O presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Luciano Hocsman, negou que tenha ocorrido um pedido de paralisação total das competições nacionais por parte das equipes gaúchas. O presidente afirmou que existe a possibilidade de clubes gaúchos atuarem fora do Estado após o período de calamidade pública que assola o Rio Grande do Sul, em decorrência das enchentes dos últimos dias. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta terça-feira (7) o adiamento de todas as partidas envolvendo equipes do Rio Grande de Sul nas competições nacionais, como mandante ou visitante, até o dia 27 de maio. Após o período, será feita uma nova avaliação da situação no Estado. Caso não haja condições de sediar jogos no RS, a decisão de jogar em outro estado caberá aos clubes.
A decisão da CBF pelo adiamento temporário ocorreu após um pedido da FGF para que fossem suspensos os compromissos envolvendo as equipes gaúchas por pelo menos 20 dias. O período estabelecido se aproxima da previsão de retorno das operações do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, que está fechado até o dia 30 de maio. O oficio da federação se baseia em aspectos esportivos e humanitários, em decorrência das enchentes no Estado. “Conversamos com os clubes diariamente e é evidente a falta de condições para participar de jogos. Tive em contato com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, mara manter a entidade atualizada sobre a situação calamitosa que vivemos”, disse Hocsman.
Uma preocupação para os clubes é a sequência da temporada após a pausa nas partidas. O calendário brasileiro já é conhecido por ter poucas datas, com o acúmulo de jogos seria praticamente inviável a paralização completa. Hocsman afirma que o prazo estabelecido foi unanimidade entre clubes e entidades, sem haver uma proposta para a suspensão total das competições nacionais. “Nunca foi apresentada uma ideia de paralisação total. A FGF conversou diversas vezes com os clubes gaúchos e não teve alguma sinalização nesse sentido. Se a proposta foi apresentada para a CBF, não contou com a Federação Gaúcha”, afirma o presidente da FGF.
Uma preocupação para os clubes é a sequência da temporada após a pausa nas partidas. O calendário brasileiro já é conhecido por ter poucas datas, com o acúmulo de jogos seria praticamente inviável a paralização completa. Hocsman afirma que o prazo estabelecido foi unanimidade entre clubes e entidades, sem haver uma proposta para a suspensão total das competições nacionais. “Nunca foi apresentada uma ideia de paralisação total. A FGF conversou diversas vezes com os clubes gaúchos e não teve alguma sinalização nesse sentido. Se a proposta foi apresentada para a CBF, não contou com a Federação Gaúcha”, afirma o presidente da FGF.
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A ideia de paralisação não é bem vista pela CBF e por alguns clubes. Em nota, Flamengo, Palmeiras e São Paulo, através dos presidentes Rodolfo Landim, Leila Pereira e Julio Casares, afirmaram que estão dispostos colocar suas infraestruturas à disposição de Grêmio, Inter e Juventude para que o Campeonato Brasileiro não seja interrompido. Segundo Hocsman, as federações de São Paulo, Minas Gerais, Espirito Santo e Distrito Federal procuraram a FGF para oferecer suas dependências para caso Grêmio, Inter e Juventude queiram prosseguir com a temporada longe do RS. “Não seriamos contra, pois é uma questão individual das equipes. Se eles conseguirem levar os atletas e funcionários em segurança para um novo local, não temos motivos para ser oposição”, concluiu.
A ideia de paralisação não é bem vista pela CBF e por alguns clubes. Em nota, Flamengo, Palmeiras e São Paulo, através dos presidentes Rodolfo Landim, Leila Pereira e Julio Casares, afirmaram que estão dispostos colocar suas infraestruturas à disposição de Grêmio, Inter e Juventude para que o Campeonato Brasileiro não seja interrompido. Segundo Hocsman, as federações de São Paulo, Minas Gerais, Espirito Santo e Distrito Federal procuraram a FGF para oferecer suas dependências para caso Grêmio, Inter e Juventude queiram prosseguir com a temporada longe do RS. “Não seriamos contra, pois é uma questão individual das equipes. Se eles conseguirem levar os atletas e funcionários em segurança para um novo local, não temos motivos para ser oposição”, concluiu.