A Conmebol anunciou uma mudança no regulamento da Copa América deste ano. A alteração envolve o uso de um "cartão rosa", e foi feita com foco no protocolo de suspeita de traumatismo cranioencefálico ou concussão cerebral de algum jogador na partida.
A nova regra integra o artigo 96 e aponta que "poderá ser realizada até uma substituição por equipe por partida em caso de traumatismo cranioencefálico e concussão cerebral", sem contar as outras cinco permitidas por jogo (seis, no caso de prorrogação).
É neste contexto que entra em cena o "cartão rosa", uma placa com esta cor a ser exibida pela arbitragem. Caso o técnico do time opte por substituir o atleta com suspeita de concussão, é necessário informar a um dos árbitros da partida, para que o artigo com a cor diferenciada seja acionado e a mudança ocorra de forma devidamente sinalizada.
A nova regra integra o artigo 96 e aponta que "poderá ser realizada até uma substituição por equipe por partida em caso de traumatismo cranioencefálico e concussão cerebral", sem contar as outras cinco permitidas por jogo (seis, no caso de prorrogação).
É neste contexto que entra em cena o "cartão rosa", uma placa com esta cor a ser exibida pela arbitragem. Caso o técnico do time opte por substituir o atleta com suspeita de concussão, é necessário informar a um dos árbitros da partida, para que o artigo com a cor diferenciada seja acionado e a mudança ocorra de forma devidamente sinalizada.
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O jogador substituído não poderá retornar ao campo e deve ser encaminhado "sempre que possível" ao vestiário ou a um centro médico. Além disso, a Conmebol exige que em até 24 horas após o término da partida o médico da equipe envie um relatório de avaliação de concussões cerebrais sobre o atleta em questão para a entidade.
A nova regra, no entanto, tem algumas ressalvas. Se uma substituição normal for feita ao mesmo tempo que uma por suspeita de traumatismo cranioencefálico ou concussão cerebral, o time perde uma das cinco alterações que tem direito no jogo.
O jogador substituído não poderá retornar ao campo e deve ser encaminhado "sempre que possível" ao vestiário ou a um centro médico. Além disso, a Conmebol exige que em até 24 horas após o término da partida o médico da equipe envie um relatório de avaliação de concussões cerebrais sobre o atleta em questão para a entidade.
A nova regra, no entanto, tem algumas ressalvas. Se uma substituição normal for feita ao mesmo tempo que uma por suspeita de traumatismo cranioencefálico ou concussão cerebral, o time perde uma das cinco alterações que tem direito no jogo.
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Outro ponto a se destacar é que a mudança de jogador por concussão gera à equipe adversária o direito a uma substituição adicional. A norma da Conmebol indica que a arbitragem vai informar o clube oponente sobre o acréscimo.
As novas regras entram em vigor na Copa América, que acontece de 20 de junho a 14 de julho nos Estados Unidos. O Brasil está no Grupo D e estreia no dia 24, contra a Costa Rica. Colômbia e Paraguai completam a chave.
Outro ponto a se destacar é que a mudança de jogador por concussão gera à equipe adversária o direito a uma substituição adicional. A norma da Conmebol indica que a arbitragem vai informar o clube oponente sobre o acréscimo.
As novas regras entram em vigor na Copa América, que acontece de 20 de junho a 14 de julho nos Estados Unidos. O Brasil está no Grupo D e estreia no dia 24, contra a Costa Rica. Colômbia e Paraguai completam a chave.