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Publicada em 21 de Maio de 2024 às 20:16

Arena do Grêmio segue alagada, mas gramado começa a aparecer com o recuo das águas

Cheia chegou até a altura das cadeiras do estádio gremista

Cheia chegou até a altura das cadeiras do estádio gremista

Chico Santana/Divulgação/JC
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Folhapress
Com o entorno comprometido, a Arena do Grêmio seguiu com vários pontos de alagamento até esta terça-feira (21). Entretanto gramado do estádio começa a aparecer com o recuo das águas do lago Guaíba. O cenário mostra a destruição deixada pelo efeito do clima.
Com o entorno comprometido, a Arena do Grêmio seguiu com vários pontos de alagamento até esta terça-feira (21). Entretanto gramado do estádio começa a aparecer com o recuo das águas do lago Guaíba. O cenário mostra a destruição deixada pelo efeito do clima.
A cheia chegou até a altura das cadeiras do estádio gremista, tomando toda parte inferior do local. O campo ainda está submerso nas laterais, mas o centro começa a secar. A demora no recuo da enchente aconteceu em razão do desligamento das casas de bombas. Além disso, o Guaíba é mais alto nesta área do que na região do Beira-Rio, cujo o gramado está seco.
Os bancos de reserva foram arrancados pela força da água e pararam no meio de campo. O verde do gramado deu lugar a uma tonalidade amarelada. Espaços de estacionamento, zona mista, vestiários e salas da Arena ainda têm água. O clube e a administradora do estádio, a Arena Porto-Alegrense, dependem do recuo para iniciar os trabalhos de limpeza.
A maioria dos espaços nos arredores da Arena podem ser acessados apenas de barco. A tendência é que nos próximos dias a situação melhore e se torne viável o deslocamento sem embarcação. Por outro lado, o Grêmio terá condições de recuperar o CT Luiz Carvalho antes do esperado. Nesta semana, o clube iniciou o reconhecimento dos danos no local.

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