Renato Portaluppi disse que, neste momento, não aceitaria ser técnico da seleção brasileira e colocou culpa na organização da Confederação Brasileira de Futebol. "Cara, eu vou te falar uma coisa. Vou te falar sinceramente, se eu fosse chamado para a seleção agora, eu não iria. Com todo o respeito", disse o técnico do Grêmio em entrevista para ao GloboEsporte.com.
Renato Portaluppi disse que, neste momento, não aceitaria ser técnico da seleção brasileira e colocou culpa na organização da Confederação Brasileira de Futebol. "Cara, eu vou te falar uma coisa. Vou te falar sinceramente, se eu fosse chamado para a seleção agora, eu não iria. Com todo o respeito", disse o técnico do Grêmio em entrevista para ao GloboEsporte.com.
"Nessa bagunça eu não vou entrar não. A seleção brasileira é meu sonho, mas a CBF tem que tomar vergonha na cara. A verdade é essa", disse o treinador.
Renato deixou claro que não foi procurado pela entidade para assumir o cargo antes de Dorival Júnior aceitar o convite. Ele reforçou que a CBF precisa de mudanças.
"Eu não quero chegar na seleção brasileira e ser mais um. (...) Nessa bagunça, eu estou fora. Graças a Deus ninguém me chamou. Eu não iria. Do jeito que está a situação na CBF, independente de quem quer que seja o presidente da CBF, mas ela tem que tomar vergonha na cara. Para o bem do futebol brasileiro", pontou.
O treinador do Grêmio também disse que não conversa com clubes ou seleções sobre assumir um cargo se a equipe ainda estiver com um técnico no comando. "Eu não trato com ninguém de qualquer clube enquanto o clube ou a seleção brasileira tiver treinador. Eu vou respeitar. Se alguém me procurar, pode me esquecer. Quer me contratar tem que estar sem treinador. Eu não vou sacanear colega de profissão."