O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.
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Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta quarta-feira pelo Tribunal de Amsterdã.
Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.
Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.
A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma "celebridade" e, assim, "dá o exemplo aos outros".
No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.
Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta quarta-feira pelo Tribunal de Amsterdã.
Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.
Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.
A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma "celebridade" e, assim, "dá o exemplo aos outros".
No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.