grupo da morte, que ainda conta com Espanha e Itália, a Albânia chega na última rodada com outra missão difícil. O time vai enfrentar os espanhóis e precisa da vitória para avançar às oitavas de final. O jogo está marcado para a segunda-feira (24), em Dusseldorf.

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